Vou relatar uma história real. Eu virei a putinha do meu padrasto. Meu nome é Freddy, tenho 22 anos e moro em Londrina. Sou branco, tenho 1,70m de altura, discreto e bonito. Malho regularmente e sempre tive uma queda por caras mais velhos.
Alguns leitores vão dizer que sou louco, vão me julgar dizendo que traio a minha mãe, etc. Não tenho nenhum peso na consciência porque eu e meu padrasto fazemos simplesmente uma brincadeira sem maldade.
Meu pai biológico morreu quando eu tinha 12 anos. Dois anos depois minha mãe conheceu Oscar, que depois veio a ser meu padrasto.
Oscar era um cara machão, bonito, mas nada vaidoso. Tinha aquela beleza natural, perfil de bom homem, trabalhador. Ele era o tipo de macho que de longe se sente o cheiro de testosterona. Eles se amavam.
Desde que eles se conheceram Oscar já me chamava a atenção pelo seu porte masculino. Eu batia punheta escondido no banheiro depois que o pegava andando de cueca pela casa. Eu o imaginava me fodendo e falando putarias. Depois eu sentia uma culpa, falava pra mim mesmo que eu estava louco e que se aquilo acontecesse um dia eu seria a pessoa mais sacana do mundo. Já pensou, pegar o marido da própria mãe?
Os anos passaram e nossa relação tornou-se mais afetiva e nossa aproximação ficou mais forte.
Foi em 2009 que as coisas mudaram. Meu padrasto trabalhava com construção e num fim de semana um amigo dele o chamou para fazer um serviço. Tinha que quebrar uma parede de uma área de serviço e fui chamado para ajudar.
No fim da tarde, depois de terminar o serviço, o amigo do meu padrasto trouxe um litro de vodca e eles começaram a beber e a falar putaria. Meu padrasto falava que eu era seu filho e que me considerava e gostava muito de mim.
Em um determinado momento percebi que o pau do meu padrasto ficou duro e ele começou a disfarçar. Meu pau também começou a endurecer.
O amigo foi embora e Oscar tirou a camiseta porque fazia calor e toda hora passava a mão no pau, colocava a mão dentro da bermuda e aquilo me enlouqueceu. Ele foi ao banheiro e demorou bastante, devia estar batendo uma punheta.
Quando ele saiu dizendo que ia comprar uma pizza, eu entrei no banheiro procurando algum vestígio de porra, mas não encontrei nada. Mesmo assim, bati uma punheta ali mesmo.
Comemos e depois eu fui tomar um banho. Eu entrei no chuveiro e deixei a porta meio aberta de propósito. Ele ficou arrumando as ferramentas e depois tirou a roupa e foi entrando no box. Só tinha nós dois na casa em construção.
– Vou tomar um banho aí contigo. Não dá nada não, né?
Eu fiquei espantado, só consegui dizer:
– De boa.
A gente se revezava enquanto se ensaboava e depois se enxaguava e ele pediu para eu não falar nada pra mãe sobre a conversa de putaria. Eu respondi que claro, não falaria nada, tentando disfarçar enquanto olhava discretamente para o pau dele. Na verdade nem conseguia prestar muita atenção no que ele falava, minha vontade era me abaixar e começar a chupar aquele pau enorme, mas me controlei. O pau dele ainda estava meio duro, era grosso e grande.
Fomos para casa e eu não conseguia tirar da cabeça aquela cena. Me acabei na punheta novamente.
Depois desse episódio eu comecei a espiá-lo enquanto ele tomava banho. Minha mãe saía para trabalhar bem cedo e depois que meu padrasto acordava, sempre tomava uma ducha.
Um tempo depois minha mãe precisou ir a Campo Grande para visitar meus avós e fiquei a sós em casa com meu padrasto por uns 15 dias.
Meu tesão aumentou com a possibilidade de rolar alguma coisa com o Oscar e eu comecei a tomar banho com a porta aberta, esperando que a mesma cena daquele outro dia na obra voltasse a acontecer.
Ele nunca entrava, mas por sua vez, começou ele mesmo a fazer isso. Ia tomar banho e deixava a porta aberta, às vezes conversando comigo enquanto tomava banho. Aquilo me deixava louco de tesão.
No sábado, quando cheguei em casa por volta de umas dez da noite, ele estava acordado assistindo filme pornô. Ele me chamou e eu fui. Ele estava deitado, o cobertor puxado até a altura da cintura.
– Chegou cedo em casa!
– Sim, eu não quis esticar hoje.
– Tu curte pornô? – perguntou e deu uma risadinha. – Tenho certeza de que você se acaba na punheta. Na sua idade eu já era muito punheteiro. Até hoje eu sou!
Eu me sentei na beirada da cama e vi duas garotas que se revezavam chupando um pau enorme. Ele começou a xingar as vagabundas falando putaria e meu pau começou a ficar duro. Ele estava mexendo no pau por debaixo do cobertor e eu deitei do lado dele, tirei o pau pra fora e comecei a bater uma olhando para a TV.
Ele deu uma risadinha e disse:
– Caralho, tu é pauzudo, hein!
– O teu também é bem grande – falei, meio tímido.
Naquele tesão eu não aguentei, era naquele momento ou nunca mais. Enfiei a mão lentamente debaixo do cobertor e peguei naquele pau grossão e duraço.
– Caralho, vai bater uma pra mim mesmo? – ele disse.
Eu não respondi nada, só comecei a punhetá-lo e ele puxou o cobertor, exibindo aquele belo mastro já todo babado. Depois falou:
– Chupa também, vai. Chupa?
Eu obedeci e caí de boca naquela piroca. Ele estava com muito tesão, segurava minha cabeça e olhava para a televisão, onde as duas vagabundas estavam se revezando e cavalgando no pau do cara do filme.
De repente ele puxou minha cabeça, tirando minha boca do pau dele e a porra espirrou toda na minha cara, aquele leite quente vindo em jatos na minha boca e nariz e depois escorrendo e pingando na barriga dele.
Ele ficou olhando até o último jato de porra acabar, depois fechou os olhos e se deixou cair na cama, relaxando enquanto sua respiração diminuía o ritmo.
Eu fui para o banheiro bater uma punheta e tomar um banho e quando saí ele me perguntou se eu era gay. Eu disse que não sabia e ele disse que nem desconfiava de mim. Disse que também queria experimentar me comer e perguntou se eu ia deixar. Ele nunca tinha comido homem.
Os dias seguintes antes de minha mãe voltar foram só putaria, ele me comeu diversas vezes. Eu virei a putinha dele aquelas duas semanas. Até hoje minha mãe nunca desconfiou que nós transamos toda semana.
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