Eu e minha cunhadinha

Como já era de costume, fui passar o domingo na casa da minha namorada. Já era umas 11 horas quando ela e meus sogros decidiram ir ao clube e eu, sinceramente, não estava muito no pique. Inventei logo que tinha um trabalho pra terminar sacando meu velho laptop; na verdade eu estava bem animado para ficar sozinho e ligá-lo no Speedy deles, baixar uns mp3s e vídeos de sacanagens. Mas o destino brindou-me com uma desventura bastante diferente – até então eu não sabia disso, só podia ver que minha cunhadinha, Letícia, descia as escadas numa camisolinha de algodão duns 6 anos de idade com uma Hello Kitty estampada. Chuto a data porque obviamente o comprimento já não era mais correto e o algodão, velho, permitiu-me ver sua silhueta no instante que cruzou a janela à minha frente cumprimentando-me e sorrindo. Tentei não olhar muito, afinal de contas, os três ainda estavam na minha frente.

A Leticía disse-lhes que também não poderia ir ao clube, tinha uma tal prova pra estudar e não deveria se desconcentrar. Juro que por um nano-segundo fiquei chateado. Não ia mais ficar sozinho, adeus pornografia. Foi nesse momento que ela cruzou a janela de novo para, despedindo-se, beijar seu pai; a transparência do tecido banhado em luz quase me cegou, eu podia ver claramente como seus peitinhos arrendondados de 15 anos de idade apontavam sutilmente para cima: imaginei sua textura, mais firmes que de sua irmã, com a mesma pele suave, os mesmos mamilos rosados.

Não entendo o fascínio que colegiais ( sobretudo de uniforme de marinheirazinha ) exercem sobre mim, talvez a alegria juvenil quase exagerada, talvez a posição de submissão claramente subentendida, talvez a facilidade… sei que de vez em quando eu gostaria de ter uns tentáculos. Leti perguntou-me se atrapalharia ouvir um cd, eu disse que não, que até gostaria. Ela avisou que talvez eu não fosse gostar, enquanto se agachava para alcançar o cd na parte de baixo da prateleira e sua camisolinha subindo mostrou-me as bochechas de sua bundinha arrebitada e a ponta da calcinha branca toda amassadinha, perdida entre as suas nádegas. Respondi, dificilmente. Ela olhou para trás, mas sem encarar meus olhos, como se fosse vergonhoso demais, corou, sorriu e subiu correndo as escadas.

Achei que fosse revê-la numa bem-comportada calça jeans, mas, ao invés disso, ela voltou do mesmo jeito, só que com uma pilha de livros debaixo dum braço e duas dezenas de canetas coloridas na mão oposta. Sorri. Ela sorriu de volta cruzando um pé atrás do outro sentada na mesa de jantar numa cadeira de frente para mim. Achei que ela estivesse do mesmo jeito, mas foi ao descruzar as pernas (cuidadosamente olhando em meus olhos) que vi que a pobre calcinha branca já deveria estar no cesto de roupa suja.

Nessa hora começou a tocar uma dessas músicas meladas do conjunto fabricado para adolescentes da preferência de minha cunhadinha. Levantando as sombrancelhas ela soltou um gritinho de adoro essa música e insistiu insistiu para que dançássemos. Erámos eu, o algodão velhinho de sua camisola e seu corpinho nu. Eu podia sentir com o super-tato, que meu corpo ganhava com a descarga de adrenalina, todas as nunces suaves da relação entre seus ombros, seios, cintura e quadris. Vou repetir a palavra quadris, para seu som descrever o balançar do seu requebrado. Não havia chegado ainda o refrão (que vem rápido nessas músicas) e ela já tinha que se defrontar com minha ereção. Ai, safado e eu dando a volta em sua cintura com meu braço direito. O cheiro de seus cabelos… enebriantes.

Este fora o último momento em que ainda havia volta, não comer a irmã de sua mina, de 15 aninhos! Não traí-la, não beijá-la, beijá-la. Minha mão agora segurava sua nuca, mas a dela procurava meu pau. Era o que eu precisava. Comecei a alisar suas coxas procurando sua bunda, que eu já sabia não conter uma única rusga, cicatriz, estria … nada, aliás, a única coisa que fazia valer os malditos dias no clube, Letícia, sua bunda, seu sorvete escorrendo pelo decote do biquini… Um não saiu pra dentro dos meus lábios, longo, lânguido, mas sua mão na minha barriga buscava meu pau por dentro da calça. Abri meu zíper com a mão esquerda e, segurando seu punho, direcionei sua mão para um pega decente na minha pica pulsante. Nossa, eu não sabia que era tão duro e isso foi a confirmação do tesouro em minha frente, virgem-virgem. Ainda fica maior que isso. É mesmo!? Chupa que você vai ver. Ela cuidadosamente retirou o fio longo de cabelo de sua irmã enrolado na cabeça do meu pau e ajoelhou-se para sua primeira gulosa. Quando percebi seu gosto ao sugar e lamber simultaneamente minha pica, logo vi que a ninfetinha tinha futuro. Por favor, você pode avisar quando for gozar que eu tenho medo de me engasgar, a Fê disse que uma vez… Eu vou fazer melhor. Levantei-a, mandei que se despisse. Ela correu para trancar a porta da sala e largou a camisola na mesa, cobrindo os seios envergonhada. Você me acha bonita? Agora tire minha roupa. Ela obedeceu, transtornada à espera da resposta óbvia. Mas eu sei o por quê dela me procurar e não aos menininhos que a rondam e deixam flores em sua mesa durante o recreio, ela queria um homem. Um com a garantia dos gemidos ouvidos através da fina parede que separa seu quarto ao de sua irmã.

Nu, segurei em sua nuca e em sua cintura com minha pica lhe espetando. Você é linda, você sabe. Deitei-a no sofá e passei a apresentá-la aos pontos erógenos de sua buceta como só uma língua pode. Os pequenos lábios discretos, ligeiramente rosados, lisos, molhados, quentes. Com um sabor ao mesmo tempo travoso, doce e fel. Ela deu um chutinho involuntário no ar quando minha língua alcançou seu desencapado clítoris. Passei meu dedo médio em sua boceta dando-lhe para provar de si mesma. Assustada ela obedeceu, fechou seus olhos quando eu acariciei seus seios, agora comprovadamente mais rígidos que de sua irmã, mas menores, mais redondos, seus mamilos travavam entre meus dedos e passei a esfregar a ponta do meu pau em sua boceta encharcada. Por favor, não. Eu tenho medo. Não tenha, confie em mim. Não, por favor. Seus braços estavam rígidos, achei que ainda era um pouco cedo para forçá-la a um jogo mais interessante, por isso, bravo, soltei um E como vamos fazer agora, então? Eu não tirei meu pau pra ele tomar vento. Se você prometer não doer eu… cê sabe… virando-se de costas. Ah, quando tudo parece que vai dar errado… Peguei uma almofada e pus debaixo de seus quadris para facilitar a penetração. Esfreguei meu pau em sua boceta para lubrificá-lo não, não, ai… não seu cu era todo pregadinho bonitinho, rosinha também, ao primeiro encontro com meu pau ele se encolheu todinho piscando. Relaxe e fui enfiando devagar e tirando, primeiro só a ponta, depois já era a cabeça, quando ela deu sinais de relaxar enfinquei tudo de uma só vez. Ela soltou um grito de pura dor (vi pingar uma lágrima no sofá), para, na primeira bombada, subir o mesmo ai duas oitavas. Eu já bombava e bombava e seus gritinhos tinham virado um ai que tesão, que tesão! ai, lindo! Eu já precisava tapar sua boca pra não me delatar às vizinhas. Foi nesse momento que ela começou o rebolar mais tesudo que senti, desisiti de tapar sua boca, enterrei até o fim e deixei-a fazer seu trabalho, rebolar, rebolar, rebolar. Devagar eu ia tirando e enfiando enquanto ela rebolava rebolava. Eu já estava para gozar, tentei simular um super-controle de homem muito experiente, mas seu cuzinho foi gostoso demais: rapidamente tirei meu pau, levantei-me e o direcionei à sua boca. Não tenha medo, beba, divirta-se. Ela, num misto de nojo, curiosidade e tesão pôs só a cabeça dentro de sua boca, eu, na primeira gozada, enfiei aquela porra inteira na sua garganta e, meu amigo, ela bebia e chupava – um pouco desconcertada pela inexperiência mas sorvendo cada gota qu?eu lhe oferecia.

Quando acabei aquela gozada fantástica, ela sorriu e limpou a porra que escorria pelo lado dos seus lábios. Acariciei seu rosto, mandei-a banhar-se para que eu a assistisse enquanto fumava um cigarro encostado na pia. Juro, não deu quinze minutos e começou a chover. Minha namorada, portanto, chegaria em pouco tempo com seus pais. Desci correndo as escadas e dei uma geral na sala. Quando ela chegou a situação toda ainda era tensa, melhor dizendo, eu continuava num puta tesão e morrendo de vontade de comer a bocetinha virgem da minha cunhadinha. A única solução que encontrei foi foder minha namorada pra vontade passar.

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