Filha do síndico: provocações de uma noivinha com tesão

Após minhas curtas, mas bem aproveitadas férias, retornei ao trabalho na segunda quinzena (janeiro/2022) com inúmeros compromissos a resolver no escritório. Um pouco depois do almoço recebi uma videochamada de Maria me chamando para “apagar o seu fogo”.
Apesar de conhece-la a uns 3 anos pois é filha do síndico no condomínio onde moro, fazem apenas quinze dias que transamos pela primeira vez, e desde então temos trocado muitas conversas picantes pelo WhatsApp.
Além de tudo Maria é noiva e por trás da garota “discreta e comportada” existe uma putinha que dá seus pulinhos para curtir novas aventuras. Para saber mais sobre a nossa primeira transa sugiro ler o relato “Filha do síndico: visitinha regada a sexo com espumante” publicado aqui neste site.

Na videochamada ela apareceu só de lingerie com cinta-liga de cor vermelha e meu pau disparou na hora. Começou a me provocar dizendo que precisava transar com urgência e que não poderia esperar até a noite. Respondi que só poderia mais tarde e ela sem cerimônia me dispensou alegando que ligaria para outra pessoa.
Tentei argumentar, mas percebi que iria perder uma boa transa se não resolvesse agir. A intimação era largar tudo e ir para meu apartamento onde nos encontraríamos. Minha mente pornô entrou em ação e sugeri algo mais elaborado a fim de ganhar tempo e também deixar nossa transa ainda mais picante.

Sugeri que ela fosse para um motel e me provocasse por videochamada até eu chegar. Expliquei onde ficava o esconderijo da chave do meu apartamento e descrevi onde guardava uma mochila que continha vários brinquedos sexuais – um verdadeiro tesouro que ela poderia levar e usar. Maria topou. Seus olhos brilharam de curiosidade e além disso mandei escolher a suíte que quisesse. Ela desligou e assim ganhei tempo para reagendar uma reunião e terminar uma análise financeira muito importante.
Cerca de 40 minutos depois ela já estava no motel. Maria escolheu uma super suíte e me enviou o número dela. Ao atender a videochamada, minha putinha já estava com um pequeno vibrador massageando seu clitóris. Falei que iria deixar no “mudo” pois entraria num Uber em poucos minutos.

Como o trânsito estava bom, a previsão era chegar em 10 minutinhos enquanto meu pau já explodia dentro da calça. Maria resolveu experimentar vários outros brinquedos, como um pênis de borracha que socou bocetinha adentro e um mini plug anal que ela inseriu com bastante facilidade.
Eu estava prestes a pedir ao Uber para ir mais devagar e assim curtir as provocações dela, mas por “sorte” pegamos mesmo um pequeno acidente que atrasou um pouco a chegada.
Maria tem 29 anos, é morena e tem tamanho e corpão “estilo cavala” mesmo. Medindo pelo olhar deve ter uns 62 kg e 1.74 de altura. Cintura média, bundão firme e malhado e uma bocetinha depilada por completo que é uma delícia de ficar chupando.

Seus peitos são grandes, naturais e em formato de sino sendo um atrativo a parte para ficar mamando durante a transa ou para espanholas. Estava bem bronzeada pois passou grande parte das férias na piscina e as maquinhas do biquini a deixavam ainda mais deliciosa.
Em determinado momento Maria saiu da cama e fixou o celular num tripé que pegou emprestado no meu home office. Voltou em seguida e ficou de quatro continuando a brincar com o vibrador em sua bocetinha carnuda. Divertiu-se por alguns minutos e se deitou com as pernas abertas em direção a câmera do celular.
Tudo virou um show erótico prive. Maria pegou um pênis flexível com duas cabeças (uma de cada lado) e foi provocando para colocar simultaneamente em seus dois buraquinhos. Quase resolvi mostrar para o Uber a fim de convidá-lo para um ménage surpresa, mas como só nos tornamos íntimos a duas semanas achei por bem conhecer melhor suas preferências antes de arriscar.

Maria conseguiu enfiar o pênis flexível pois estava ultra lubrificada. Como o tripé estava bem próximo da cama, foi possível assistir em close ela socando na sua bocetinha e no rabinho com facilidade, a ponto de ficar pelo menos uns 5 minutos só curtindo.
No meio da viagem a transmissão parou e não conseguia reconectar. Passados alguns minutos, Maria me enviou um pacote de fotos dela brincando com os vibradores e plugs. Escrevi que logo chegaria e ela respondeu que estava amando meus brinquedos.

A videochamada enfim reconectou e notei que Maria havia colocado algumas coisas na cama perto dela. Havia um chicotinho (que não era meu), algema, gel lubrificante além dos brinquedos que ela já estava usando para se divertir.
Ela então me deu um show ao vivo: chupou um mini plug, ficou de quatro, afastou a calcinha, meteu tudo no cuzinho e o escondeu com a calcinha novamente. Quando enfim cheguei na recepção percebi pela videochamada que ela foi atender o interfone para liberar a minha entrada. Após autorizar, a vi correndo em direção a cama. Ela se algemou e ficou sentada com vários brinquedos à sua volta.

Entrei na garagem e a porta automática já estava destravada. Como sou tarado por cinta liga estava ansioso para tocar e explorar o corpo dela centímetro por centímetro. Entrei no quarto, tirei a roupa e desliguei a videochamada. Perguntei se ela queria gravar nossa transa, mas ela achou melhor não haver nenhuma prova do nosso encontro.
Mandei minha putinha virar de quatro empinando seu rabo maravilhoso. Bati com o pau em seu rosto e ela prontamente abriu a boca. Soquei o pau pra dentro, segurei sua cabeça e comecei a meter do jeito que eu mais gosto. Sua boca salivando de tesão lambuzava meu pau que pulsava aumentando ainda mais de tamanho. Depois de alguns minutos dei uma pausa para não gozar. Fui por detrás dela e dei umas chicotadas em sua bunda gostosa. Afastei a calcinha e o plug apareceu imóvel em seu rabinho. Soquei dois dedos na bocetinha e resolvi masturba-la enquanto ameaçava tirar o plug de dentro dela. Continuei chicoteando seu bundão bronzeado delineado por uma minúscula marquinha de biquini.

Queria ter metido com tudo pois o tesão era grande, ainda mais quando ela ergueu o quadril e começou a rebolar gostoso, mas meus dedos saíram tão lambuzados que ao provar fiquei com aquele gosto de mel impregnado na minha boca. Mudei de ideia e resolvi chupá-la sem pressa, afinal, enquanto meus colegas estavam todos na empresa trabalhando, nós estávamos prestes a ficar transando pelo resto da tarde.
Tirei um frasco da mochila que contém um óleo corporal relaxante e usei para massagear a bunda dela enquanto minha língua revirava seu clitóris. Também coloquei travesseiros sobre o abdômen dela para que ficasse de quatro mais confortável apoiada sobre eles.
Como Maria tinha se auto algemado, só lhe restava relaxar e curtir minha boca sugando cada gota que escorria da sua bocetinha já bastante inchada. Resolvi perguntar se tomava anticoncepcional pois da outra vez transamos só de camisinha, e Maria sinalizou que sim.
Brinquei perguntando se era para não engravidar do noivo ou poder pular a cerca com seus machos e ela respondeu: “os dois”. Resolvi enfim meter tudo em sua bocetinha segurando-a firme pelos cabelos. Ela ergueu o quadril e a peguei forte de quatro como é o meu estilo preferido de trepar.

Uma das taras que tenho algumas vezes é transar sem tirar a lingerie da parceira. Com a calcinha bem afastada continuei socando com força do jeito que as putinhas que traem gostam de trepar.
Maria permaneceu algemada ficando à mercê de mim, levando muitas palmadas gostosas que estralavam em sua bunda dourada. Ela rebolava de forma sexy e provocante me convidando a continuar metendo ainda mais fundo. Quando ela anunciou “vou gozar” puxei seus cabelos com força e chicoteei sua bunda até ela se acabar gozando e desfalecer entre os travesseiros.
Mandei que permanecesse imóvel e aproveitei para sacar o mini plug, e claro, que seu cuzinho piscou lindamente. Peguei um mini vibrador e coloquei no lugar do plug. Massageei com as mãos seu grelinho preparando Maria para o segundo tempo. Ela já havia se recuperado e pelos gemidos era possível perceber seu nível de tesão. Chupei o mel que sua bocetinha produziu, tirei o vibrador e penetrei em seu cuzinho já bem laceado.

Segurei-a firme pelo quadril e logo meu pau desapareceu dentro dele. Bem laceado e lubrificado foi o anal mais gostoso que ela já havia recebido conforme me confidenciou depois. Forcei com vontade em um vai e vem gostoso e cadenciado para que ela gozasse por trás e ficasse viciada no meu pau.
Continuei dando algumas chicotadas de leve, pinguei mais algumas gotas de lubrificante no pau e meti até as bolas estalarem nela. Estava tão bom de trepar que a tarde não seria suficiente para nós. Resolvi virá-la, soltei-a da algema entregando um pênis vibrador em suas mãos.
Fiquei de pé próximo a cama e mandei que ela abrisse as pernas apoiando-as sobre meus ombros. Lentamente soltei a cinta liga que prendia a calcinha e fui tirando uma meia por vez. Um cheiro perfumado exalou e resolvi ficar cheirando as meias e a calcinha melada recém retirada só para provoca-la.
Suas coxas bronzeadas e malhadas são tão lindas que planejava enfiar minha cabeça entre elas e ficar sugando até a última gota do seu néctar, mas ela estragou meus planos ao atolar o pênis vibrador em sua bocetinha melada.
Mantendo suas pernas apoiadas em meus ombros, recoloquei meu pau em seu cuzinho e a gemeção rolou solta. Ficou sendo uma dupla penetração mesmo que um pau fosse artificial, mas o suficiente para fazer seu corpo todo tremer.

Finalmente quando percebi meu pau latejando muito, anunciei que iria gozar. Ela então largou o brinquedo e voltou a se masturbar com os dedos, ordenando que eu continuasse metendo mais e mais rápido pois estava “quase” também.
Eu pingava de suor de tanta força empregada para segurar suas coxas e bombar cadenciado. Maria teve outro orgasmo bastante intenso mordendo os lábios e sincronizando uma siririca que ensopou inteiramente sua bocetinha.
Gozei intenso dentro dela parecendo não ter fim. Éramos dois animais no cio metendo alucinadamente. Assim que a respiração normalizou Maria veio em minha direção e chupou meu pau que ainda estava latejando muito. Nós dois escorríamos suor e o quarto ficou com aquele cheio característico de sexo no ar.
Ficamos na cama conversando e bebendo energético para hidratar. Comentei que quase convidei o Uber para participar e então, ela confidenciou que já havia feito um ménage entre primos e ido à casa de swing com seu ex-namorado, entre outras aventuras. Minha mente pornô entrou em ação pensando em locais onde poderia leva-la no futuro onde outras fantasias poderiam ser realizadas.

Olhei mais atentamente a suíte e percebi que havia dois andares. Perguntei o que tinha no andar superior e ela me respondeu que era uma piscina. Maria havia escolhido o quarto mais caro do motel que provavelmente era usado para orgias. Quando pensei em explorar o quarto, ele me lascou um beijo e mandou não sair da cama. Veio por cima de mim, me beijou e ficou roçando sua bocetinha no meu pau. Só aí o sutiã foi retirado e seus peitões saltaram sobre meu rosto.
Comecei a apertar e chupar pois adoro sugar os peitos de uma fêmea no cio independentemente do tamanho. Maria os manteve grudados em minha boca enquanto sentia ela pegar no meu pau e tentar montar nele para me devorar por inteiro. Ainda não estava totalmente recuperado, mas para não interromper nossa pegação sugeri que encaixasse sua bocetinha no meu rosto para ganhar uma chupada especial. Ela adorou a sugestão. Encaixou a bocetinha no meu nariz deslizando também para minha boca buscando ser chupada, enquanto seus peitos pulavam em perfeita sincronia. Minha putinha começou a rebolar cada vez mais tentando arrancar mais uma gozada através da minha língua dura e rija.
Foi muito bom porque toda essa pegação fez meu pau acender novamente. Mesmo não gozando serviu para deixa-la super excitada. Maria então desceu e ralou sua bocetinha se esfregando no meu pau. Do espelho no teto fiquei contemplando-a me comendo. Seu rebolado, seu corpo sentando com tudo e a gemeção correndo solta, prometia mais uma rodada de muito sexo.

Ela permaneceu cavalgando gostoso forçando meu pau a engoli-la por completo. Relaxei e deixei Maria me comer até não aguentar mais. Depois de breve pausa, mudou e voltou a cavalgar agachada de costas para mim proporcionando a melhor visão que um macho pode ter. Dei umas palmadas e a danada rebolou tão gostoso que quase gozei novamente se não me controlasse. Passei um bom tempo sendo comido nessa posição até resolver assumir o controle da transa novamente.
Sentei na beira da cama, e Maria montou no meu pau de frente pra mim. Minha Maria Putinha então voltou a cavalgar agarrada em meu pescoço. Me levantei e comecei a trepar com ela de pé segurando suas pernas entrelaçadas em meus braços, arremessando seu corpo para cima e para baixo. Com muita força soquei forte em sua bocetinha e Maria por uns instantes até prendeu a respiração. Trepamos feito loucos e mesmo sabendo que não teria forças nos braços para aguentar muito tempo, aproveitei cada segundo arrancando dela gemidos e gritos de tesão.
Acabou que Maria gozou repentinamente e relaxou seu corpo dobrando seu peso corporal. Consegui me manter firme e também gozei forte e intenso, caindo ambos na cama totalmente desfalecidos.

Abri uma espumante e fomos para o andar de cima da suíte. Caímos nus naquela piscina deliciosa e ficamos se pegando e bebendo um pouco. Relaxamos bastante e “viajamos” nas fantasias concordando que o ideal era ter uns dois ou três casais transando nesta suíte top ao mesmo tempo.
Falei que conhecia pelo menos dois casais que topariam, e Maria toda excitada começou a me masturbar tentando sondar mais detalhes de quem eram. Aproveitei e caí de boca em seus peitos molhados que estavam uma delícia. Com água acima da cintura mandei ela se apoiar na escada e consegui penetrá-la ali mesmo. Estava gostoso, mas a posição não estava muito confortável para nós. Avistei uma cadeira erótica bem próxima e convidei Maria para ir até ela.
Nos enxugamos e pedi para que se sentasse nela. Minha putinha obedeceu ficando na famosa posição ginecológica. Dei uma breve chupada e de pé segurando suas coxas meti na sua bocetinha novamente. Ela se segurou nos apoios laterais da cadeira facilitando uma penetração mais profunda. Ficamos ali um tempão curtindo o momento nesta posição. Depois lubrifiquei meu pau com algumas gotas de KY e penetrei seu cuzinho novamente.
Ela protestou dizendo que estava ardendo muito, mas liberou desde que eu fosse mais cuidadoso dali pra frente. Lasquei mais lubrificante e continuei metendo cadenciado com o objetivo de enlouquece-la de tesão. Ela voltou a tocar uma siririca frenética que me hipnotizou completamente fazendo meu pau pulsar em seu rabo. Percebi que Maria não parava de acompanhar tudo pelo espelho do teto, e como estava presa na cadeira conseguia ter uma visão privilegiada.
Maria pediu para mostrar outra posição usando a cadeira. Perguntei então se ela conhecia a “posição da égua” e mostrei no quadro próximo o desenho de como era. Ela então se encostou sobre o dorso da cadeira e apoiou os pés nos suportes da estrutura. Sentei no banco e fiquei com o pau apontado em direção ao seu quadril. Ela então escorregou a bunda encaixando sua bocetinha direto no meu pau. Ficou tão gostoso que era queria porque queria ficar remexendo o quadril controlando a transa. Deixei fluir, sem pressa, apenas contemplando a visão, dando algumas palmadas esperando-a gozar. Quando acelerou os movimentos gozamos juntos e voltamos para a piscina a fim de nos refrescarmos.

Mesmo sendo uma transa recente onde me recordo de bastante detalhes, é impossível relatar tudo que rolou nas 4 horas/sexo que passamos juntos. Nem sei se fiz jus a um relato tão bom, mas procurei descrever as principais partes que considerei especiais.
No final da tarde Maria me deixou de volta no escritório para que eu pudesse pegar meu carro e horas depois nos reencontramos no hall de entrada do condomínio, mas, como haviam outras pessoas por perto trocamos olhares e um “oi” já repleto de saudades.

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