Advogado safado

Quando conheci o advogado no site de relacionamentos, já tinha percebido que ele era direto, objetivo, mas eu pensava que no encontro ele seria um amigo, teríamos diversão, muitas brincadeiras. Mas não foi bem assim que aconteceu. No quarto do motel eu era o viado e ele o homem. Ele mandava e eu obedecia. Não tinha essa de amigos. O encontro era pra tomar muito pau no cu, com ele me disse.e, pelo meu cu,

Eu tinha postado no perfil, que era um bi-curioso, mas ele logo me disse que não tinha nada disso e que eu era mesmo viado, já tinha tomado pau.


Fazia questão de me tratar como viado. Tinha prazer em me ver gemendo no pau dele. Com sorrisos, me tratava mal na cama, judiava, repetia que viado tem mais é que tomar pau no cu. E era isso que fazia. Me tratava mesmo como se eu fosse a putinha dele, tinha que ser obediente.

No motel só me tratava no feminino. Metia sem parar, não atendia meus pedidos, fazia tudo pra me ver gemer e até chorar com o pau dele entalado no meu cu, implorando pra parar um pouco que fosse, pra dar uma aliviada ou para acomodar o cacete.

Sentia muito prazer em me arregaçar e adorava ver meu cu arrombado, a bunda vermelha dos tapas. Fazia fotos e postava na internet. Teve até uma vez que levou umas plaquinhas impressas que usou nas fotos da minha bunda. Tudo na internet.

É inacreditável, mas não consigo imaginar como ele se transforma. Na rua, no restaurante, lanchonete somos dois homens normais, conversando, sem que ninguém perceba nada. Já, no motel, eu viro a sua putinha, pra chupar, apanhar na bunda e ser arrombado sem dó.

Nunca poderia imaginar que ele fosse tão ativo, tarado, safado pra judiar de um carinha viado. Desde o primeiro encontro já mostrou quem era. Dono de um belo pau, nem pensava em agradar ninguém. Não gostou, não aceitasse ser fudido dessa maneira, era só cair fora. Tinha muitos pretendentes.

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