No Menage Me Descobri Bisexual

Eu, Marcos, estava há um ano divorciado e nesse tempo tive poucos relacionamentos, dois deles com travestis, ocasiões em que experimentei ter uma rola no cu e posso dizer que até gostei, ainda que minha preferência seja mesmo as mulheres. Trabalho em uma conhecida agência de publicidade na área de criação e um dos meus melhores amigos é Marcelo, que trabalha na mesma área que eu. Tenho 36 anos e duas filhas que vivem com minha ex-mulher. Marcelo tem 38 anos, é casado com Selma e eles não têm filhos. Eu e Marcelo costumamos às sextas-feiras fazer um happy-hour e na última vez que isso aconteceu ele se mostrou bastante interessado nas razões que levaram ao fim do meu casamento. Perguntou até como era minha vida sexual com Sílvia, minha ex-mulher, querendo saber se nós havíamos tido experiências liberais. Respondi que não porque com Sílvia era sempre o rotineiro ‘papai e mamãe’ e nem pensar em variações, vídeos ou conversas picantes. Aos poucos, abordando esse assunto, eu e Marcelo acabamos ficando mais amigos ainda com as revelações de intimidades nos nossos casamentos.

Para minha surpresa, Marcelo me contou que ele e Selma, depois de alguns anos de casados e de comum acordo tentaram fazer troca de parceiros, mas nenhuma das três tentativas foi satisfatória, o que os levou a a optarem pelo ménage, com a presença de um homem para melhor satisfazer Selma. Confesso que estava incrédulo porque jamais imaginei que meu amigo e sua esposa, a quem eu conhecia, fossem assim liberais. Selma é uma bela mulher, de pele clara e cabelos lisos, dois anos mais velha que o marido e advogada atuante. Selma é alta, com mais de 1,70m, seios formosos de quem jamais amamentou e uma bunda impossível de não atrair olhares, inclusive os meus, ainda que sempre respeitosos. Interessadíssimo no que Marcelo me expôs, foi crescendo em mim a certeza que ele queria chegar a um convite para que eu fosse parte de um triângulo entre eles. essa certeza veio quando ele me perguntou: “O que você pensa sobre isso, Marcos?” Respondi que era algo que eu gostaria de ter feito no meu casamento também, como forma de torná-lo mais agradável, mas que jamais teria aprovação de Sílvia. E que acreditava que ele, Marcelo e Selma aproveitaram bastante o acordo que tinham. Marcelo respondeu: “Posso dizer que é sim, muito bom, Marcos, para mim e para ela”.

Animado pelo rumo da nossa conversa, disse ao meu amigo que a esposa dele é uma mulher que deixa qualquer homem com vontade de possuí-la. Cada vez mais animado Marcelo então me disse que havia conversado com Selma a meu respeito e que ela respondera que eu era muito simpático e que, pelo fato de eu ser divorciado, seria interessante uma amizade maior comigo, mais ainda porque Selma sabia que eu era vasectomizado. Marcelo contou que o uso de preservativo já havia trazido problemas em relações deles com outros homens. Nossa conversa avançou ao ponto de

marcarmos uma visita minha na noite seguinte, na casa deles, onde eu deveria chegar por volta das oito horas e Marcelo acrescentou que Selma iria ficar muito feliz com a minha visita. Chegando em casa não resisti e liguei para Marcelo, pedindo para deixar eu conversar um pouco com Selma. Eu disse a ela que ela sempre me atraiu, mas como nunca havia me lançado um olhar diferente, eu não iria avançar o sinal em respeito ao amigo Marcelo, mas que estava ansioso para que chegasse logo o momento da visita. Por volta da uma da manhã Marcelo me ligou e contou que ele e Selma estavam com tanto tesão que tinham acabado de foder pensando na minha visita. Ele passou o telefone para Selma que me contou que trepara com Marcelo mas pensando em mim e até falando meu nome, o que elevou a excitação entre eles. No sábado pela manhã fizemos mais duas ligações, todos demonstrando a excitação que nos dominava.

Pontualmente cheguei à casa do amigo Marcelo e ao cumprimentar Selma, que estava com um vestido claro de alças finas com os seios começando a aparecer, vestido acima dos joelhos mostrando suas bonitas pernas torneadas e os cabelos com reflexo que a deixavam ainda mais sedutora. Apertei Selma com força contra meu corpo e nos beijamos na boca. Marcelo então falou: “Ei, a festa já vai começar? Então vamos para o quarto”. O meu tesão era tão grande que disse apenas: “Vamos sim”. Quarto à meia luz, tiramos nossas roupas, notei o gel lubrificante perto da cama, Selma deitou-se e

passei a chupar sua buceta cheirosa. Ela gemeu de prazer, pedindo para eu me virar para poder abocanhar meu pau que passou a chupar, até que pediu para eu penetrá-la, o que fiz em seguida sentindo o calor daquela xoxota linda. Marcelo estava ao lado, bem próximo assistindo e pude notar que meu pau, que tem 16 cm e é maior é mais grosso que o dele. Selma se posicionou com os joelhos erguidos com meu pau entrando e saindo em sua buceta. Senti Marcelo tentando colocar a cabeça entre as pernas de Selma e tocar meu pau. Ele passou chupar a buceta da esposa e também a beijar as bolas do meu saco, resvalando a língua no meu cu, o que aumentou ainda mais o meu tesão.

Marcelo então pediu para que eu deixasse ele foder Selma um pouco e eu fiquei de lado assistindo e vendo a bunda carnuda e lisa do meu amigo que rebolava enquanto fodia Selma. Foi aí que ela, com as mãos, abriu as nádegas do marido fazendo aparecer seu cuzinho. Marcelo esticou um dos braços e me puxou como que pedindo para que eu montasse sobre ele e Selma então falou: “Marcos, come o Marcelo, ele gosta”. Meu pau estava duro com a cabeça vermelha e encostei no cu do meu amigo que pediu para eu passar um pouco de gel lubrificante. Comecei a penetração e o que pensei naquele momento foi que jamais poderia imaginar eu comendo meu amigo de trabalho e com sua esposa junto. Selma abria mais ainda as nádegas do marido e meu pau penetrou fundo no cu de Marcelo enquanto ele a fodia na buceta. O tesão foi crescendo e acabamos gozando, primeiro eu e Marcelo, enquanto Selma gemia e gritava de prazer, até que teve o orgasmo.

Minutos depois nos ‘desengatamos’, Selma saiu de baixo de nós e exclamou: “Você pesam, viu…” Rimos, eles foram para o banheiro, ambos cheios de porra, ela na buceta e ele no cu. Coloquei minha cueca e fui para a sala, onde logo Marcelo apareceu, também de cueca e minutos depois Selma com uma camisolinha transparente que deixava ver que estava sem calcinha. Selma trouxe salgadinhos e cerveja e ela se sentou ao meu lado. Abracei-a e a beijei e coloquei uma das mãos em seu seio, passando a beijá-lo. Ela então me disse que eu precisava comer um pouco porque nossa festa apenas começara. Respondi: “O que eu mais quero comer é você”. Marcelo, no sofá em frente, pigarreou e disse: “Não se esqueçam de mim, crianças”. Quinze minutos depois Selma voltou para o quarto e, da porta, nos disse: “Só entra aqui neste quarto quem estiver com o pau duro” e riu provocadoramente. Marcelo então me perguntou se eu queria um Cialis. Respondi que sim e tomamos um comprimido cada um. Meu pau estava meio duro, e o de Marcelo estava mole. Tiramos nossas cuecas e seguramos um no pau do outro iniciando uma punheta mútua para termos ereção. Como o pau de Marcelo ainda estivesse mole, ele me abraçou e disse: “Quer ver nossos paus virarem mastros?” Encostou seu pau no meu e me beijou na boca, beijo de língua, gostoso, que retribui e imediatamente nossos paus ficaram mesmo duríssimos. Entramos no quarto, Selma olhou e exclamou: “Uaaauuu”.

Selma sabia que queria fodê-la e permaneceu deitada de pernas entreabertas. Chupei sua buceta e ela entre os gemidos disse: “Marcos, seu pau é delicioso. Quero ele dentro de mim”. Nem bem penetrei Selma e senti Marcelo beijando minhas costas, acariciando minhas nádegas com as mãos, bolinando meu cuzinho, beijando minha orelha e provocando um tesão enorme em mim enquanto metia com Selma. Marcelo então colocou a língua em meu cu e senti sua língua me invadir deliciosamente. De repente Marcelo parou com os carinhos e passou gel no meu cuzinho, colocando seu pau encostado nele em seguida. Com os movimentos que eu fazia fodendo Selma senti o pau de Marcelo entrando em mim, até que ele encostou todo seu corpo no meu me segurando pelas coxas. Juro que nunca na vida senti nada mais gostoso. Selma que percebera toda a movimentação me perguntou: “Está gostoso, Marcos?” Respondi: “Quero morrer assim, queridos amigos. Vocês me matam de prazer”. Marcelo acelerou cada vez mais o vai-e-vem e senti seu pau ficar maior dentro do meu cu, percebendo que ele iria gozar. Marcelo soltou um urro de prazer e parou, com o pau no meu cu diminuindo de tamanho aos poucos até escapar. Permaneci fodendo Selma com meu cu inundado pela porra do meu amigo e senti um pouco de porra escorrer do meu cu indo para meu saco. Beijei Selma com sofreguidão, aumentei o ritmo e gozamos juntos com nossas bocas coladas e assim ficamos por minutos, no mais longo beijo que eu dei na minha vida. Esqueci de dizer que meu cu ardia um pouco…

Com Selma no meio de nós, os três deitados e passamos a conversar. Marcelo virou-se de lado e, esgotado, pegou no sono. Selma então me disse que gostaria que nossa amizade não fosse efêmera, que durasse por muito tempo e que eu poderia visitá-los sempre que quisesse, que havia sido maravilhoso esse primeiro contato e depois falou ainda das poucas experiências que ela e Marcelo tiveram com outros casais e outros homem sós. Por fim disse que eu era o ideal que eles sempre imaginaram para amante, até porque não tínhamos, nem eu nem eles, nenhum preconceito quanto ao sexo entre os homens. Brincando falei para Selma que faltava uma coisa naquele ménage. Ela quis saber o que estava faltando e respondi que sua bunda era maravilhosa, no que ela se deitou de costas e passei a acariciar seu bumbum até beijar delicadamente seu cuzinho. Selma é, como eu já disse, uma mulher bonita e muito sensual, mas sua bunda é perfeita, arredondada, lisa e com ela deitada parece até um cenário que a natureza criou. Chupei e beijei seu ânus por vários minutos, até minha língua se cansar de penetrar naquele cuzinho apetitoso. Selma então se posicionou com travesseiros sobre sua barriga e iniciei a lenta penetração. Ela voltou a dizer que meu pau era bem maior que o do marido e para eu colocar devagar, o que fiz. Levei uns dois minutos para adentrar a cabeça, momento em que ela gemeu de dor e prazer e aos poucos fui enterrando meu pau naquela bunda linda, enquanto minha mão procurava seu clitóris, acariciando-o.

Selma gemia de prazer, cada vez mais alto e emitia gritos abafados. Mesmo assim assim Marcelo acordou e passou a me assistir sodomizando sua mulher. Olhei para ele e vi o brilho do prazer e da aprovação em seus olhos enquanto Selma gemia cada vez mais e nossos movimentos aumentavam de intensidade, até que não aguentamos mais e gozamos gemendo os dois. Ao lado Marcelo ficara dizendo: “Fode o cu dela, Marcos, arromba ela, fode a minha puta, fode ela toda, no cu, na buceta…” parecendo que estava tendo tanto ou mais prazer que eu e Selma. Extenuados paramos e fiquei em cima de Selma, onde ficaria por toda vida de tão bom que estava. Eu e ela apagamos e cochilamos. Quando acordei eram já duas da manhã. Selma no meio de nós dois. Voltei a beijar sua buceta e peguei no pau de Marcelo, mas percebi que ambos estavam também cansados e que o sono os dominara.

No meio da semana meu carro foi para a revisão e Marcelo me trouxe em casa e o convidei para entrar um pouco. Sozinhos, nos beijamos longamente, ficamos com tesão, fomos para o quarto e ele me fodeu primeiro e depois enrabei meu querido amigo. Estava declarado que seríamos amantes pois achamos melhor não contar para Selma que nos encontramos, pelo menos por enquanto, e nos encontraríamos outras vezes só os dois. Por outro lado, passei a visitar Selma mesmo quando Marcelo não estava, isto com o consentimento dele e todos os sábados nós três repetimos a festa que foi nosso primeiro ménage. A bissexualidade é algo extremamente prazeroso porque sexo é para se fazer sem distinção de gênero. Nem penso em voltar a ter um relacionamento sério com outra mulher. Está bom demais com meus amigos Marcelo e Selma.

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