“Oi amor, dentro de meia hora chego em casa. Lembra do Gualberto, aquele amigo meu? Encontrei com ele que está me dando uma carona até em casa. Logo chegamos. Até já. beijos.” Avisei Susana, minha mulher que havia encontrado esse meu amigo de adolescência e a quem eu não via há mais de 30 anos. Gualberto havia se mudado para Curitiba, depois de ter se concursado e me contou que se aposentara e voltara para São Paulo, onde abrira um escritório de advocacia. Eu e Gualberto, que temos quase a mesma idade (55 anos), éramos grandes amigos e naquele tempo não havia mulher que não se derretesse por ele. Gualberto casou-se em Brasília e me falou que sua esposa tem problemas de saúde e uma incurável depressão. Gualberto até conheceu Susana no nosso casamento mas depois disso não tivemos mais contato. Contei a ele que tínhamos uma filha que estudava na Alemanha e ele por sua vez tem também uma filha já casada que também mora em São Paulo.
Quando chegamos em casa Gualberto, ao ver Susana, ficou admirado e disse: “Mas você não mudou nada”. Foi o primeiro elogio e eu gostei bastante. Tomamos café, conversamos e na conversa Gualberto se mostrou impressionado com Susana e por duas vezes interrompeu a conversa para elogiar minha mulher, o que foi me deixando excitado porque gosto quando Susana recebe elogios, principalmente de homens. Ao se despedir Gualberto abraçou Susana e deu-lhe um beijo no rosto dizendo que, se convidado, voltaria para nos visitar com mais tempo. Susana respondeu que seria um prazer enorme receber essa visita. Depois que Gualberto saiu eu disse para minha mulher: “Nossa! O Gualberto não tirou os olhos de você nem um minuto. Deu pra ver que adorou você, de verdade. Susana respondeu que também gostara muito do meu amigo, da sua educação e também do jeito que ele a olhava e, claro, dos elogios.
Há três ou quatro anos eu e Susana muitas e muitas vezes discutimos, a possibilidade de ela ter uma experiência fora do casamento e essas conversas ocorrem sempre à noite quando estamos na cama, o que me enche de tesão. Mesmo a incentivando a ter um relacionamento extraconjugal Susana nunca levou a ideia adiante e agora, aos 52 anos ela parecia bem disposta a essa experiência. Nessa noite brinquei com ela dizendo: “Será que chegou a hora de eu virar corno, amor?” Susana respondeu provocativamente dizendo “Quem sabe…” Tesudo que estávamos fodemos gostoso e sacanamente falei o nome do amigo Gualberto o tempo todo, dizendo que ele iria comer aquela buceta deliciosa. Percebi que Susana ficou ainda mais excitada, gozando por duas vezes antes de gozarmos juntos enquanto eu falava: “Mete Susana, mete com o Gualberto, deixe ele foder sua bucetinha gulosa”. Foi uma foda memorável nessa noite, com nossas fantasias incluindo o meu amigo.
No dia seguinte pela manhã estávamos ambos com uma indisfarçada satisfação pelo que fizemos e falamos à noite e decidimos convidar meu amigo para nos visitar na sexta-feira. Liguei para Gualberto e sem entrar em detalhes, disse a ele que Susana pediu que o convidasse para jantar em casa na próxima sexta e ele apenas perguntou a que horas deveria chegar e o que levar. Respondi para ele vir com vontade de comer porque Susana sempre preparava algo delicioso. Gualberto riu e respondeu: “Pode deixar”. A esta altura já estava indicado para meu amigo que a sua visita seria especial.
Na sexta-feira conversamos os três lembrando dos tempos de jovens e Susana perguntou a Gualberto quais das meninas do bairro ele havia conquistado. A cada narrativa do meu amigo mais crescia a empatia entre ele e Susana e após o segundo copo de vinho minha mulher parecia que era mais amiga de Gualberto que eu. Susana estava com um vestido franzido com elástico na parte superior, bem decotado, salientando seus seios sem sutien. Na parte de baixo o vestido era largo e curto um palmo acima dos joelhos. Esse é o vestido que eu mais gosto que Susana vista quando saímos porque a
deixa irresistível. Susana tem seios fartos, 62 kg para seu 1,65m e posso dizer que é muito atraente. Sentada ao lado de Gualberto, as coxas de Susana apareciam à vontade e quando a conversa transcorria mais animada, com muitas risadas, ela colocava a mão no braço e ombro de Gualberto e ele fazia o mesmo, até que sua mão desceu na perna de Susana e lá permaneceu por instantes, sem querer querendo. Eu, no sofá em frente a tudo assistia de pau duro ao ver os dois cada vez mais íntimos e assanhados.
Lá pelas dez da noite resolvi dar o xeque-mate e disse que iria tomar banho e que Gualberto ficasse à vontade. Susana disse para eu não demorar no banho e comentou com Gualberto que meus banhos demoravam meia hora ou mais. Emendei que usaria o banheiro antes do banho e repeti para Gualberto ficar à vontade, completando: “Você dois tenham juízo… Amigo Gualberto, disponha que a casa é sua”. Fui para o banheiro e Susana me relatou o que se passou na minha ausência:
— O Gualberto disse que estava louco por mim e logo me abraçou e me beijou na boca, beijo demorado que correspondi. As mãos dele começaram a percorrer meu corpo e nos levantamos. Ele então colocou uma mão entre minhas pernas e a enfiou dentro da minha calcinha, afagando minha xoxota. Seus dedos penetraram minha buceta, tudo durante o beijo interminável. Não preciso dizer que eu estava molhadinha e ele com o pau duro que segurei por cima da calça. Como ele
não queria terminar o beijo eu o empurrei com as mãos, segurei na sua mão e o levei para o nosso quarto já que você havia ido para o banheiro do quarto de hóspedes. No quarto, sem perda de tempo, Gualberto abaixou as alças do meu vestido e meus seios saltaram e ele os beijou sofregamente. Depois desceu meu vestido e retirou minha calcinha, beijando minha xoxota. Parou um minuto e rapidamente tirou toda sua roupa e surgiu aquele pau duríssimo na minha frente. Não resisti e o abocanhei, chupando gostosamente por vários minutos. Ele em pé e eu ajoelhada.
— Levantei, nos beijamos novamente e o puxei para nossa cama. Minhas pernas abertas, Gualberto beijou minha xoxota e colocou seu pau entre os lábios dela ficando assim e demorando para forçar o pau para ele entrar em mim. Até que não aguentei mais e o puxei para junto de mim e senti aquele pau todinho dentro da minha buceta. O Gualberto fode gostoso, sem pressa e me fez gozar três vezes de tão tesuda que eu estava. Depois disse para gozarmos juntos e gozei com ele, eu pela quarta vez.
— Achei que ficaríamos só naquela trepada, mas Gualberto começou a passar a mão na minha bunda e colocou seus dedos no meu cuzinho, como que para investigar se eu fazia anal. Quando percebeu que eu dava o rabinho me perguntou se poderia comer minha bunda. Ao invés de responder peguei o gel lubrificante na gaveta, me virei, coloquei os travesseiros sob a barriga e empinei o bumbum e me preparei para ser comida por trás. Você gosta de comer meu bumbum e o Gualberto também gosta pois beijou meu cuzinho, senti sua língua me penetrar todinha e mexer dentro do meu cuzinho me
fazendo gemer de prazer. Então ele lubrificou e começou a penetração. Que delícia aquele pau entrando pouco a pouco no meu rabo até que senti as bolas dele me tocar as pernas. Com uma das mãos Gualberto acariciava meu clitóris, me deixando louca, enquanto aumentava o movimento de entra e sai cada vez com mais vigor. Eu sentia seu pau crescer dentro de mim e ele então murmurou um pouco mais alto que iria gozar porque não aguentava mais de tão gostosa que eu era.
— Depois que ele gozou nos limpamos e nos vestimos. Resolvi não vestir a calcinha. De mãos dadas voltamos para a sala. Foi aí que bati na porta do banheiro e disse a você para acabar logo com o banho.
Eu sai do banheiro e Gualberto e minha mulher estavam sentados juntinhos, de mãos dadas, apaixonados como dois pombinhos, trocando beijos. A mão dele entre as pernas dela que estava sem calcinha. Sem a menor cerimônia Gualberto disse que eu tinha uma esposa maravilhosa e que gostaria de ser convidado mais vezes para nos visitar. Respondi que o convite é permanente e rindo disse que ‘se quiser pode vir todos os dias’. Susana então aparteou dizendo: “Não digo todos os dias, mas pelo menos duas vezes por semana, né Gualberto”. Meu amigo se levantou, beijou Susana, ergueu seu vestido e colocou uma das mãos na buceta de Susana, olhou para mim e disse: “Jairo, você é um homem feliz de ter uma esposa como a sua Susana”. Respondi: “Agora ela passa a ser a nossa Susana, sócio…”
Eu que por anos ansiei que minha mulher fodesse com outro homem realizei esse sonho na nossa casa e na nossa cama. Gualberto tornou-se visita constante e, mesmo convidado pelos dois para fazermos um ‘ménage a trois’, prefiro deixá-los a sós. Susana deixa a porta do quarto entreaberta e muitas vezes assisto discretamente Gualberto foder minha mulher, comer seu cuzinho, ela engolir seu pau, enquanto me masturbo sem fazer barulho. Nunca fui mais feliz na minha vida do que agora que sou um verdadeiro corno manso, como todo homem deveria ser.