Vou adorar conhecer vocês, vamos a conto
Eu e os meus pais sempre fomos muito unidos. Duvido que tenha alguma família mais unida que a gente.
Meu nome é Jessica, e desde que eu nasci meus pais sempre foram calorosos comigo. E sempre conversavam comigo abertamente sobre literalmente tudo. Eles nunca me esconderam nada. E ficavam mais abertos comigo enquanto eu crescia. Especialmente sobre sexo. Inclusive, era super comum eles andarem sem roupa e até transarem mesmo comigo por perto. E como era bom bater uma siririca enquanto eu via o meu pai fudendo a minha mãe bem no meio da sala. E eles sabiam disso. Mas era só isso. Eu nunca participava com eles.
Um dia eu voltava da escola pra casa. Estava chorando horrores. Finalmente terminei com o filho da puta do meu namorado. Mas mesmo que de ser necessário ter feito isso ainda doía. E pensar que eu deixei ele tirar a minha virgindade.
Eu cheguei e meu pai estava em casa. Ele me acomodou perguntando o que tinha acontecido e eu contei tudo. Mesmo ele não querer me ver assim ele ficava feliz por terminar o namoro. Meus pais odiavam ele:
– Filha, você merece alguém que sabe te respeitar e te valorizar.
– Eu sei. Mas é difícil encontrar alguém assim. Os rapazes são todos uns babacas e a garotas tem medo de acharem que elas são sapatonas. Isso quando não querem só saber de transar como se soubessem fazer algo. Só você e a mamãe são bons comigo.
– Nós sempre nos preocupamos com você, filha.
– Todos eles se gabam por acharem que sabem satisfazer alguém. Mas dá pra perceber que é mentira. Nem chega perto de você e a mamãe.
– Você acha?
– Acho – comecei a me aninhar mais no meu pai – Ninguém é como vocês.
Nossos olhos já estavam fixos um no outro. Ele foi me dar um selinho (como sempre fazia). Mas dessa vez foi diferente. Nenhum de nós conseguimos ficar só no selinho. Nos entregamos em um beijo quente. Caralho, que beijo. Sentei no colo dele e já dava pra sentir o cacete dele duro por baixo da calça. No fundo eu pensava “isso é errado, é nojento”. Mas só conseguia pensar “FODA-SE!”
Eu abria a camisa dele expondo seu peitoral, enquanto ele tirava a minha camisa e meu sutiã. Bastou ele ver meus peitos e já veio mamar neles. Que delícia. Nunca que um cara faria tão bem como meu pai.
Ele me pegou no colo e me levou para o quarto dele da minha mãe. Ele me jogou na cama e se jogou em cima de mim. Eu tentava tirar a suas calças enquanto nos beijávamos. Ele entendeu o que eu queria e na hora tirou o resto das suas roupas. Aquilo era um homem. Seu caralho de 19cm duro e ereto vindo na minha direção como um imã. Não perdi tempo e comecei a mamar nele. Cai de boca naquela rola e fui fundo. Meu pai me força a ir mais fundo, quase engasgando. Ele fodia a minha boca praticamente.
Ele tirou aquela rola da minha boca. Eu não pude disfarçar a decepção. Por um momento achei que ele havia se arrependido. Isso até ele tirar minhas calças e quase rasgar a minha calcinha. Eu já estava com a buceta encharcada. E não podia espera mais. Eu queria aquele cacete dentro de mim. Eu o puxei e o fiz sentar na cama e sentei no seu pau. Só dele entrar em mim era o paraíso. Eu fique parada um pouco para me acostumar. Então fui começando a cavalgar no seu colo e aos poucos eu acelerava. Ele beijava o meu corpo todo: peitos, ombros, pescoço lábios. Ele parou de me beijar e olhou para um canto. Eu segui o seu olhar e estava a minha mãe nos encarando com cara de raiva. Na hora eu parei de me mover e ficamos ali, nus e sentada no pau do meu pai:
– Eu não acredito nisso no que eu estou vendo! – minha mãe parecendo furiosa
– Amor, posso explicar – meu pai – Nossa filha teve um dia difícil hoje. Só estou querendo ajudar a consolar ela.
– E você decide foder a nossa filha! Achei que iriamos fazer isso juntos.
– Não é tarde. Vem. Me ajuda a foder a nossa filhinha?
– Cala a boca e não precisa me chamar duas vezes.
Minha mãe já tirava sua roupa, ficando pelada junto a nós. Já ficamos nus juntos muitas vezes, mas nunca assim. E eu estava amando tudo nisso. Ela sentou do lado do meu pai e o beijou. Depois beijou a mim. Ela me ajudava a reiniciar a cavalgada enquanto dávamos um beijo triplo. Eu nunca podia sonhar com algo tão bom assim:
– Isso! Assim filha. Eu vou gozar, filha.
– Então goza pai. Gozaaaaaa. Vaiii!
Eu sentia os jatos espirando dentro de mim. Que sensação maravilhosa.
Meu pai me tirou do seu colo. Eu fiquei triste por um momento achando que já acabou aquele momento:
– Querida cuida da nossa menina. Enquanto eu me preparo pra mais uma – ele dizia enquanto batia uma para voltar a ficar com o pau duro.
Minha mãe nem pensou direito e começou a me beijar. Nós deitamos, nossos corpos colados um no outro, nossos seios se encostando. Ah, aqueles seios grandes nos meus pequeninos. Ela veio então me chupar e aproveitar para lamber a porra do meu pai na minha bucetinha. Sem dúvida, minha mãe era mestra nisso. Sentir a sua língua e seus dedos em mim enquanto eu via meu pai batendo uma punheta nos assistindo. Já era o melhor dia da minha vida.
Não aguentei e acabei gozando na boca da minha mãe. Ela lambeu tudo voltou a me beijar. Sentir o meu gosto nos lábios dela. Já sentia ficar molhada de novo. Ela vinha com a sua mão e tocando na minha bucetinha e eu fazia o mesmo com ela. Mau sentir meu pai se aproximar da gente. Seu pau já estava todo a tona. Minha mãe começou a chupar ele. Ela me pegou e me fez chupar ele também. E ficamos ali revezando entre e chupar aquele caralho e lamber suas bolas.
– Vem filha – minha mãe me tirando do pau do meu pai – Já chupou muito seu pai. Chupa sua mãe, chupa!
Eu desci meus lábios e comei a chupar e lamber o grelinho dela. Era a minha primeira vez chupando uma buceta e fico muito contente em ser com a minha mãe:
– Isso amor. Issssoooooo. Mete os dedos. Mete em mim!
Eu enfiava dois dedos dentro dela e comecei a meter. Não bastando isso meu pai chegou por trás e veio meter em mim também. Fui pego de surpresa, mas não interrompi. Cada estocada que meu pai dava mais eu chupava a minha mãe e mais todos gemíamos. Minha mãe arqueou suas costas e revirou os olhos. Ela simplesmente espirrou na minha cara enquanto gozava. Lambia tudo que vinha:
– Não aguento mais – meu pai – Vou gozar!
– Espera querido – minha mãe – Não goza dentro dela.
Eu queria protestar, mas minha mãe já me tirava do pau dele. Minha mãe ajudou com um boquete antes dele gozar nas nossas caras. Minha mãe me deixou lamber tudo. O leitinho dele era o melhor, sem dúvida.
Minha mãe puxou meu pai com a sua pica ainda dura ele começou a foder ela:
– Filha, vem. Deixa a mamãe te chupar vem.
Eu sentei em cima do rosto dela e ela me chupava enquanto meu pai metia nela. Eu e meu pai nos beijávamos enquanto isso. O clima não podia estar mais quente. Entre gritos e gemidos tomando o quarto nós três gozamos juntos. Nós três caímos deitados na cama e ficamos abraçados nos beijando. Se já éramos unidos antes, agora estávamos em outro nível. Eu amo a minha família