Na biblioteca pública

Sou Julia. 20 anos, Estou prestando vestibular para arquitetura. Cursinho todas as manhãs. À tarde vou para o CCSP (quem é de São Paulo manja) resolver os exercícios.

Estudar de tarde é sempre aquela preguiça dengosa. Soninho depois do almoço. Cadeiras desconfortáveis. A gente dorme assim mesmo.

Neste dia estava muito calor. Sai com uma blusinha regata vermelha por cima de um top preto. Estava com um mini-short preto.

Corporeamente eu me desenvolvi bem no final da adolescência. Sempre fui magra, mas de uma hora pra outra minhas pernas, bunda, quadril deram uma encorpada curvilínea. Gosto muito da curva que se formou em minha cintura. Alguns truques de dança ficam mais legais e lascivos. Tenho prazer de ir nos rolês e deixar os homens hipnotizados. Mas não curto assédio, ok?. Gostou? Contente-se em apenas olhar. E com respeito, senão capo a salsicha. Vou pra cima mesmo.

Enfim.

Mas minha parte preferida em mim são os seios. Eles cresceram além da conta. Tanto que às vezes preciso pensar na postura por conta do peso pendendo pra frente.

Ainda que tenha estes problemas, amo os decotes. Decotes, quando bem combinados, dão outro formato ao rosto de uma mulher. A pessoa parece que ganha outro brilho. Adoro explorar estas possibilidades.

Estava distraída procrastinando, como já é bastante comum. De repente surge um homem sentando na mesa da frente. Quando olhei dde cima a baixo, babei. Um homem magro, porém com músculos bem definidos. O rosto corpulento, com uma barba densa, mas rala o suficiente pra não pinicar o rosto.

Senti aquela sensação. Uma moleza no corpo. Afundei na cadeira de leve.

O cara estava bem confortável. Uma camiseta cinza larga e um short calção amarelo, aqueles de jogar futebol.

Ele ajeitou suas coisas na mesa. Ainda não tinha me notado.

Pra quê.

Quando ele finalmente sentou, percebeu minha existência. Estávamos de frente. Ele deu aquele olhar raio x em mim. Ficou alguns milésimos de segundo a mais na parte dos seios. Desceu e voltou.

Obviamente tudo isto num milésimo de segundos. E respeitosamente. Se não estivesse envolvida, provavelmente não notaria.

Mas aquele cara eu queria que notasse.

Ele fingiu começar a estudar. Mas via seus olhares oblíquos na minha direção. Como eu usava óculos, conseguia disfarçar meus olhares recíprocos.

Até que ele notou.

Mas ao invés de desviar meu olhar, mantive-me estanque. Aquela tensão no ar. A biblioteca inteira em silêncio e nós dois naquele jogo excitante.

Até que resolvi provocar. Ainda mantendo o olhar, deixei minha mão cair sobre meu colo. Lentamente, de modo a não chamar atenção, fingi arrumar meu top por baixo da blusa. Mas dei uma leve puxada, de modo a deixar a ponta do meu mamilo à mostra. Fiz isto bem discretamente e num ângulo que com certeza só ele viu.

Ele se mexeu na mesa dele.

E como se surgisse do nada, dava pra perceber um volume apontando em seu calção.

Ele se levanta. Vai em direção ao banheiro. Em menos de 1 minuto, volta com a mão no bolso.

Senta exatamente como estávamos. Só que agora percebo algo diferente. Olho para o meio de suas pernas e percebo que ele está com o pau à mostra. De forma muito habilidosa, sentou-se de uma maneira que só no ângulo que estávamos podíamos ver um ao outro. E eu podia enxergá-lo.

E que bela pica.

Percebi que estava ficando dura aos poucos.

Minha xota já estava encharcada. Sua rola grossa estava claramente latejando.

Resolvo agir.

Levanto-me e vou até a sessão dos clássicos. Ninguém lê clássicos, então aquela região da biblioteca fica constantemente vazia.

Antes de entrar no corredor, olho pra ele e dou uma leve piscada.

Fico nervosa. Será que ele vai entender?

Menos de um minuto depois ele aparece.

Não dá pra falar nada. Se caísse uma agulha, a gente chamaria atenção.

Ele vem em minha direção. Não sei o que fazer. Meu coração estava pulando.

Pega minha sintura e me tasca um beijo já me empurrando pro fim do corredor.

Eu só deixo me levar. Ao encostar minhas costas na parede, sinto seu pau roçar em mim. Ele me pega de jeito. Me aperta. Lambe meu pescoço. Aperta minha bunda. Põe a mão por baixo da minha blusa. Puxao top pra baixo. Meus peitos pulam pra fora. Ele mergulha sua cabeça entre eles.

Estou completamente molhada nas pernas.

Também puxo seu calção. Sua pica pula pra fora completamente dura.

Fecho minha mão nele. Dou algumas bombadas.

Não aguento mais.

Viro-me e começo a roçar minha bunda no pinto dele. Ouço ele soltar uns grunhidos de prazer.

Ele baixa minha calça. Empino minha bunda.

Ele mete bem devagar.

Sinto seu pau todo em mim.

Estocadas. Fortes, porém perigosamente silenciosas. Puxa meu cabelo.

Não sei se alguém nos ouviu.

Só sei que eu gozei muito.

2 thoughts on “Na biblioteca pública

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *