Depois de ler 50 tons de cinza

Meu nome é Ana, 37 anos, sou casada. Estou escrevendo pela primeira vez.

Há algum tempo atrás, assim como algumas milhares de mulheres, comecei a ler 50 tons de cinza, o que me despertou uma curiosidade sobre o assunto. Nunca tinha me interessado por isso, aliás, nunca nem me passou pela cabeça algum dia fazer algo parecido com o que li no livro. Mas como sou curiosa quando o assunto me interessa e gostei do que eu estava lendo, resolvi pesquisar mais sobre.

Cheguei até a conversar com o meu marido sobre isso, mas ele muito “puritano” achava um absurdo tudo aquilo. E eu de um certo modo também… Até que resolvi entrar em um bate-papo de sexo sobre o assunto para ver o que iria encontrar.

Continue lendo Depois de ler 50 tons de cinza…

Virei cadelinha do professor – Parte 1

Meu nome é Alice, tenho 18 anos, tenho 1:60 de altura peso 50 quilos, sou branca, tenho uma bunda grande e bem redondinha, pernas grossas, peitos pequenos mas com bicos bem bonitos, tenho cabelos grandes e castanhos e olhos da mesma cor.
Bom, Eu Faço faculdade de Direito, estavamos no final do semestre, quando vejo que estou reprovada em Direito Econômico por faltas, entrei em desespero, o professor de econômico tem fama de que não alivia em nada para os alunos, ele não me ajudaria.

Continue lendo Virei cadelinha do professor – Parte 1…

Descobrindo a mim mesma

Sou Vivia Oliver artesã tenho como hobby e trabalho fazer máscaras de tribos indígenas do lendo inteiro. Máscaras de rituais de prosperidade, fertilidade, guerra e outros tantos mais vivo num mundo meio incomum pra algumas pessoas, mais nem me importo com isso vivo minha vida, sem dar satisfação a ninguém.
Viajando pra uma pesquisa relacionada ao meu trabalho fiquei alguns dias numa tribo no sul de Angola, eles se preparavam pra um ritual de fertilidade. O meu guia, não me lembro bem o nome dele, mais lembro que ele tinha pelo menos uns dois metros de altura.

Continue lendo Descobrindo a mim mesma…

COMO INICIEI A MINHA MULHER EM PRÁTICAS DE SADOMASOQUISMO

Desde adolescente me apercebi de algo que, na altura, eu achava estranho e tinha vergonha de confessar: a minha excitação com pés (não só de vê-los nus, como nas práticas que hoje, vulgarmente, chamamos “dangling”, ou seja, ver uma mulher brincando com os sapatos, chinelas, ou sandálias, na ponta dos dedos dos pés, deixando-os por vezes cair), bem como em cenas em que fossem apresentadas mulheres sendo chicoteadas nas costas desnudadas (estas cenas comecei a vê-las em determinados filmes, nomeadamente nos históricos que tratavam quer do Império Romano, quer de épocas em que a prática da flagelação era prática corrente para certos crimes).

Continue lendo COMO INICIEI A MINHA MULHER EM PRÁTICAS DE SADOMASOQUISMO…

Minha mulher chicoteada e fodida por amigo e amante

Desde adolescente me apercebi de algo que, na altura, eu achava estranho e tinha vergonha de confessar: a minha excitação com pés (não só de vê-los nus, como nas práticas que hoje, vulgarmente, chamamos “dangling”, ou seja, ver uma mulher brincando com os sapatos, chinelas, ou sandálias, na ponta dos dedos dos pés, deixando-os por vezes cair), bem como em cenas em que fossem apresentadas mulheres sendo chicoteadas nas costas desnudadas (estas cenas comecei a vê-las em determinados filmes, nomeadamente nos históricos que tratavam quer do Império Romano, quer de épocas em que a prática da flagelação era prática corrente).

Continue lendo Minha mulher chicoteada e fodida por amigo e amante…

Iniciando Ana

Era nosso primeiro encontro pessoalmente, em nossas conversas virtuais já havíamos combinado um código de comportamento e apresentação. Ana deveria estar com salto alto, um vestido de tecido leve (e solto), bem curto (pra cima da metade da coxa), meia 7/8 preta com liga, o busto deveria ser decotado valorizando os peitos, do tipo que é impossível não olhar.

Era somente isso, nada foi falado sobre a calcinha, maquiagem ou cabelos, ela deveria surpreender.

Continue lendo Iniciando Ana…

Cadela feliz de DOM GRISALHO – parte II

Devo dizer que desde criança me imaginava como escrava de alguém, servindo, sendo usada, abusada, humilhada, exibida, emprestada, punida. Muitas coisas se passavam na minha mente, mas não tinha a menor noção do que era. Cresci tendo essas visões e na adolescência comecei a me masturbar pensando nisso, sem ainda saber que existia o BDSM.

Continue lendo Cadela feliz de DOM GRISALHO – parte II…

Cadela feliz de DOM GRISALHO – parte I

A cadela está na compreensão que ela mesma tem de seu papel na vida do seu DONO. Podemos dizer que por trás de um grande DONO esta uma grande cadela. Grande porque ela adora ser cadela, se sente totalmente realizada em ser cadela. Para essa cadela o seu DONO representa tudo em sua vida. Dedica-se com ardor e entrega sua vida em prol da satisfação Dele, o seu DONO que é toda a razão da sua existência. Um DONO, um MESTRE, um DOM não o seria se sua cadela não se entregasse a ele. Uma cadela é uma cadela porque ela deseja o seu DONO, ela quer seu DONO e quanto mais ela deseja seu DONO, mais cadela se torna para Ele. O DONO sábio reconhece o valor da sua cadela, pois ela também o completa. (autoria não conhecida)

Continue lendo Cadela feliz de DOM GRISALHO – parte I…

SENDO TRANSFORMADA DE CASADA A CADELA II

Segue a continuação do relato de outra experiência que tive. Neste a casada desejava Sr transformada em uma cadela. Se você á casada, noiva, namorada ou solteira e tem o mesmo desejo ou outro que não teve coragem de contar a ninguém ainda, me envie um e-mail: [email protected]. Quem sabe podemos realizar.

Continue lendo SENDO TRANSFORMADA DE CASADA A CADELA II…

Primeira vez num clube BDSM

Através das salas de bate-papo de Sado-masoquismo fiz algumas amigas espalhadas pelo Brasil. Por conta do trabalho, tive que passar uns dias em uma reunião em São José dos Campos. Não resisti e reservei dois dias para ir a Sampa conhecer pessoas e lugares.

Uma amiga ficou de ir comigo ao Club Dominna, fiquei animadíssimo, mas para minha decepção ela me deu um fora, disse que não poderia. Mas a expectativa era muito grande em mim, e resolvi arriscar ir sozinho. Sair sozinho é um saco em qualquer lugar, mas ir a um clube BDSM pela primeira vez sozinho e sem conhecer ninguém, sem saber se conseguiria me enturmar com as pessoas, e admito com um certo receio.

Criei coragem, e fui. Entrei e me senti em um bar comum. A decoração era de muito bom gosto, sem exageros nem apelações, mas mesmo assim deixava claro o tema. As pessoas vestiam quase que exclusivamente preto, mas fora isso nada se diferenciava, sentei sozinho em uma mesa, uma linda garçonete se aproximou, pedi um drink. Ela me perguntou se era a primeira vez que eu estava ali, e se eu gostaria de ser apresentado as pessoas, ao invés de ficar bebendo sozinho. Adorei isso. Continue lendo Primeira vez num clube BDSM…