SENDO TRANSFORMADA DE CASADA A CADELA II

Segue a continuação do relato de outra experiência que tive. Neste a casada desejava Sr transformada em uma cadela. Se você á casada, noiva, namorada ou solteira e tem o mesmo desejo ou outro que não teve coragem de contar a ninguém ainda, me envie um e-mail: [email protected]. Quem sabe podemos realizar.

Após ter sido usada pelo meu dono da melhor forma que eu poderia imaginar, saímos para almoçar, coloquei um vestido azul e perguntei ao meu senhor se havia alguma restrição quanto aquela roupa escolhida, ele disse que não, o local escolhido foi um shopping local, chegando no estacionamento, antes de sair ele me disse para tirar a calcinha, é impressionante como meu corpo reage às suas vontades, tirei a calcinha e lhe entreguei, então entendi porque não havia restrições quanto ao vestido, ao me levantar para irmos embora, percebi que estava molhada e ao ficar em pé escorreu para minha coxa, ao caminhar sentia minhas pernas molhadas. Voltando ao hotel, ele permitiu que eu o massageasse e beijasse seus pés, servi-lo dessa forma é muito prazeroso, saber que estou fazendo o que agrada ao meu dono me excita. Tive sua permissão para chupá-lo, eu amei chupar o pau do meu senhor, ele é saboroso. Engolia todinho, forçando ele na minha garganta, meu dono puxando meu cabelo, me xingando ao pé do ouvido. Achava a humilhação de ser chamava de vadia, putinha e cadela muito prazerosa a meu ver, meu dono me disse que cadelinha boa é aquela que beija seus pés, toma leite do dono e dá o cuzinho para o dono. Até então só havia beijado seus pés. Isso meu deixou um pouco ansiosa. Meu dono me elogiou quanto a chupar seu pau e isso o que me incentivou a querer chupá-lo ainda mais, escutar da boca dele ‘onde é que você estava que chupa tão gostoso’ me excitou de uma forma absurda. Deitado na cama ele me permitiu ficar por cima, ainda estava de vestido, sobre seu corpo me posicionei e sentei em seu pau gostoso. As mãos do meu dono com livre acesso a minha bunda o permitiu fazer investidas em meu cuzinho, não que eu não goste, mas não tive boas experiências quando tive sexo anal com meu marido, então estava com um pouco de medo, meu dono não se importou, continuava a enfiar seu dedo no meu cuzinho enquanto eu cavalgava em seu pau. Sentia seu prazer quando eu o chupava e eu fazia cada vez com mais vontade, estava louca para beber do seu leite. Ele me segurava pelo cabelo e me dava tapas na cara eu ficava com mais tesão, quando batia na minha bunda chegava a sentir minha boceta contrair de desejo. Meu dono me deitou na cama e começou a me chupar e duvido que exista uma chupada mais gostosa que a dele, uau, sua língua estimulando meu clitóris, me engolindo por inteira, seus dedos entrando e saindo da minha boceta e até mesmo quando coloca no meu cuzinho não me importava, estava tão delicioso e eu tão cheia de desejo que foi perfeito a forma como ele fez. Estava quase gozando quando meu dono parou, não sei se de propósito ou não, mas não tive coragem de lhe pedir para continuar, eu estava ali para fazer conforme a sua vontade. Ter prazer no meu caso era conseqüência de servir ao meu senhor. Voltei a chupá-lo e com a ajuda do meu senhor no ritmo certo que o excitava… Quando meu dono dizia que ia beber todo o seu leite, ficava alucinada com a bocetinha piscando, meu dono me colocou com a boca em seu pau e com um movimento delicioso de vai e vem eu senti o seu gozo, sentia seu pau pulsar e seu esperma enchendo minha boca, tentei engolir com seu pau na minha boca mas não consegui, tive que tirar seu pau com cuidado, engolir e depois voltar com seu pau para minha boca… Fiquei chupando ainda por mais um tempo… me deliciando. Meu senhor tinha que sair para algumas reuniões, me disse para tentar descansar e então me lembrei do que havia dito, que para uma cadelinha completa, beija os pés do dono, bebe leite do dono e dá o cuzinho para o dono e agora, só faltava dar o cuzinho e tudo indicava que isso aconteceria quando meu senhor voltasse de suas reuniões.
Quando voltou já era noite, estava deitada na cama quando ele chegou. Tirou seu paletó, seus sapatos e se deitou na cama, me permitiu deitar-me em seu colo, me disse que cadelinha de estimação pode se deitar na cama com o dono, após algumas conversas bem excitantes ele se levantou, me mandou tirar a roupa, sentado em uma cadeira e batendo na perna percebi que deveria ir até meu dono como uma cadelinha, ele havia pegado uma corda que estava em sua mala, a jogou no chão algumas vezes e eu ia buscar como uma cadela adestrada, entregando a corda em sua mão, ele me permitiu chupá-lo novamente, e eu amei ficar com seu pau na minha boca, dava leve mordidinhas, passava a língua e engolia ele todinho, quando meu dono puxava meu cabelo me impedindo de chupá-lo aumentava mais ainda minha vontade de ficar com seu pau em minha boca, e quando ele forçava seu pau na minha garganta, quase me sufocando era excitante ao extremo. Ele me posicionou de joelhos a sua frente, pegou a corda e manuseava ela tão cuidadosamente que me mantinha vidrada em cada movimento, começou a amarrar minha mão direita, trançando a cordas pelos meus dedos depois pelo meu braço até imobilizá-lo, fez a mesma coisa com a mão esquerda, super cuidadoso, sempre verificando se estava apertado demais, sua boca me beijava de uma forma plena, e quando ele se afastava meus lábios ficavam procurando os dele, com gosto de quero mais, senti meu dono segurar com força meus seios, apertando meus mamilos com seus dedos, apesar da dor eu não reclamei, e meu corpo se excitava com isso, ele pegou a corda e começou a passá-la no bico dos meus seios que estavam durinhos, meu dono segurou com força bateu neles com a corda, depois de castigá-los ele me abraçou e me levantou, estava de joelhos, pegando uma corda maior ele começou a amarrar meu corpo, a corda passava pelo meu pescoço, por meus seios e cuidadosamente planejado pelo meu senhor passada entre as minhas pernas, e meu senhor fez questão de verificar se estava localizada bem no meio da minha boceta. Enquanto me amarrava ele não disse nada, aquele silêncio me deixava sem lugar, conforme passava as cordas pelo meu corpo, ele me encostava levemente, não sei se era proposital, mas cada contato me estimulada, me excitada, seu rosto próximo ao meu me fazia querer buscar seus beijos, mas não sabia se meu senhor me permitiria isso. Então, me levou até o espelho e perguntou o que estava vendo, na hora não tive palavras para responder, mas agora sei exatamente o que vi, vi sua posse, sua cadelinha amarrada e cheia de tesão por estar agradando seu dono, essa é a visão mais bonita e excitante que guardo nas minhas lembranças, naquele momento eu era única e exclusivamente sua serva e pude perceber que ele estava satisfeito com o que via. Como estava de mãos imobilizadas não conseguir me proteger das suas investidas em meu cuzinho e eu sabia que esse era o seu objetivo, estava com medo da dor, de não conseguir agüentar e não poder usar as mãos, intensifica as sensações. Me dono me conduziu até a beirada da cama, me posicionou de bruços na cama, não conseguia acompanhá-lo com meus olhos pelo quarto para ver o que ele estava fazendo. Enquanto eu estava naquela posição, o escutei abrindo uma cerveja e depois um momento de silencio que para mim pareceu uma eternidade, escutei meu senhor abrindo uma camisinha, então, senti meu dono cuspindo no meu cuzinho, ele o fez duas vezes, apertava minha bunda com as mãos, deu alguns tapas e então ele se deitou sobre mim, encaixou seu pau na entrada do meu cuzinho posicionando as cordas que estavam me amarrando e deixando meu cuzinho exposto, então forçou a entrada, nesse momento doeu, não sei se meu dono percebeu, mas sentia que ele estava com muito tesão, ele não ia parar, cuspiu novamente e enfiou o dedo, mexendo, se posicionou sobre mim novamente, encaixou novamente seu pau entrada do meu cuzinho e começou a empurrar, cada forçada eu sentia seu pau entrar um pouquinho, tentei mexer, talvez para mudar a posição mas era inútil, minhas mãos não me ajudavam estando amarradas e meu corpo amarrado com as cordas passando pela minha bocetinha me limitavam o movimento, além de que a cada mexida sentia as cordas roçando minha boceta e meu clitóris. A cada investida do meu do senhor, sentia que seu pau invadia mais e mais o meu cuzinho e aquelas cordas me deixaram no limite de um orgasmo, meu senhor enfiou seu pau com mais força e ele entrou totalmente no meu cuzinho, então ele começou a se movimentar e nesse momento eu já não sentia mais nenhuma dor, só tesão. Meu dono me disse depois que eu até rebolei com meu cuzinho no seu pau, e confesso que estava fora de mim, não consigo nem me lembrar dos movimentos que fiz só que estava maravilhoso ser comida daquela forma. Enquanto meu dono metia seu pau no meu cuzinho com vontade, me puxada pelo cabelo (adoro quando ele faz isso e me bate na cara), e me dizia ao pé do ouvido com aquela voz excitante que, quando o dono come o cuzinho da cadela é porque aquela cadelinha é dele e aquele cuzinho não seria de mais ninguém, que o corno do meu marido não teria mais acesso, meu dono metia com força e me mandava apertar seu pau, eu fechava meu cuzinho e sentia seu pau em mim, as cordas me prendendo, o tesão foi subindo de tal forma que sentia latejar e então senti meu dono gozar, gostoso, forte, seu gemido foi incrível, ele foi soltando minhas mãos e nesse momento tive certeza que ele também tinha me escolhido como sua cadelinha.

4 thoughts on “SENDO TRANSFORMADA DE CASADA A CADELA II

  1. Tenho uma escrava casada totalmente submissa,. É uma professora universitária, magra, branca, na casa dos 36 anos. Totalmente entregue a mim, eu também a prostituo, fazendo dela puta. O nome dela é Rosane Segalla Soares, tem um cu e uma buceta em que se aceita tudo. Gosto de humilha-la e gozar na cara dela. A Professora Rosane Segalla pertence a mim!

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