Sem querer querendo.

Sou uma morena jambo, pele lisa, seios moderados mas bicudos, bum bum, arrebitado e cabelos compridos, batendo na minha cintura, dos meus um metro e sessenta oito, centímetros de altura.
A tarde estava muito quente naquele dia de Outono, como suava por todos os poros.
Entrei na piscina para me refrescar, estava só em casa, portões fechado e por via das duvidas, dei uma volta no quintal, sem avistar ninguém.


Livrei me das duas partes do biquíni e como uma sereia, completamente nua, tornei me a dona do pedaço.
Nadei, mergulhei e me fadando da agua,sai da piscina estendi a toalha na borda e fiquei ao sabor do sol.
Estava tão quieto, que me contaminando o silencio, fiquei por conta da sonolência.
Quando dei por mim, uma coisa pegajosa estava encostado nas minhas costas.
Abri os olhos e dei de cara com o Beto, meu primo.
Peguei a toalha e me enrolei, com vergonha.
Mas ele tinha um celular nas mãos, se fotografou ou não sei.
Ralhei, me esperneei, mas não adiantou.
Pois o danado, chegando bem pertinho do meu ouvido, falou que trocava uma benesse pela foto.
Pelo meu Pai nem tinha medo pois era filha única e o xodó.
O medo era a minha mãe, que já andava desconfiada que estava transando.
Olhei para o primo, dei um sorriso e perguntei se ele queria por um beijo.
Achou pouco e mandou subir a oferta.
Falei que chupava, não quis.
Ai, deixei por conta dele.
Fiquei pasma, quando me falou que queria, esfregar sua pika na minha xaninha.
Não, isso jamais, pode fazer o que vc quiser com a foto, dei de ombro e já ia saindo.
Quando ele me segurou e falou.
_Tá bom, respeito a sua segurança, a foto por seu bum bum por 30 minutos.
Aquilo assim sendo colocado, com a tesão que me encontrava, entreguei me na tara do meu primo.
Que me levando para o quarto de empregada.
Deitou me na cama, cuspiu no meu rabo e aproveitando que sua piroca já estava dura igual a pedra.
Foi enfiando sem dó ou piedade, me fiz de forte para não gritar, por que o danado tinha um senhor pau, grosso e a cabeça torta para o lado igual um pescoço de ganso.
Depois que a dor inicial passou, aproveitei a ocasião,me arreganhando e soltando a bunda, com isso mais e mais, minhas entranhas era preenchida.
O primo começou a dar uns gritinhos e falou que estava gozando, senti sua piroca por dentro de mim inchar e injetar algo pegajoso, aproveitando sem deixar ele desconfiar também gozei. nos limpamos e quando pedi a ele a foto, me deu o celular para apagar o que nem tinha fotografado.
Caracas, agora estava nas mãos dele.
Pois tinha dado permissão.
E ele arrancou o selo do meu rabo.
Daqui para frente nem eu sei o que virá.
Cris.

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