Eu me chamo Pedro, tenho 25 anos, e sou casado com Leticia (que todos chamam de Leh), ela tem 24 anos, nós começamos a namorar quando eu tinha 15 anos, e somos casados desde os meus 23 anos. eu e ela gostávamos de praticar esportes então tínhamos o corpo bem definido. Ela sempre foi uma mulher extrovertida, conversa com todos e fazia amizade fácil. Eu diferente dela, era um pouco reservado e tímido as vezes.
Leh gosta de sair para bares com música e dançar, vários estilos musicais, era bem eclética. Ela tinha o costume de dançar com outras pessoas, homens e mulheres, já que eu não era exatamente o melhor dançarino, pelo contrário não gostava muito de dançar, mas gostava do ambiente de festa dos lugares que íamos. É claro que sempre tinha um ou outro pra tirar uma casquinha durante as danças. Eu percebia que as vezes ela deixava a coisa esquentar, para me provocar e gostava quando eu fazia um sinal para ela parar com aquilo, sempre dava uma risada olhando para mim quando isso acontecia.
Nós estávamos no casamento de uma prima de Leh, e ela começou a dançar com um primo dela chamado João, ele tinha 33 anos, era um cara engraçado e carismático, brincava com todos sempre, e sabia deixar o ambiente agradável a sua volta. Durante a dança dos dois, por estarmos em um ambiente de família, Leh estava mais solta, e as coisas com primo dela estavam começando a sair do controle, então como sempre eu fiz o sinal para ela se conter um pouco.
Ela apesar disso continuou dançando com ele, reduzindo as esfregadas que davam, e ficando menos colados. Mas ela não perdia a chance de me olhar com um semblante de malicia nas poucas vezes que o deixava encostar nela com a pélvis. E assim seguiu a noite, todos dançando e se divertindo no casamento.
Quando estávamos indo embora, Leh pediu para darmos uma carona para João porque o carro dele estava na oficina, eu disse que tudo bem, até porque ele morava próximo de nós. Durante a ida no carro.
Leh: “Amor, você acredita que o João terminou o casamento dele a 3 meses?”
Pedro: “Sério? Eu não fiquei sabendo de nada”
João: “Eu não estou falando sobre isso com muitas pessoas, sabe como todos são, adoram falar sobre a vida alheia e ainda inventam mentiras a troco de nada”
Leh: “Por isso ele estava meio afastado não mandava mensagem nem ligava pra gente, mas falei pra ele que pode contar com a gente se precisar de qualquer coisa, estávamos aqui pra ajudar.”
Eu concordei com a cabeça e seguimos conversando no carro, durante a viagem eu e Leh percebemos que ele realmente estava meio triste, mesmo quando fazia suas brincadeiras ele parecia meio pra baixo. Ele assim como eu e Leh, havia se casado jovem e tinha mais de 10 anos juntos com a ex-esposa, era um momento difícil pra ele e eu e minha esposa queríamos ajudar ele nesse momento.
Deixamos João em casa e seguimos pra nossa casa, era uns 20 minutos da dele, chegando em casa Leh disse:
Leh: “Amor, eu não quis comentar com você ao lado de João, mas por conta da separação eles vão entregar a casa de aluguel e João vai precisar ficar em algum lugar até encontrar um apto pra alugar, ele pode ficar aqui nesse período?”
Pedro: “Claro que pode, diga pra ele ficar a vontade, temos que ajudar ele nesse momento, e tentar anima-lo, ele ta muito triste, e da pra perceber mesmo ele tentando disfarçar.”
Leh: “Que maravilha, vou mandar uma mensagem falando pra ele vim pra cá, amanhã mesmo, ta bom?”
Pedro: “combinado!”
E assim fizemos no dia seguinte, era um domingo ensolarado e tava bastante calor fazendo 32 °C, eu e Leh fomos ajudar ele a pegar suas malas. Minha esposa tava usando um shortinho bem curto e um top, deixando o corpo dela bem a mostra, ela não tem seios grandes, são de um tamanho mediano, mas compensava com uma bunda bem grande empinada. Durante os momentos que ficamos ajudando João, eu o vi olhando o corpo dela de cima a baixo, tentando disfarçar quando eu percebia, eu não liguei muito, ela sempre recebia muitos olhares por onde passava, então desde sempre eu aprendi a controlar o ciúme, e não deixar isso estragar nossos momentos.
Naquele dia ajudamos João e saímos pra almoçar fora todos juntos, foram momentos bem agradáveis, além dos olhares contantes de João, ele passou a elogiar bastante a beleza de Leticia.
João: “Pedro, você é um cara de sorte, minha prima é linda, inteligente e muito divertida”
Pedro: “Não tenho como discordar, a cada dia que passa estamos mais felizes, e ela ta mais linda e gostosa”
Todos rimos e João completou.
João: “Sim, estão malhando bastante né, da pra perceber que vocês estão treinando pesado” – disse ele olhando as coxas da minha esposa.
Leh:”Para gente, assim fico com vergonha, não é pra tanto” – disse querendo parecer sem graça, mas adorava receber elogios
João: “Você sempre adorou sem elogiada Leh, e com esse corpo deve receber mais elogios que nunca, você fica com ciúmes Pedro?”
Pedro: “No início do namoro eu ficava bastante, mas com tempo vi que é normal, ela é linda e é inevitável olharem para ela”
Leh: “Se ele fosse se importar com cada olhar pra mim, ficaria maluco”
João: “Tem razão prima” – todos rimos, estava um clima agradável e ficou assim durante toda tarde que passamos juntos. Eu e Leh percebemos que João estava mais feliz passando aquele tempo conosco, e estamos mais felizes por poder ajudar ele num momento difícil.
Mais tarde naquele dia, estávamos eu e João no sofá assistindo um jogo de futebol, enquanto Leh terminava de tomar um banho.
João: “Pedro acho que não agradeci diretamente a você até agora, mas muito obrigado por me deixar ficar aqui uns dias, durante meu divorcio”
Pedro: ”Não precisa agradecer, você sempre foi muito companheiro sempre, não íamos deixar você sozinho nessa situação”
João: “Se possível poderia não comentar com ninguém que estou aqui? Eu já falei com a Leticia, quero sumir do radar um tempo, então não quero que saibam onde estou passando esses dias”
Pedro:” Se isso vai te fazer bem, claro que sim, ninguém precisa saber”
Leh terminou seu banho e veio pra sala, usando uma camisola que mal tampava sua bunda, mas ela estava usando uma calcinha short de renda por baixo, que ia até a metade do bumbum. Ela sempre dorme com camisolas, as vezes só de calcinha com os seios à mostra, mas acreditei que por João estar passando uns dias em casa, ela usaria roupas maiores, e pelo que vi, eu estava enganado.
Ela se sentou entre mim e João e sua camisola subiu um pouco, quando ela colocou os pés no sofá, com a bunda levemente virado pro lado dele. Eu estava concentrado no jogo e demorei a perceber que João se dividia entre olhar o jogo e a bunda da minha esposa que estava metade pra fora. Eu e ele já tínhamos tomado banho e estávamos com roupas mais leves pra dormir, por conta disso percebi um volume em seu short que ele tentava disfarçar, eu não queria parecer ciumento, então não comentei nada com Leh.
Com o passar dos dias nos 3 ficamos mais próximos e mais a vontade com a presença de João na casa. Com exceção do horário de dormir, Leh sempre usava roupas maiores, mas com passar do tempo ela passou a usar as mesmas roupas que usava antes de João ficar em casa, eram shorts curtos, com tecidos bem leves e sempre mostrava um pouco da bunda dela, sempre usava camisa sem sutiã em casa, dizia ser mais confortável. Já tinha passado 2 semanas que ele estava em nossa casa e eu e minha esposa estávamos gostando bastante da presença dele ali.
Em uma certa noite que estava mais calor, eu tomei um banho e fiquei somente de samba canção sem cueca por baixo.
Pedro: “Caraca hoje ta muito calor, não da nem pra ficar com camisa”
João: “Sim, acho que vou ficar só de samba canção também, vocês se importam?” – eu disse que não me importava e Leh completou
Leh: “Não, fica à vontade, por mim eu ficaria pelada nesse calor hahaha” – nós todos rimos com a fala de Leticia
Pedro: “Faz isso não, você vai matar eu e o João do coração” – disse em tom de brincadeira, e João comentou brincando também.
João: “Com calor que está daqui a pouco vamos ficar todos pelados”
Leh: “Eu vou acabar dormindo pelada mesmo, hoje está demais”
João: “Eh Pedro hoje tem pra você em” – Eu ri um pouco sem graça e disse
Pedro: ”Vocês dois não prestam”
João tomou seu banho e como disse ficou somente de samba canção, eu tentava não reparar muito, mas ele parecia estar sem cueca também, como estava muito calor, não me importei. Eu e João estávamos sentados na sala conversando quando Leh também saiu do banho e veio ficar conosco. Ela tava com uma camisola curta, meio transparente, e com uma calcinha fio dental.
João não tirou o olho dela a noite toda, e em alguns momentos ficava com o pau parcialmente duro, eu tentava não reparar, e Leh comentou em um momento quando ele foi a cozinha
Leh: “Amor ta bem quente, acho que vou dormir pelada hoje mesmo” – disse com a voz maliciosa e começou a beijar meu pescoço.
Pedro: ”Você ta bem safadinha hoje em”
Leh: “Você sabe que fico com tesão de te provocar”
Pedro: “Mas com essa roupa não sou só eu que você ta provocando” – Leh deu uma risada e disse
Leh: “Para de ser ciumento, lógico que João vai olhar as vezes, você não faria no lugar dele?”
Pedro: “Olhar uma vez ou outra sim, mas ele não tira o olho de você, e acho que ele ta ficando com pau duro as vezes”
Leh: “Acho que você está exagerando amor, ele não olha tanto, e duvido que ele ficaria de pau duro sem cueca na nossa frente” – ela continuou enquanto me dava selinhos no rosto e boca – ”O coitado terminou o casamento e ta sem ver mulher a um tempo já, então deixa ele ficar olhando, assim ele mata a vontade e eu te provoco pra você apagar meu fogo mais tarde”
Apesar do ciúmes eu estava gostando de ver ele desejando minha esposa, me dava um pouco de tesão, e eu não entendia, eu deveria ficar puta e pedir para aquilo acabar o quanto antes, mas essa sensação era boa.
João voltou pra sala e estava com 3 cervejas, eu e Leh não bebíamos muitos, mas com aquele calor aceitamos e voltamos a conversar, com ela as vezes virando a bunda pro lado de João pra me provocar. Conforme íamos bebendo a conversa ficava mais explicita.
Leh: “E você não ta saindo com ninguém João?”
João: “Não, por conta do divórcio to sem cabeça pra isso”
Leh: “Faz uns 3 meses que divorciaram, ta meio cedo”
João: “No papel faz pouco tempo, mas dentro de casa já estávamos a mais de 1 ano em uma situação insuportável, mal conversamos, e claro sem transar”
Leh: “Que loucura, você ta a mais de 1 ano sem sexo?”
João: “Sem sexo, sem beijo, absolutamente nada, só na punheta” – ele disse rindo e eu e Leh também rimos
Leh: “Então ta na hora de você encontrar alguém pra te ajudar nessa punheta haha” – Quando ela disse isso, ele olhou ela de cima a baixo, com olhar de desejo. Eu estava sem reação e olhei pra ver a reação dela, que sorria enquanto ele falava
João: “Pedro que tem sorte” – ele disse já um pouco alegre da bebida – “Tem uma mulher linda dessa pra ele toda noite”
Eu respondi sorrindo
Pedro: “é verdade, ela é muito gostosa mesmo, me deixa maluco” – e apertei a bunda dela
Leh: “deixa de ser safado na frente do meu primo não”
João: “Fica à vontade Pedro, eu não me importo com isso, tem que aproveitar mesmo”
Leh estava com a bunda levemente virada pra ele, e puxou a camisola deixando-a completamente pra fora, somente com a calcinha fio dental, nesse momento João tentando ser discreto, começou a acariciar o pau por cima da samba canção. Ela sussurrou no meu ouvido enquanto começava a beijar meu pescoço
Leh: “Deixa ele ver um pouquinho coitado, ta sem nada a mais de 1 ano”
Eu queria parar aquilo, mas gostava de ver ela sensualizando, respondi baixinho
Pedro: ”Melhor parar com isso”
Leh: “Para de ser ciumento, mais tarde você vai apagar meu fogo gostoso”
João: “Melhor eu ir deitar pessoal, já está me dando sono” – Ele veio até mim e Leh, me cumprimentou e deu um beijo no rosto de Leh, deixando a mão deslizar pela a bunda dela que sorriu pra ele e então foi em direção ao quarto de hospedes que ele estava dormindo.
Enquanto eu e Leh íamos pro nosso quarto, ouvimos um barulho baixo vindo do quarto de João.
Leh: “Coitado amor, ele deve ta batendo punheta, ta sem mulher a tanto tempo, da pena”
Pedro: “Mas lógico ele ficou olhando pra você o tempo todo” – ela fez uma cara de maldosa e me disse
Leh: “Deixa eu ajudar ele safado?” – eu fiquei surpreso com a pergunta dela e respondi um pouco nervoso
Pedro: “Você ta louca, do que ta falando”
Leh: “Calma amor, calma… não vou fazer nada com ele, só ia lá ver se ele quer alguma coisa e deixava ele ver um pouco mais” – ela disse pegando no meu pau e começando a massagear ele – “É só pra animar ele, mas se você não quiser tudo bem”
Eu fiquei pensativo, queria falar não, porque aquilo era absurdo, deixar o primo dela olhar a bunda dela de proposito, na sala tudo bem que ele via quando a camisola subia sem querer. Não sei o motivo, mas na hora eu respondi
Pedro:” Vai rápido ver se ele precisa de algo e vem, não vai exagerar em Leticia” – ela deu um sorriso e foi em direção ao quarto dele. Ela bateu na porta e entrou sem esperar a resposta, ele realmente estava se masturbando com a luz apagada, mas dava pra ver tudo com a luz do luar que vinha da janela, ele colocou o pau dentro do short rapidamente, ela fingiu que não viu nada, eu fiquei olhando pela fresta da porta quando ela entrou
Leh: “Oi primo, só vim ver se precisa de algo, eu e Pedro vamos deitar também” – ela olhava o pau fazendo uma barraca com a samba canção e ele tentando abaixar
João: “aah oi, não… não, to tranquilo me preparando pra dormir” – Leh vai em direção a janela ficando de costa pra ele e levantando a camisola aos pouco pra bunda dela ficar de fora, fingindo que olhava pela janela – Leh:“Ta um calor hoje, sorte que entra uma brisa da janela”
João: “Verdade, ta até difícil de dormir com o calor” – ele disse olhando a bunda dela e voltando a punhetar o pau por cima do short.
Ela continuou ali olhando pela janela falando qualquer coisa, por uns 2 minutos e ele se masturbando atrás dela, então ela se virou e foi em direção dela, deu um beijo no rosto dele olhando pro pau duro no short e um abraço, ele retribuiu e a abraçou, mas deixando a mão bem acima da bunda, 1 cm de distância. Ela foi em direção a porta bem devagar quase parando com a bunda amostra pra ele, que voltou a se masturbar com a mão dentro do short – “boa noite primo” – saiu e fechou a porta.