Casada Liberada na Boate

O relógio na parede marca cinco e quinze da tarde. É sexta-feira e Paulo está ansioso sentado em sua mesa do escritório mexendo freneticamente no mouse de seu computador. Há quinze minutos ligara para sua esposa pedindo que ela o viesse buscar, pois seu carro estava na oficina. Na verdade, ele deixara o carro de propósito na oficina para trocar o óleo sem necessidade só para que Fernanda viesse busca-lo. Ele adorava saborear o impacto que que sua linda mulher causava nas pessoas, os olhares masculinos que arrastava por onde andava.

Eram casados há seis anos e tinham uma filha de quatro. Desde o inicio Fernanda exercia um fascínio absurdo em Paulo e ela sabia disso. Ele gostava de ver os caras a desejando, isto o excitava. Fernanda sabia disso e o incentivava usando roupas ousadas e flertando com outros caras às vezes. Ela sabia que tal comportamento causava certo furor sexual no marido. Era, como ele dizia, um misto de ciúmes e desejo enlouquecedor que o queimava e enchia de um fogo incontrolável. Ela embarcava na dele e até gostava de provocar, se sentir desejada, poderosa…

A verdade era que ambos se excitavam com certas louras inofensivas tipo: transar dentro do carro no estacionamento do Shopping ou fazê-la tirar a calcinha em um restaurante e se exibir um pouco entreabrindo as pernas para alguma vítima escolhida aleatoriamente. A lembrança dessas pequenas loucuras mantinha-lhes a chama acesa por meses. Ele simplesmente adorava ver os caras babando por ela. Chegaram até a ir a uma casa de swing algumas vezes, mas não rolou troca, mas curtiram muito e pensaram em voltar e, quem sabe trocar se pintar… Porém, nunca passou disso, pequenas provocações e loucuras inofensivas.

O casal mora em um condomínio de luxo em Alpha Ville, em um grande sobrado com piscina.

Ela chega ao escritório caminhando toda gostosona pelos corredores da firma metida em sua calça leagging preta marcando sua vagina saliente como um capô de fusca e sua camisetinha branca e curta sufocando seios fartos e pontudos que parecem querer arrebentar o decote. Ela acabara de sair de sua academia ginastica e vai derrubando queixos por onde passa, desde a garagem, passando pelos departamentos e diretoria. A Fernanda é muito linda, sem sombra de dúvidas.

A cumplicidade entre o casal é imensa. Conversam praticamente o dia todo, seja por fone ou por whatsapp. Parece incrível dizer, mas Paulo parece não ter olhos para outra mulher tamanho é o grau de excitação que Fernanda provoca nele, pois, apenas ela provoca-lhe aquele furor sexual incontrolável e saber que ela é cobiçada só aumenta seu desejo por ela e ela e, como eu disse, sabe usar esse trunfo a seu favor.

—Hoje é sexta, que tal se a gente fosse jantar fora. Podemos ir àquele restaurante japonês que você adora. — Falou ele já dentro do Renault Duster dela a caminho de casa.

— Não sei, Paulo… eu tava com outros planos em mente pra hoje à noite. — Falou ela meio que fazendo suspense com aquela carinha de safada que ele conhecia de longe.

—É! Que planos, hein sua sacanazinha?

— Não sei, eu tava pensando em botar uma roupitcha bem sensual e ir a algum barzinho beber um pouco de cerveja e depois, quem sabe, dar uma esticadinha em uma boate pra dançar um pouco. — Falou ela com um sorrisinho sacana no rosto. Paulo sacou na hora que ela tava excitada e que a noite prometia muito exibicionismo. — E, pra terminar a noite, o motel Riviera. O que acha?

— Acho ótimo— Respondeu ele sorrindo

Chegaram em casa eufóricos e se prepararam para a noite. Tomaram banho juntos, mas não transaram e o banho dela foi mais demorado que o dele. A Fer queria estar bem provocante aquela noite, então, colocou um vestido cor de vinho com um decote gênero e apertado marcando a cintura e que ia até ao meio das coxas e, para completar, uma calcinha branca de algodão bem marcante. Nos pés, uma sandália de salto realçando suas pernas nuas.

Ele se vestiu sem muito luxo como sempre, apenas um jeans preto e uma camisa de banda, AC/DC, talvez.

A babá chegou à noite e Fernanda fez todas as recomendações que uma boa mãe deve fazer e saíram pra balada.

Já era umas dez da noite quando chegaram ao barzinho. Era um lugar de gente jovem em Moema, todos bebendo cerveja e comendo porções e curtindo o som ao vivo. Os carinhas todos olharam de rabo de olho pra Fer quando ela entrou no ambiente acompanhada do marido. Então, se sentaram em uma mesa e ficaram curtindo o ambiente.

O garçom os atendeu e lhes serviu duas cervejas e uma porção de presunto e queijo em cubinhos conforme tinham pedido. Fernanda, sensualmente sentada, cruzava e descruzava as pernas exibindo sua linda coxa bronzeada de piscina.

—Você se superou hoje, hein amor, cê tá linda, arrastando olhares e derrubando queixos. — Falou Paulo sorrindo sacanamente.

—Você não fica atrás, querido, tem muita gatinha te secando aqui. Tu é lindo pra caralho, mas é meu, esteja sempre ciente disto. — Falou ela fazendo carinha de brava dando aquela jogada em seus cabelos loiros pra trás do ombro.

Ficaram naquela, conversando e a Fernanda se exibindo, mas quando ela foi à toalete foi que ele teve a grande ideia vendo-a caminhar como uma modelo em uma passarela. Percebeu que todos a olhavam, mas ninguém se atrevia a se aproximar. Sacou então que era a presença dele que os intimidava, pois, segundo sua mulher ela era alvo de inúmeras cantadas o dia todo, mas Paulo nunca presenciou nada daquilo que ele tanto ânsiava e que tanto o excitava. Percebeu que sua presença ao lado dela era algo intimidador para qualquer aventureiro de plantão. Aquilo atiçou sua libido como nunca e decidiu ousar.

A ideia que teve era seguinte: iriam à boate e entrariam separados, a Fernanda tiraria a aliança e ele a observaria de longe. Ele queria vê-la paquerar e, quem sabe, dar uns malhos com outro cara. Ficou arrepiado só de pensar na hipótese

Contou seu plano à esposa e ela aceitou, não sem um arrepio na espinha. Ficaram ansiosos e foram para uma casa noturna ali pelas onze e quinze.

Era uma casa noturna com estacionamento próprio e frequentada por gente de elite a julgar pelos carrões ali estacionados.

—Quais são as regras? — Perguntou ela quando estacionaram.

—Sem regras desta vez. — Respondeu ele fazendo cara de mau.

—Sem regras? — Falou espantada, pois sempre tinham regras para seus joguinhos, limites para as brincadeiras.

—Sim sem regras. Hoje você está solteira e quero que aproveite ao máximo. Se encontrar alguém legal, pode beijar, ir pro canto escuro e, se achar que vale a pena… — Falou com cara de sacana tirando uma camisinha do bolso e colocando-a em sua bolsa.

— Cê é lôco…!!?? — Falou ela realmente espantada.

— Tô doido pra te ver soltinha, fazendo o que der na telha. — Disse ele sorrindo e se beijaram. Sentiu que ela também estava excitada.

— Nós vamos ficar bem…? — Perguntou Fernanda.

— Sim, desde que me conte tudo, como foi, o que sentiu, enfim, tudo.

— Cê tem certeza??— Falou ela ainda espantada com a ousadia do marido e um pouco temerosa.

—Claro que tenho…

Ela sorriu e beijaram-se novamente. Paulo tirou a aliança do dedo dela e colocou no porta luvas. Ela abriu a porta e ia saindo quando a segurou pelo braço. Ela se virou pra ele e o encarou com seus lindos olhos azuis.

—Só que só pode gastar uma camisinha, o resto da noite você é minha, só minha.

—Você disse que não haveria regras…? — Falou ela fazendo beicinho de deboche.

— Tenho medo que não sobre nada pra mim depois. — Falou ele e riu

Ela sorriu todos os seus dentes e o beijou novamente.

— Te amo, seu lôco filho da puta. — Disse ela e saiu do carro caminhando para a entrada da boate.

Paulo deu um tempo ali no carro, dez minutos, mais ou menos, e entrou também.

A casa estava cheia, a música era alta e a pista de dança estava lotada de garotas e rapazes dançando sensualmente atiçando a libido no ambiente. Ele corre o olhar pelo lugar procurando sua mulher e a encontra sentada no bar bebendo alguma coisa e já tinha um carinha sentado ao lado dela passando-lhe um xaveco. Ela não pareceu muito interessada nele e logo ele saiu, mas não demorou para que outro tomasse coragem e fosse se sentar ao lado dela. No começo ela deu uma de difícil, mas depois começou a entrar no jogo dele. O cara era bonito, tinha cabelos negros e aparentava ter uns vinte e cinco anos. Paulo conhecia muito bem a mulher que tinha e percebeu que ela estava afim porque já conversava desinibida e sorria pra o rapaz.

Ele então pediu uma cerveja e ficou de longe assistindo o cara xavecar sua esposa. Ela o viu a distância e sorriu discretamente. Nesse momento, o cara disse alguma coisa no ouvido dela e ela riu. Então tomaram o resto de suas bebidas e, de mãos dadas, foram até a pista de dança e começaram a dançar ao ritmo frenético da música alta. Paulo notou que ele falava algumas coisas no ouvido dela, mas ela não respondia, apenas acenava ou dava alguns sorrisos. A música estava muito alta. Seus corpos se roçavam cada vez mais colados e um beijo, várias vezes, quase aconteceu enquanto a música frenética agitava o ambiente. A certa altura, os ritmos foram se tornando mais lentos e sensuais e muitos casais estavam se amassando na pista de dança. Paulo via que o rapaz a apertava, e ela se esfregava nele. Notou que em alguns momentos a mão do safado escorregava para a perna dela e ela, gentilmente a pegava e a levava novamente até as costas ou cintura. Ele conhecia a esposa melhor do que ninguém e este era o sinal de que a fêmea ainda não estava pronta para ceder aos apelos do macho que a cortejava. Outra vez o rapaz aproxima a boca aos lábios dela na tentativa de beijá-la, mas ela desvia o rosto fazendo esforço para resistir, então ele aproveitava para sussurrar algo no ouvido dela e essa brincadeira de gato e rato continuou por umas três músicas. Paulo estava sóbrio, pois só tinha bebido uma cerveja e, graças a esta sobriedade, pode entender o turbilhão de sentimentos que o invadiam e notou que estava realmente gostando de ver a Fernanda solta nos braços de outro homem, sendo mulher e esta liberdade feminina o excitava muito. Era uma mistura composta por uma grande quantidade de tesão, orgulho em ser casado com uma mulher tão linda e uma pitada de ciúmes e receio de comparações posteriores. São sentimentos simples e que toda pessoa já deve ter experimentado algum dia, mas que, misturados como estavam, provocavam-lhe um vulcão de êxtase e ansiedade incontroláveis. Era adrenalina, meu caro, adrenalina pura subindo pra cabeça e eles adoram isso. Mas ele confia muito nela e sebe que, a um simples sinal seu ela pararia tudo e viria para o marido amado.

Em certo momento, o rapaz virou a Fernanda de costas para ele e a puxou para o seu corpo com uma mão logo abaixo dos seios, quase que segurando um deles. A outra mão dele desapareceu naquele emaranhado de corpos colados se esfregando, mas que poderia estar tentando ir para algum lugar sob o vestido dela. Fernanda inclinou a cabeça para a frente e, a princípio Paulo imaginou que o cara estava sussurrando algo ao ouvido dela, mas logo percebeu que ele estava dando beijinhos em sua nuca enquanto a dança convidava a um lento movimento de vai e vem. Uma mão dela alisava a mão que estava quase tocando seu seio, mas a outra mão estava perdida em algum lugar entre os dois. Talvez controlando a outra mão do rapaz que estava livre para explorar o corpo dela ou, quem sabe, explorando o corpo dele também. Um arrepio bom correu por todo o seu corpo ao imaginar a cena; ao imaginar a vagina de sua mulher que, a esta altura já devia estar encharcada.

Então, ele disse alguma coisa no ouvido dela e ela concordou com a cabeça e os dois saíram da pista de dança de mãos dadas. Por um momento ele perdeu o contato visual o com o casal e saiu a procura-los. Encontrou-os perto dos banheiros em um canto escuro no maior malho. Ela, finalmente, cedeu aos apelos do rapaz. As mãos do cara escorregavam a toda hora para sobre o traseiro de Fernanda e tentavam levantar seu vestido e ela o impedia. Seus lábios não descolavam um minuto sequer em beijos avassaladores, até que ela se rendeu e não impediu mais a mão boba, (ou esperta) dele que logo encontrou o caminho daquela bunda maravilhosa por baixo do vestido em apalpadas suculentas que quase a levantavam do chão.

Em êxtase, Paulo se arrepia todo. O turbilhão de sentimentos que o assaltavam era indescritível. Sua excitação era tanta que se os dois fossem para um motel matar seus desejos ele talvez nem ligasse. Talvez até gostasse. Naquele momento compreendeu que seu maior prazer é vê-la gozando.

Depois de se sarrarem gostoso ela sussurrou algo no ouvido dele e saíram em direção à porta. Paulo os seguiu. No estacionamento se beijaram mais um pouco completamente entregues um ao outro. Caminharam então até um Vectra preto. Ele abriu a porta do passageiro e ela entrou. Logo em seguida ele também entrou no lado do motorista, mas não ligou o carro.

Rapidamente, os amantes entram e recomeçam a se devorar, agora com mais liberdade para se tocarem longe de olhares curiosos.

Roberto, o rapaz, mais que depressa, faz com que ela abra as pernas e acaricia a parte interna de suas coxas. Lentamente, sua mão escorrega por sobre a bucetinha por cima da calcinha branca que se encontra encharcada de líquidos lubrificantes da fêmea no ponto para ser penetrada.

— Te quero, linda, te quero muito…Dá pra mim, dá…

A mão de Fernanda está sobre o pau dele que lateja sob a calça jeans.

Roberto então solta o cinto com uma mão e abre a braguilha e o gigante salta para fora. Aquele membro pulsa em contrações como se tivesse vida própria.

A mãozinha delicada de Fernanda o envolve em leves movimentos de sobe e desce enquanto seus lábios permanecem grudados aos dele em beijos loucos. Ela então saliva. Sua boca se enche d’água. Então, sem poder mais resistir, ela se debruça sobre ele e o olha de perto. A baba escorre-lhe pelo canto da boca. Ela primeiro beija aquela cabeçorra uma, duas, três vezes. Depois, o encaixa entre os lábios fazendo com que escorregue para dentro molhando-o todo e iniciando um gostoso sobe e desce, entra e sai bem lentamente, saboreando cada centímetro; curtindo toda aquela grossura, textura e dureza de pau de macho. Fernanda o chupa molhado, com vontade, parecendo querer sugar as forças de seu amante.

Não consegue colocá-lo inteiro na boca, mas isso não importa. Ela o segura com a mão esquerda e, a cada vez que sua boca desliza sobre ele, Fernanda vê a marca da aliança em seu dedo e sente um leve arrepio de medo e excitação em sua espinha e ela pensa em seu marido… Pensa no que ele pode estar sentindo naquele momento. “ Talvez estejamos indo longe demais”, pensa ela, mas já está dominada pelo desejo e não há mais como recuar. Nunca em sua vida teve tanta vontade de chupar um pau como estava tendo agora. Então, para tapear a consciência, troca de mão e continua saboreando a deliciosa vara daquele rapaz gostoso.

Fernanda está se sentindo uma puta e está adorando sentir-se assim. Ela se lembra de que, certa vez, uma amiga lhe disse que toda mulher gosta de se sentir uma puta às vezes, extravasar desejos escuros e obscenos. Naquele momento ela teve a certeza de que isso era verdade. Uma puta devassa e incontrolável invadia-lhe o ego de uma maneira inédita em sua vida.

Ela sente uma vontade louca de fazer tudo com Roberto, tudo o que nunca fez com homem nenhum, nem com Paulo, pois sente que em casa, por mais devassa que seja, é esposa e ali é puta. “Sim, toda mulher quer ter comportamento devasso às vezes, mas poucas admitem.” Conclui ela.

De súbito, ela tira o pau dele de sua boca e desce até à base com ele entre os lábios. Ela desliza sua língua desde a base até ao topo do mastro dando-lhe tapinhas com a língua na cabeça e repete esse movimento várias vezes fazendo com que seu amante suba às nuvens.

— Meus Deus… Que delícia…— Diz ele em completo delírio acariciando os cabelos sedosos de sua amante.

— Meu Deus… Vou gozar… — Diz ele em desespero.

Fernanda quer sentir a porra jorrando em sua boca, será a primeira vez… Então, ela o abocanha e o chupa vorazmente e a porra jorra abundante enquanto ela suga tudo.

Depois, ela tira a boca do pau, mas continua segurando-o firme na mão e beija a boca de Roberto com os lábios lambuzados de saliva e porra e sorri satisfeita.

Certo brilho perverso reluz em seu olhar. Brilho de uma mulher que dá por prazer e não tem medo de buscar sempre mais, muito mais…

— Agora é a minha vez de chupar essa bucetinha linda aí. — Diz ele em um gemido

— Tá lôco? Aqui dentro é muito apertado.. .— Diz ela.

— Sem problema, vamos pra um motel e a gente passa a noite inteira metendo, o que acha?

— De jeito nenhum, tenho alguém me esperando em uma hora. Temos que ser rápidos.

— Conheço um drive-in aqui perto, o que acha? — Falou ele dando beijinhos no pescoço dela.

Ela pensou um pouco e disse.

—Tá, tudo bem, vamos então.

Ele deu a partida enquanto, no caminho, Fernanda digitava freneticamente em seu celular.

Paulo que viu o carro com sua mulher sair do estacionamento se preparava para seguí-los quando recebeu a mensagem de Fernanda em seu celular.

“ Fique tranquilo, o cara é legal e estamos indo pra um drive-in aqui perto. Logo estarei de volta. Vou gastar aquela camisinha, kkkkk. Se prepare que depois vou te pegar de jeito, kkkk. Beijos. Te amo demais.”

Chegaram ao lugar e entraram em uma das baias.

— Vem, quero você em cima do capô agora…— Falou ele saindo do carro.

Fernanda deu a volta no carro, colocou em cima do capô a camisinha que seu marido lhe deu e disse.

— Pra quando estiver pronto.

Então, se sentou em cima do capô apoiando os pés no para choques e segurando o corpo com as mãos apoiadas no capô atrás de si.

Roberto chegou pela frente dela e, com as duas mãos nos joelhos dela, afastou-os muito, provocando uma super abertura de pernas. Ele pode ver a bucetinha dela escondida sob o fino tecido da calcinha branca,

Depois, ele abriu o decote dela e soltou o sutiã, libertando aqueles seios maravilhosos aos quais beijou e lambeu um a um e finalizou com um beijo na boca.

— Já que chegamos até aqui… Vem e chupa minha buceta, seu desgraçado filho da puta… Comedor gostoso do caralho… — Fernanda espantou-se consigo mesma, pois nunca se imaginara capaz de um comportamento daquele.

Ele sorriu e fez com que ela se deitasse com as costas sobre o capô. Depois, se meteu entre as coxas dela, puxou a calcinha de lado e foi lambendo aquela bucetinha toda melada, sugando tudo.

Fernanda se contorcia e puxava a cabeça dele de encontro ao seu sexo. Quando sentiu o primeiro orgasmo, travou as pernas com a cabeça dele presa entre elas e se tremeu toda.

Roberto continuou chupando. Ele brincava com o clitóris batendo-lhe com a língua. Depois, escorregou até o cuzinho e o acariciou de leve por algum tempo levando-a a loucura para, logo em seguida, penetrar sua língua na bocetinha várias vezes seguidas.

Quando sentiu que sua fêmea estava no auge, ele se aprumou, pegou a camisinha que ela lhe dera e abriu a calça e abaixando-a até aos pés. Depois, vestiu o preservativo em seu pau e ficou brincando esfregando-o na buceta por cima da calcinha e se deliciando com as expressões de prazer de sua amante. Então, afastou a calcinha de lado, colocou os calcanhares dela em seus ombros e seu pau não precisou de ajuda para encontrar o caminho da grutinha do prazer e mergulhou de uma vez naquelas carnes macias e molhadas.

Fernanda, sentindo-se invadida por aquela tora, solta um gritinho. O pau entra inteiro e fica lá no fundo por alguns instantes.

— Meu Deus…Como é apertada…Que delíciaaaa…

Depois, ele o tirou para fora, esticando um fio de gosma lubrificante de dentro dela e o encaixou entre os grandes lábios vaginais massageando-os com seu pau por alguns instantes. Em seguida, repetiu este mesmo ritual por mais duas ou três vezes. Então, passou a meter com vontade em estocadas firmes e profundas, numa pegada compassada e deliciosa ao mesmo tempo em que violenta. O choque de seus testículos contra a carne firme de sua amante produziam um som abafado, como de pequenos tapas.

Fernanda estava completamente entregue àquele homem que a estava comendo com desejo, fazendo-a sentir-se submissa como uma fêmea debaixo de um animal selvagem e tarado. Isto a estava fazendo experimentar um tesão descomunal. Já não sabia mais distinguir quando terminava um orgasmo e quando começava outro. Seu corpo inteiro se tremia num mar de sensações que eram irradiadas para todo seu corpo em intermináveis ondas de prazer explosivo.

Enquanto sua buceta era castigada violentamente por aquele membro viril e faminto, ela soltava gritinhos agudos como os de uma cadelinha no cio a cada vez que aquela cabeça se chocava com suas carnes mais profundas.

Roberto agora retira-lhe as pernas dos ombros e deixa que dobre os joelhos mantendo as pernas bem abertas. Então, deitou-se sobre ela com o pau ainda atolado inteiro e beijou-lhe a boca com desejo.

— Tá gostando de ser a minha putinha, tá!? Vem, quero te pegar por trás, que nem uma cadelinha, vem…

Bruscamente ele se retira de dentro dela. Sua buceta se contrai. Ele então a orienta para que se debruce sobre o capô do carro, levanta-lhe o vestido e enfia a cara naquela bunda deliciosa com marcas de biquíni. Delicadamente, ele puxa-lhe a calcinha branca e transparente para baixo e esta fica enroscada no calcanhar esquerdo. Ele sente aquele odor de sucos vaginais misturado a suor e ao cheiro do látex da camisinha que, há pouco era friccionada contra as carnes húmidas e apertadas da fêmea. Aquilo é como o cheiro de sangue nas narinas de um lobo faminto. Ele abocanha aquela buceta por trás e suga tudo o que ela lhe oferece, enquanto seu nariz chafurda o cuzinho rosa que se contrai ao toque.

Agora ele se ajeita atrás dela, faz com que separe bem as pernas, dá duas ou três pinceladas na entradinha e crava, sem dó, seu pau, recomeçando as estocadas. Vez por outra aplica-lhe um tapa nas nadegas. Também a segura por baixo com as duas mãos nas polpinhas da bunda abrindo-a para admirar aquele cuzinho. Então, ele mete o polegar na boca e lambuza-o com saliva, para depois o colocar na entradinha daquele cu empurrando-o devagar, forçando a entrada. Fernanda solta um gemido forte e contrai os músculos do cu e da buceta prendendo, ao mesmo tempo, o polegar e o pau dele dentro dela.

— Deliciaaaaa…— Fala ele fechando os olhos.

Roberto acelera os movimentos e Fernanda revira os olhos em mais um orgasmo avassalador. Ela nem se lembra mais de quantas vezes já gozou. Ele então ejacula forçando o seu quadril contra aquela bunda, empurrando seu membro bem fundo e se dobra exausto sobre ela depois de ejacular muito dentro da camisinha.

Fernanda, ainda de pernas bambas, se arruma como pode. Procura sua calcinha pelo chão, mas não a encontra. Roberto já a roubou para si. Ela ajeita o vestido, tira uma escova de dentro da bolsa e tenta dar um jeito nos cabelos.

Roberto quer dar mais um tempo por ali, mas Fernanda se desespera ao ver que já é duas noi e quinze e exige que ele a leve de volta ao estacionamento.

— Dá seu telefone?

— Não. —Diz ela secamente

— Quando vamos nos ver de novo?

—Não vamos nos ver mais. Isso foi só uma transa, Roberto…

— Eu preciso te ver de novo… Preciso ter mais tempo com você…

— Sinto muito, mas não vai rolar. — Falou ela friamente entrando no carro.

Se beijaram uma última vez quando ele estacionou o carro na boate. Roberto então colocou seu cartão na bolsa dela e disse

—Caso você mude de ideia é só me ligar.

Ela sorriu e abriu a porta do carro.

Fernanda chegou no carro toda amassada e descabelada, sua boca estava vermelha e parecia esfolada, pois o cara tinha a barba por fazer. Ela estava toda suada e parecia cega de desejo. Sem dizer uma palavra, Fernanda agarra o marido e, habilmente, aciona alavanca que faz com que meu encosto tombe todo para trás. Com voracidade, beija-lhe a boca e ele pode sentir o gosto e o cheiro de outro sexo em sua boca. Ela então, abre-lhe a braguilha e se encavala nele encaixando-se em seu pau que escorrega para dentro dela que começa a cavalgar.

— Me come, amor, me come gostoso vai… — Diz ela subindo e descendo sobre o marido fazendo com que ele a penetrasse cada vez mais violentamente.

Seus seios escaparam do decote e sacolejavam roçando seus bicos duros em seu rosto. Em dois minutos, ou nem isso, gozaram como animais no cio.

— Cadê sua calcinha? —

— Sei lá…Perdi no carro dele…FODA-SE a calcinha…— Falou ela enquanto procurava sua aliança no porta luvas. Com desespero a colocou no dedo.

—Nunca mais tire esta aliança do meu dedo de novo, viu seu filho da puta… — Falou ela me dando-lhe um soquinho no peito.

—Por quê? Sem a aliança a putinha que eu amo domina você é…?

— Bobo…— Falou se ajeitando no banco do motorista enquanto ele voltava o encosto à posição normal.

—Ele te fez gozar?

—Lógico que fez, eu gozei e gozei gostoso… — Falou ela olhando-o com cara de brava. Paulo riu.

— Eu queria dar mais pra ele, mas só tinha uma camisinha…— Falou ela para provoca-lo olhando-o com cara de brava.

— Qual era o nome dele? —

— Não sei direito…Acho que é Roberto, sei lá. — Respondeu ela.— Te amo, sabia? —Completou agora em um tímido sorriso

Ela deu a partida no carro.

—Pra onde vamos? — Pergunta ele

—Pro Riviera, é logico. Vou acabar com você esta noite. — Falou ela e eu ele ri com a certeza que tudo estava nos eixos, tanto pra ele quanto pra ela e o fogo estava mais aceso que nunca.

Chegaram em casa às quatro da manhã exaustos.

Paulo subiu direto para o quarto enquanto Fernanda foi até a cozinha e preparou uma xicara de café em sua maquina de expresso. Sua buceta estava inchada e amortecida e seu corpo experimentava uma sensação boa de preguiça e sonolência.

Sentou-se à mesa para saborear o café e olhou para sua bolsa na cadeira a seu lado. Tirou de dentro dela o cartão que Roberto lhe dera e o leu.

“ Roberto Mancini empreendimentos, fone: (11) XXXXXXXX”

Fernanda sorriu ao se lembrar da transa maravilhosa que tivera com o rapaz e suspirou, mas amassou o cartão e o jogou na lixeira. Então, terminou seu café e subiu pra seu quarto.

O relógio na parede da cozinha marcava cinco e meia da manhã quando a luz se acendeu. Fernanda de camisola e pantufas atravessou a cozinha em passo acelerado ( quase correndo) em direção a lixeira e a vasculhou. Com desespero, pegou o cartão amassado de Roberto, digitou o numero em sua lista de contatos. Com um suspiro de alívio, jogou o cartão de volta na lixeira, apagou a luz e voltou para seu quarto.

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