Marido manso

Eu estava no meu carro indo ao shopping, pois precisava comprar algumas coisas. Rodava tranquilamente pelas ruas, sem pressa alguma, afinal era sábado e não tinha compromissos naquele dia. Ia ouvindo as músicas gravadas no meu pendrive e prestando atenção ao trânsito que estava muito tranquilo naquela hora. O dia era quente e deixei aberto o vidro do meu lado. Ao me aproximar de um farol esse fechou e parei o carro. Despreocupado ouvindo as músicas, nem prestei atenção quando parou um carro ao meu lado. Era um farol demorado e minha concentração foi quebrada quando noto o vidro do carro ao lado sendo baixado. Instintivamente viro minha cabeça e vejo uma bela loira olhando para mim. Encarei o olhar e noto um leve sorriso nos lábios dela. Nesse instante ouço uma buzina, era o farol que havia aberto. Coloco o carro em

movimento e parto. Mais adiante um novo farol fechado. Paro o carro e para minha surpresa mais uma vez o carro da loira também para ao meu lado, agora já com o vidro baixado. Olho para o lado e ali estava a loira. Era um carro luxuoso, o que demonstrava se tratar de uma pessoa muito bem consolidada. Estava olhando para ela quando noto o motorista inclinando a cabeça e olhar em minha direção. Era um homem grisalho, maduro, mas muito bem apessoado. A mulher aliás, também não era jovem, mas de uma beleza singular, com certeza cuidada com muito zelo e um gordo cartão de crédito. O farol abre e de novo saímos, nem sem antes eu retribuir o sorriso que ela havia me direcionado. Estávamos próximo ao shopping e logo dei entrada no estacionamento. Rodei algum tempo até encontrar uma vaga. Estacionei o carro e caminhei em direção às lojas. Busquei pelo que tinha isso comprar e depois de algum tempo já havia comprado. Já tinha até

esquecido da loira quando vejo o casal. Eles vinham no sentido contrário ao que eu ia. Ao me ver a loira fala qualquer coisa ao seu companheiro que também olha para mim e ambos sorriem. Ao cruzarmos nossos caminhos eu encarei a ambos que me cumprimentaram com um leve acenar de cabeça, que eu, educadamente retribuí, mas não paramos. Aquela demonstração do casal me deixou curioso, será que eles me conheciam e eu não os reconheci? Seria uma possibilidade, mas tentei resgatar na memória e nada me ocorreu quanto a esta possibilidade. Se aproximava das treze horas, então resolvi almoçar. Entrei numa churrascaria muito boa que tem ali e escolhi uma mesa ao canto. O maître veio me atender e perguntou o que eu gostaria de beber. Recentemente aprendi a comer uma boa carne acompanhada por vinho, então pedi uma sugestão e ele me indicou um cabernet sauvignon argentino da região de Mendoza, safra 2014. Aceitei a sugestão, pois é minha uva preferida e a região uma das melhores produtoras de vinhos, na minha opinião. Ele se retirou para buscar o vinho e eu levantei para me servir do buffet de saladas. Ao retornar à mesa o maître já estava preparado para me servir o vinho. Era um Perdriel, vinho que eu já conhecia e era um dos meus preferidos. Ao ver falei ao maître:

– Não poderia ter feito melhor sugestão, esse vinho é um dos meus preferidos, nem preciso provar, pode servir.
Ele serviu a taça e se retirou. Provei o vinho e estava perfeito, sabor e temperatura. Comecei a comer e da minha mesa eu tinha uma visão total do local. Eis quem eu vejo entrando no restaurante, isso mesmo, o casal. Eles olham a disponibilidade das mesas. Justamente à minha frente tinha uma vaga. Ao me verem eles apontam a direção ao maître e caminham na minha direção. Ao chegarem sentam à mesa, mas ambos optam por ficarem de frente para mim. O maître faz as honras da casa e logo em seguida se retira. Impossível não olhar para o casal. Continuo comendo minha salada e saboreando meu vinho. Logo o maître retorna trazendo uma garrafa de vinho. Serve o homem que prova e autoriza que seja servido. Em seguida eles se levantam e vão à mesa das saladas. Ao retornarem eles pegam suas taças. Como eu olhava para eles, ergueram e fizeram o gesto de proposta de brinde. Peguei a minha taça e repeti o gesto, mas como nossas mesas estavam próximas eu falei:
– À vossa saúde.
O homem tomou a iniciativa e falou:
– À nossa.
Antes que eu pudesse voltar a saborear minha salada ouço o homem falar para mim:
– Não acha ruim comer sozinho, por que não se junta a nós?
– Realmente não é muito bom, se ambos estiverem de acordo podemos almoçar juntos mesmo.
Aí foi a vez da mulher se manifestar:
– Venha para cá, é muito bem-vindo.
Peguei minhas coisas e mudei-me para a mesa deles. Antes de sentar estendi a mão para o homem e falei:
– Muito prazer, meu nome é César.
Ele fez o mesmo e falou:
– Prazer César, o meu é Rodolfo e essa é minha esposa a Rute.
Estendi a mão para a mulher e falei:
– Muito prazer Rute e se me permitem, vocês formam um belo casal.
Sentei-me iniciamos o conhecimento enquanto comíamos. Ambos eram advogados e se conheceram ainda na época da universidade. Depois de formados trabalharam para alguns escritórios até que resolveram montar o próprio. Casaram, tiveram dois filhos que hoje moram no exterior e com o passar dos anos criaram um nome de respeito no segmento deles, procurados por pessoas influentes, ricos empresários e políticos. Isso fez com que eles construíssem um sólido patrimônio, o que lhes proporciona muito conforto financeiro. O Rodolfo tem sessenta e cinco anos e a Rute sessenta. Ao saber disso eu falei:
– Desculpa a minha sinceridade Rute, mas tenho a convicção de que você está faltando com a verdade comigo.
– Por que diz isso César?
– Sessenta anos, de jeito nenhum, para mim você não tem nem cinquenta.
Ela sorriu e disse:
– Você é um galanteador César.
– Apenas sincero Rute.
– Mas minha idade é a que falei de verdade, pode acreditar, a genética é boa não vou negar, mas eu também ajudo um pouco, frequento regularmente academia e a minha esteticista.
Olhei para o Rodolfo e falei:
– Com todo o respeito Rodolfo, parabéns pela bela mulher que você tem.
Ele sorriu e falou:
– Fica tranquilo César, e nem precisa ter tanto respeito assim.
Não sou nenhum ingênuo e aquela observação dele só confirmou o que eu já suspeitava, eles formam um casal liberal, vamos ver até onde chegamos nessa conversa. Estava fazendo essa reflexão quando a Rute pergunta:
– E você César, um homem tão charmoso e sozinho, cadê a sua mulher?
– Sou divorciado Rute.
– Cadê a namorada então?
– Também não tenho.
– Impossível – disse ela rindo – estamos na frente de um celibatário!
– Também não é assim, não sou defensor nem praticante dessa doutrina.
– Então tem alguém nessa história.
– Tenho uma amiga muito especial há anos.
– E por que não está aqui com você?
Sem hesitar eu respondi:
– Porque ela é casada.
Ela se virou para o marido e falou:
– Uau Rodolfo, de um celibatário para um liberal em segundos, que delícia não acha?
– Claro meu amor e mais uma vez seu sexto sentido estava correto.
Fiquei curioso com aquela afirmação dele e perguntei:
– Como assim sexto sentido correto?
Foi ele quem explicou:
– Logo na primeira vez que ela olhou para você, ainda quando estávamos no carro, ela me disse que você tinha jeito de ser uma pessoa liberal.
Eu sorri e perguntei a ela:
– E o que te levou a concluir isso?
– Experiência meu querido, anos de estrada.
Aquele assunto estava ficando bom, então eu embarquei:
– Pelo que vejo então formamos um trio liberal.
– Com certeza disse o Rodolfo.
– E faz tempo que vocês navegam nesse mundo?
Enquanto conversávamos terminamos o almoço e as duas garrafas de vinho. O Rodolfo então fez uma proposta:
– O que você acha de irmos lá para casa, abrimos um outra garrafa de vinho e trocamos nossas experiências?
– Por mim tudo bem.
Chamamos o maître e pedimos a conta. Quando essa chegou ele se antecipou e falou:
– Hoje não César, nós convidamos você à nossa mesa, então eu pago a conta.
Eu quis protestar, mas a Rute pegou na minha mão carinhosamente e falou:
– Isso faz parte da nossa rotina meu querido, o Rodolfo faz questão de retribuir um agrado.
– Mas eu não fiz agrado algum!
Ela sorriu e falou:
– Ainda não meu querido, mas tenho certeza que até o final do dia irá fazer.
Paga a conta saímos os três e quando chegamos ao estacionamento nossos carros estavam próximos. Nesse instante o Rodolfo falou para a esposa:
– Amor, acho melhor você ir com o César, se por ventura nos perdermos no trânsito você o leva até em casa.
– Com prazer, meu querido.
A Rute estava trajava um vestido elegante, discreto, mas com um decote que mostrava um belo colo e o comprimento pouco acima dos joelhos expunha um belo par de pernas muito bem cuidadas. Sem dúvida alguma, apesar da idade, era uma bela mulher. Ela deu um beijo no marido e em seguida abri a porta do meu carro para que ela entrasse. Fechei a porta e entrei no carro. Ao sentar observei que o seu vestido tinha subido um pouco e mostrava um pouco mais de suas pernas, sem que ela demonstrasse qualquer desconforto com isso. Dei partida e saímos. Fomos conversando e em determinado momento a Rute coloca seu braço no meu ombro e começa a afagar minha nuca e cabelos. Olho para ela que me sorri de forma sensual. Coloco minha mãos no seu joelho e acaricio sua perna. Ele solta um leve gemido de prazer e diz:
– Humm como é bom o toque de um macho.
– E tenho certeza que o Rodolfo gosta de ver.
– Com certeza, há muitos anos ele curte ceder a mulherzinha dele para outros machos.
– E você sempre gostou da ideia?
– Desde o início conversamos muito a respeito e eu impus apenas uma condição; não haveria outras mulheres.
– Ele concordou?
– Plenamente, ele é meu eterno corno manso e temos muito prazer nisso.
Eles não moravam longe e logo chegamos. Ele abriu o portão da garagem e a Rute pediu que eu entrasse na frente e logo fui seguido pelo Rodolfo. Ela indicou a vaga e estacionei o carro. Descemos e subimos para o apartamento. Entramos e fomos para a sala, onde me acomodei no sofá. O Rodolfo seguiu para a adega e pegou uma garrafa de vinho, enquanto a Rute disse que ia vestir algo mais confortável. Ele abre o vinho e serve apenas duas taças. Ergue a sua e propõe um brinde:
– A uma tarde inesquecível.
– Tenho certeza que será.
Depois de provarmos o primeiro gole do delicioso vinho ele falou:
– Tenho certeza que a Rute já deve ter conversado algo com você.
– Sim, ela me falou sobre o vosso prazer.
– E você não ficou chocado?
– De forma alguma Rodolfo, minha cabeça é muito aberta e esse tipo de relacionamento e eu mesmo, enquanto casado, praticamos swing.
– Bom saber que a Rute acertou na escolha.
– É sempre dela a escolha?
– Nem sempre, às vezes eu também faço as minhas, pois conheço muito bem o gosto da minha mulher.
– Nunca errou?
Ele deu uma boa risada e falou:
– Nunca.
Estávamos nessa conversa quando a Rute entra na sala. Ao vê-la quase perdi o fôlego: ela vestia um conjunto de sutiã e fio dental de renda preta e por cima um robe também preto de tule, cuja transparência permitia ver tudo o que ela vestia por baixo. Aberto na frente, tinha suas duas partes unidas por um laço entre duas tirinhas logo abaixo dos seios. Nas pernas, meias 7/8 que chegavam apenas até os tornozelos, estavam sustentadas por uma cinta liga presa na sua cintura e para completar sua vestimenta uma belo par de sandália nos pés. A Rute tinha um corpo de fazer inveja a muitas mulheres. Ela caminha em nossa direção e ao chegar fala ao marido num tom dominador:
– Cadê a minha taça de vinho corninho?
Obediente o Rodolfo serviu uma outra taça de vinho e entregou para a esposa, que veio em minha direção, me abraçou, tomou um generoso gole de vinho e depois beijou minha boca. Ao se afastar de mim falou ao marido:
– O macho beija gostoso corno, o que dirá outras coisas.
– Isso logo vermos minha querida esposa, por que não deixa o César mais à vontade?
Assim que ele disse isso ela colocou sua taça sobre a mesa e começou a abrir a minha camisa. Botão a botão foi se abrindo até que depois de aberta ela fez com que a minha camisa fosse ao chão. Em seguida beijou meu pescoço, subiu até o meu ouvido e falou sensualmente:
– Hoje você vai me foder inteirinha para o meu corno delirar de prazer.
Meu pau estava duro, não vendo a hora de sair da prisão que o mantinha enjaulado. Ela desce sua boca e chega aos meus mamilos. Beija e suga cada um deles. Sua boca parecia ser de veludo, tamanha era a suavidade dos seus toques, sem ao mesmo tempo deixar de serem intensos. Ela foi curvando seu corpo e beijando minha barriga. Ficou de joelhos à minha frente. Alisando o meu cacete ainda sobre o tecido disse ao marido que estava sentado numa das poltronas:
– Hum que delícia amor, ele tem uma pica muito dura, vai meter tudo na sua mulherzinha.
Olhei para o Rodolfo que não disse nada, apenas sorriu enquanto alisava seu próprio pau. Com as mãos ela foi soltou o cinto da minha calça. Em seguida abriu o botão e baixou o zíper, fazendo com que a calça caísse aos meus pés, que logo a chutei para o lado. Eu estava só de cueca e ela alisava meu pau sobre o tecido. Pela cueca brotava uma enorme gota do mel que meu pau expelia. Ela lambeu e beijou aquela região, para em seguida dar leves mordidinhas no meu cacete. Aquela mulher sabia mesmo como tratar um caralho. Depois de algum tempo nesse namoro, com as mãos ela baixa a cueca e meu pau salta duro para fora. Mais uma vez olho para o Rodolfo, que agora já estava pelado e punhetando lentamente seu pau. Ele sorri como que incentivando a foda. A Rute estava engolindo meu pau. Seguro sua cabeça e forço o vai e vem, como se estivesse fodendo sua boquinha. Para esquentar ainda mais o clima eu falo:
– Chupa cadela vadia… mama na rola do seu macho… mama gostoso para o seu corninho apreciar.
Ela intensificou ainda mais, tanto que agora ela babava copiosamente, chegando a escorrer pelo seu queixo, seios e pernas. Eu fodia com vontade, fazendo com que ela, às vezes, engasgasse. Ela ergue meu pau e o segura contra a minha barriga, permitindo assim que sua boca se deliciasse com meu saco e bolas, as quais ela engolia uma por vez. De repente ela para, fica de pé, segura na minha mão e fala:
– Vem macho tesudo, vamos para o meu quarto, você vai me comer na cama do corno, para deixar ali o seu cheiro de puto safado.
Ao passar por pelo marido ela fala:
– Vem corno, venha ver sua mulher putinha dando para outro na sua cama, do jeito que você gosta.
Ele se levanta e vem atrás. Já no quarto eu tiro sua roupa e a deixo apenas com as meias, tenho muito tesão em ver a mulher vestida assim. Jogo-a contra a cama e caio de boca na sua buceta, quase totalmente depilada, com poucos pelinhos, formando um pequeno “v” sobre a xoxota. Seu grelinho duro saltava um pouco para fora dos grandes lábios, como se fosse um pequeno pauzinho. Enfio na boca e mamo gulosamente. Ela segura minha cabeça e força contra seu ventre dizendo:
– Assim… chupa com força… suga meu grelo macho… suga forte que eu gosto.
Eu chupava, lambia e sugava aquela buceta cheirosa e saborosa. Ela estava completamente molhada, tanto que chegava a escorrer pelo seu rego abaixo. Aproveitei e deslizei meu dedo até o seu cuzinho e rocei. Ela deu um leve gemidinho e ergueu a bunda, claro sinal que gostou do carinho. Então forcei e meu dedo deslizou cu adentro, fazendo o movimento de entra e sai. Ela gemia e dizia:
– Oh coisa boa que é foder… veja corno… vem ver de perto como um macho de verdade fode a sua mulherzinha… vem aqui.
Ele então se levanta de onde estava e deita ao lado da mulher. Faz carinhos e a beija dizendo:
– Está gostando amor… ele faz gostoso… vai querer dar mais vezes para o César?
– Vou corno… vou dar muitas outras vezes… ele vai comer sua mulherzinha de todos os jeitos e você quem vai me dar a ele.
Ela então me puxa para cima, beija minha boca, lambe minha cara toda melada de sua buceta e fala ao marido:
– Vai corno, enfia o pau dele na minha buceta, seja um corno mansinho e obediente, não desagrade sua biscatinha.
De forma muito obediente ele segura minha rola e a conduz até a buceta da mulher. Ainda segurando ele pincela meu pau na entrada, esfregando no grelinho dela e pergunta:
– Está bom assim amor… é assim que você gosta?
– Isso mesmo corno… você sabe como agradar sua cadelinha… agora enfia dentro.
Ele encosta minha vara na entrada da buceta da mulher e fala:
– Vai César, mete gostoso na minha mulher, ela adora ser tratada como puta.
Eu então soquei de uma só vez toda a minha rola para dentro daquela buceta acolhedora, úmida e quente. Ela cruzou suas pernas em volta do meu corpo e me prendeu forte contra sim. Eu metia forte e ela gemia delirando:
– Ai que gostoso corninho… como eu gosto de sentir uma boa vara dentro da minha buceta… coloca a mão… sinta como ele enterrou tudinho.
O Rodolfo leva sua mão até a buceta da mulher onde meu pau estava completamente alojado. Ele alisa em torno dela e com isso é óbvio que ele também passava a mão no meu pau. Já tinha sentido essa mesma sensação outras vezes, por isso não estranhei, muito pelo contrário, é muito tesudo sentir o marido participando no ato de dar prazer para a mulher. Eu bombava forte ao mesmo tempo em que beijava aquela delícia de mulher e lhe dizia:
– Goza vadia… goza no pau do seu macho… goza para o seu maridinho ter o prazer de ver como a mulher dele é uma vagabunda.
– Isso puto… me trata como uma biscate, pois é isso que eu sou… uma puta rameira que adora fazer o marido de corno.
Acelerei os movimentos e não demorou para ela gozar:
– Vou gozar… vem vindo… puta que pariu que coisa boa… agora… mais forte… vem vindo… gozeeeiii.
Ao gozar ela apertou ainda mais o abraço que me dava com as pernas, fazendo com que meu pau ficasse fundo dentro dela. À medida que ela foi relaxando suas pernas caíram para o lado e ficamos ali atados até que meu pau foi amolecendo e saindo de dentro dela. Ficamos nos beijando como dois namorados enquanto o marido assistia de camarote ao nosso lado. Ela o tratava como se ele fosse o outro:
– E aí corninho, satisfeito de ver sua biscatinha metendo com outro?
– Muito minha querida, gozei junto com você.
De fato, a mão dele estava toda melada de porra. Ela então ordena a ele:
– Vai se lavar querido, volte aqui com a mão limpinha.
Ele saiu e quando voltou eu e ela nos beijávamos como dois amantes no cio. Minha rola já estava pronta para um novo embate e ao vê-la assim ele falou:
– Querida, o César está pronto para mais uma.
Ela olha para ele e diz:
– E o que o meu corninho está querendo ver agora?
– Você sabe.
– Claro que eu sei, mas como um marido passivo e obediente, você deve dizer ao macho o que ele deve fazer agora.
O Rodolfo olha para mim e diz:
– Vai César, come o cu da minha mulher, ela adora tomar na bunda e eu vibro quando vejo isso.
– Seja feita a vossa vontade – eu disse.
A Rute já se posicionou de quatro, empinou a bunda, deu dois tapinhas nela e falou:
– Vem César, fode bem gostoso meu cuzinho, eu adoro ser espetada assim.
Antes que eu pudesse ter qualquer ação ela se vira ao marido e fala:
– Vai corninho, prepara o terreno para o macho.
Ele então se posiciona atrás da mulher e passa a lamber seu rabo. Depois enfia um dedo, assim que ela se acostuma mais um e logo eram três dedos que alargavam o cu da esposa. Quando ela se sentiu preparada para a invasão disse ao marido:
– Agora prepara o macho.
Eu estava de joelhos atrás dela pronto para o abate quando o Rodolfo segura meu cacete e começa a mamar, ao mesmo tempo em que o deixava completamente babado. Depois de umas boas chupadas ele olha para mim e diz:
– Vai, soca na minha esposa… arromba o cuzinho dela.
Esfreguei meu cacete nas preguinhas dela, que piscavam diante da penetração iminente. Forcei a cabeça e ela entrou sem dificuldades. Ela dá uma gemida e pede:
– Deixa assim um pouco, quero me acostumar com esse caralho invasor.
Fiquei parado, mas ao mesmo tempo eu sentia meu pau ser mordido por aquele cuzinho apertado. Ao sentir que ela laceou as pregas eu meti e meu cacete entrou por completo. Ela deu um gemido mais alto delirando:
– Caralho que delícia… isso que é foder de verdade… com um pau bem duro me arrombando… soca tudo seu puto safado.
Eu já havia metido tudo, então comecei um sincronizado movimento de entra e sai. O Rodolfo se posicionou por debaixo, iniciando um 69. Ela agora engolia o pau do marido enquanto ele chupava sua buceta. Nessa posição meu saco chegava a bater na sua cara e vez por outra eu sentia sua língua ali. Aquilo tudo era demais e logo ela anunciou que ia gozar. Eu também já não aguentava mais e falei que também ia gozar. Então ela pediu:
– Goza no meu cu… quero sua porra quentinha… goza macho tesudo.
Não resisti e esguichei uma quantidade enorme de porra no seu rabo, ao mesmo tempo em que ela gozava e o marido enchia sua boca de muito leitinho. Caímos os 3 desfalecidos, mas completamente satisfeitos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *