Saindo da rotina com um amigo de meu filho

Meu nome é Ana e tenho 40 anos. Há cinco anos que meu marido morreu. Um infarto produto do estresse que produzia nele o fato de ser uns dos magnates mais importantes da cidade. Dinheiro nunca faltou na minha casa. O cara tinha grana demais. Tivemos dois filhos: A Ana Maria, nosso primeiro tesouro, de 22 anos. Ela estudou engenharia e foi para os Estados Unidos para trabalhar, deixando-me no Brasil com meu outro amor, meu filho José Eduardo de 18 anos. José estuda na faculdade, é um bom estudante e não me causa nenhum problema. Apesar de que a maioria dos jovens de hoje são conhecidos por gostar das drogas e levar uma vida de safadagem ao estilo “relax”, meu filho é bastante tranquilo e dedicado a seus estudos. Com o dinheiro e as propriedades que nos deixou seu pai, a Ana Maria, o José Eduardo e até eu vivemos excessivamente bem. No entanto, há coisas que faltam na vida de uma mulher de 40 anos que fica viúva, o sexo, por exemplo, é uma das mais notáveis. Como já falei, meu filho está na faculdade e é um bom rapaz, mas há um Carlos, seu colega de estudo, do qual não posso dizer o mesmo. É ele quem convida meu filho para essas festas de jovens alcoólatras e viciados. Quando vai por lá, o José chega em casa cheirando a fumo, suor e sexo. Eu gosto que ele desfrute sua vida, quando foi minha vez eu fiz o próprio, no entanto tenho medo de que possa acontecer algo mau para ele.

Meus dias transcorrem em uma rotina bastante aborrecida. Visito as empresas de meu defunto marido, vejo que tudo esteja bem, vou ao ginásio, volto a casa. Às vezes saio com amigas. Mas desejo intensamente encontrar alguém que me tire deste aborrecimento.

Para satisfazer meu desejo sexual gosto de ver filmes pornográficos. Deito-me na minha cama e começo a olhar as imagens, desejando ser eu a mulher que esta sendo penetrada por esses homens com paus gigantes. Sempre gostei de muito sexo, de transas intensas. Alguma vez participei em orgias, sem meu maridinho claro, e gostei imenso. Pensando nisto começo a ficar molhada e tirou minha calcinha. Esfrego meu grelinho com os dedos, meto-os na minha boca, passo-os de novo por minha xoxotinha, meto-os no buraquinho e penetro-me até gozar aí, eu sozinha.

Um dia, estava eu em mi rotinha de ver filmes pornográficos quando ouço que alguém bate a porta. Depois de maldizer, porque estava muitíssimo excitada, tocando os biquinhos de meus seios, me pôs um vestidinho e sai a abrir a porta. Achava que era o José que vinha da faculdade, às vezes ele se esquecia de levar a chave da casa, mas quando abri, não foi meu filho a quem encontrei do lado de fora. O Carlos, o amigo esse do qual eu não gostava, estava lá.

-Boa tarde, senhora- disse-me sorrindo enquanto me fitava inteira.

Nesse momento, realizei que devia ter um aspecto nada apropriado. Com uma roupa interior pequeninha que quase nem cobria nada de meu corpo, esse vestidinho branco de seda, sem sapatos e com os biquinhos dos seios duros pela excitação do momento prévio. Minha reação foi cobrir meu peito com os braços, o que fez com que o vestidinho se levantasse, deixando ver mais de minhas pernas do que tivesse gostado.

O garoto sorriu.

-Está o José?- perguntou-me.

-Não, não está-respondi eu- O Carlos era um garoto atrativo demais. Era alto para sua idade, tinha olhos castanhos e um corpo divino, definido e esbelto. Tremi imaginando seu pau jovem, o gostoso que seria. Então tive uma ideia, nada apropriada para uma senhora viúva e um garoto de 18 anos.

-Mas se quiser pode passar Carlinhos, agora mesmo estou sozinha sem nada que fazer, sua companhia não faria nada mal.

Ele sorriu e entrou. Eu fechei a porta e o coração me batia muito forte. O que acharia meu filho disso? Nossa! Não queria nem pensar. Pensava só naquele corpo do Carlos e no muito que gostaria de sentir uma porra dentro de mim. Tinha passado muito tempo desde a última vez que estive com um homem. Estava completamente úmida, vi como o garoto se sentou no sofá e decidi oferecer para ele alguma bebida.

-Gostaria de tomar algo?-perguntei- Tenho suco…

-Suco? Não, não. Gostaria de algo mais… picante- disse ele.

-Então vou trazer uísque- respondi.

Quando me dirigi até a cozinha para procurar a bebida, tive cuidado de levantar mais meu vestidinho, o que fez com que o Carlos pudesse apreciar minha bunda bem trabalhada em muitas horas de ginásio. Apesar de que eu sou uma mulher madura, tenho um corpo bastante gostoso.

Quando voltei com o uísque me sentei a seu lado, dei um copo para ele e bebi um pouco do meu, em parte para me dar valor. Depois disso, tirei o botão de meu vestidinho, o que causo que se abrisse deixando meu sutiã e minha calcinha à vista do Carlos.

-Tá quente, né?- disse eu.

Ele não respondeu. Aproximou-se até mim e começou a beijar meu pescoço, desceu até meus peitos, tirou meu sutiã e sugou meus biquinhos enquanto passava sua mão frenética por minha buceta. Comecei a suspirar. Tinha muito tempo sem sentir a mão de um homem percorrer meu corpo e aquela era uma mão jovem, forte. Decidi tocar também eu. Meti minha moa na sua calça e encontrei esse pau, de um tamanho grande, duro e palpitante. Apartei a cueca e o senti quente. Já o Carlos tinha introduzido seus dedos em minha calcinha e tocava meu grelinho. Eu molhei minha mão, peguei o pau do Carlos e comecei a masturbá-lo freneticamente.

-Segue sua vagabunda, sua cachorra- ele me disse e eu não me senti para nada ofendida, pelo contrário, isso aumentou minha excitação. Deitei-me de bruços sobre o Carlos e comecei a esfregar meu corpo sobre ele. Estava doida, tirei o vestidinho e a calcinha e fiquei nua sobre ele. Ele me beijava todo o corpo, depois me apartou, levantou-se e despiu-se deixando livre seu pau palpitante. Molhou-o, abriu minhas pernas e enfiou sua delicia em mim. Senti que gozava apenas entrou. Uma rola dentro de mim, dura e quente. Comecei a suar. Carlinhos aumentou seu ritmo, era jovem e nada esperto, em minutos seu leite cobria minha buceta. Eu não me decepcionei, eu ia fazer deste menino um mestre no sexo, para que me fodesse como eu queria.

-Não aches que isto termina aqui- disse para ele.

Comecei a sugar seu pau e ele gemia e tremia.

-Sua cachorra, sua puta-dizia enquanto me prendia pelo cabelo.

Quando ele estava ao ponto de gozar eu saquei a porra de minha boca e o cavalguei. Sobre ele comecei a rebolar e peguei sua mão para que introduzisse seus dedos em meu cu. Eu me movia e desfrutava e ele gemia, tive um orgasmo delicioso e depois sussurrei em seu ouvido:

-Agora quero que meu macho me dê duro por trás.

O Carlos estava compreendendo o assunto. Prendeu meus cabelos de novo, me pôs de quatro e enfiou sua rola em meu cu. Penetrou-me de forma selvagem, enquanto dava palmadas em minha bunda. Eu gemia, doida de prazer. Ele tocava meu grelinho e eu comecei a gritar. Gozamos juntos e ele jorrou todo seu leite sobre meu corpo. Não acreditava o prazer que esse garoto me fez sentir.

Ficamos ali um tempo, sem falar. Eu queria mais, de forma que o levei até minha habitação, onde o filme pornográfico estava ainda em pausa, dei play e olhei para o Carlos sorrindo. Ele deitou-se na cama e olhou o filme até que seu caralho começou a ficar durinho de novo. Eu a seu lado comecei a me molhar e ainda mais quando vi que ele se masturbava. Decidi ajudá-lo e pus seu pau entre meus seios. Ele não acreditava. Eu sugava seu pau enquanto fazia a espanhola.

-Me jorra seu leite na boca- gritei enlouquecida de prazer.

O Carlos, obedientemente, introduziu seu pau em minha boca para eu receber todo seu sêmen. Traguei-o todo e depois limpei seu pau e seu saco com minha língua enquanto ele tremia.

-Eu não imaginava você assim, senhora-alcançou a dizer o garoto.

Eu ri. O filme pornô continuava na televisão. O Carlos se levantou e começou a roçar todo meu corpo com seus dedos. Eu fechei os olhos. Tinha sido delicioso, mas perigosíssimo.

-Ninguém pode saber- disse para ele.

-Se me deixar comer você de novo, prometo que nunca falo disto com ninguém- ele me respondeu.

-Você vai ser meu cachorrinho, Carlos- disse e o beijei.

Apesar de que ainda não gosto da amizade entre o Carlos e meu filho, não tenho problema com que ele venha para a casa à procura do José Eduardo, sobretudo quando ele não está. Pouco a pouco tenho ensinado este garoto a me foder como eu quero e ele manteve sua promessa, ninguém sabe de nossa relação.

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