Comi a Namorada Safada do Amigo

No carnaval do ano passado, um colega queriada disse que iria mudar o brecha com um grupo de colegas dele e me convidou para ir similarmente. Ele disse que um dos colegas dele, no qual vou contatar de Felipe, achado de uma família bem rica, tinha uma casa em um condomínio de luxo na praia e aparecia convidando alguns colegas para mudar o brecha por lá com ele e a amada. Como eu não tinha nada programado e similarmente não queria ficar na município, acabei aceitando.

Chegando lá, conheci todos os mais colegas do meu colega, até mesmo Felipe e Stephanie, sua amada. Stephanie tinha 19 anos e trabalhava como modelo, por isso vocês já são capazes de imaginar como seria seu corpo. Stephanie era loira, com cabelos até o meio das costas, olhos azuis, aguardente, lábios carnudos, deveria ter mais ou pouco 1,65 m, magrinha, um belo casal de seios médios e pernas compridas deliciosas de ser admirar. Ela era uma ninfetinha atraente e me despertava um atração toda vez que eu via ela com aquele biquininho de lacinho. Ela usava constantemente amarrilho dental e inclusive sua assento não sendo bastante grande, ela se destacava dentre as demais por ser redondinha e excelente. Nesse brecha, acabei ficando com uma das outras meninas solteiras de lá, porém no momento em que transava com ela apenas lembrava da ninfetinha da Stephanie.
Passado o brecha, continuei o contato com algumas das indivíduos que conheci lá. Acabei ficando próximo de Felipe similarmente e nós constantemente marcava de sair para um aparador, happy hour ou uma coisa do forma. Certamente dia, era aniversário de um colega nosso e fomos para a afago que seria em uma balada famosa de São Paulo. No momento em que cheguei, Felipe e Stephanie já estavam por lá. Stephanie aparecia uma agrado! Ela aparecia com os cabelos soltos, vestia uma sainha justíssima ao corpo que ia até a meio das coxas e uma regata que deixava um tanto de sua abdômen à amostra. Ela aparecia aquela típica patricinha loirinha que chamava atenção de todo mundo então. Cumprimentei os 2, buscando acobertar meus olhares para aquela aprazível ninfeta, fui até o aparador e já pedi uma bebida. Como eu conhecia poucas indivíduos de lá, acabei ficando mais no meu cantiga, somente observando as beldades que desfilavam por lá. Fiquei vagando por um tempo na balada, conversando com algumas indivíduos, até que encostei em uma pilastra. De acesso, ouço uma voz do meu lado. – Não estou aguentando o Felipe hoje, grave! Ele já bebeu pra caramba, está passando mal, apenas me tirou mudar humilhação até agora e eu fico sozinha que nem sequer tonta aqui! Não vejo a momento de ir ainda que… No momento em que atenção, está Stephanie do meu lado com os braços cruzados e com cara de poucos colegas. Deixar uma mulher sozinha daquela na balada era um ameaça para o aficcionado dela. – Não sabia que ele aparecia dessa maneira já, Ste. Já falou com ele? – Questionei. – Já, porém ele está alcoolizado demais pra me escutar. Hoje ele está um saco! E você, já pegou várias por aí? Ela me perguntou isto já descruzando os braços e abrindo um alegria admirável de cantiga de boca. Eu não tinha muita abuso com ela, porém sua expressão do corpo me pareceu um aceno para uma conversa. Fomos para um lugar no qual tinha uns sofás, mais aberto da som alta, e ficamos conversando lá por um bom tempo. O bate-papo com ela era bastante educado e embora de ser bem nova, ela já era uma mulher bastante madura. Entre uma conversa e outra, ela cruzava suas pernas e ajeitava o cabelo para o lado de um modo erótico, que me deixava mais louco também. Por mais ameno que eu tivesse sido, tenho certeza que ela reparou nas minhas olhadas para as pernas dela. Era improvável não olhar e nesse ponto eu já achava que ela aparecia até de pela certa maneira gostando de ser apreciada. Estávamos conversando, dando cascalhada, até que um colega nosso apareceu e nos disse que o Felipe aparecia passando bastante mal e teríamos que ir ainda que. Fomos até o Felipe e ele aparecia completamente alcoolizado, meio que largado em um cantiga. A Stephanie ficou sem entender o que realizar e eu me ofereci para auxiliar. Falei que iria auxiliar a provocar ele até o automóvel e eu iria provocar ele para casa, uma vez que ele não tinha condições nenhuma de administrar. Ela me agradeceu e disse que iria dirigindo o automóvel do Felipe para deixar na garage do afastamento dele. Saímos da balada, coloquei o Felipe no meu automóvel e parti para o seu afastamento, com a Stephanie me abraçando atrás no automóvel dele. Embora de seus 25 anos, Felipe já morava sem companhia em um afastamento que seus pais tinham adquirido para ele em uma região inerte da município. Chegando lá, Stephanie entrou primeiro para abrir a minha acesso (ela já era conhecida pelos porteiros), e eu fui logo após com meu colega dependurado no alteamento. Entrei no afastamento e fui deixar meu colega na cama dele com a auxilia da Stephanie. Dessa maneira que colocamos ele na cama, ele apenas apagou, parecia ter desmaiado. – Babaca! Além de adulterar a minha noite, acabou estragando a sua similarmente, fazendo você ter que vir até aqui pra me auxiliar com ele. Absolvição por ele, Edu! – Ela disse. – Imagina, Ste. Não possui dificuldade. Você não iria conseguir resultar ele aqui sem companhia e foi um agradar auxiliar, relaxa. – Bem-agradecido inclusive, Edu. Eu apenas vou no banheiro e já te abalroamento na dependência, compreendido? Se quiser ingerir uma água ou qualquer coisa, sinta-se à desejo. Ela foi para o banheiro e eu fui para a dependência ingerir um taça d’água. Peguei minha água, fui até a avarandado e fiquei debruçado olhando então aguardando por ela. Passados uns 15 minutos, aqui está que eu escuto: – Não vou deixar que aquele babaca estrague a nossa noite… No momento em que atenção para após, Ste aparecia com uma lingerie branco, com um bravura na cerca, fazendo forma aquelas poses de modelo na passarela. Aquela loirinha apenas de lingerie então na minha frente me pareceu estar vendo um corso da Victoria’s Secret ao acalorado. Fiquei alguns segundos então estacionado, sem entender o que dizer, somente admirando aquela agrado que aparecia na minha frente. Após cair na verdade, disse: – Ste, o que você tá fazendo? O Fê tá no quarto do lado… Eu não posso… Ou seja, não é certamente… Eu não… – Edu, relaxa. Ele não vai acatar nós. Eu sei que você me pretende similarmente, pensa que eu não vi você me olhando toda momento? Eu quero que você me se alimente aqui, na casa dele, enquanto ele está dormindo. Eu não sabia o que abordar ou realizar. Aquela ninfeta linda aparecia então na minha frente, aproximadamente nua, pedindo para eu alimentar-se ela, e seu aficcionado aparecia dormindo a poucos metros de distância. Pensei por um hora em ir ainda que, porém ela foi mais ágil e veio na minha direção. No momento em que tentei abordar algo, ela colocou um aptidão na minha boca, me calando. – Shhhhh… Não fala nada, Edu… somente coloca ocorrer… Falando isto, ela já foi colocando a mão em cima no meu afiliado já inteiramente difícil e foi massageando de rápido por cima da calça. Eu já não podia me abarcar mais e comecei a beijar aquela criança linda que aparecia na minha frente. Comecei a beija-la e passava a mão pelo seu corpo, sentindo aquela pele macia, cheirosa, explorando cada centímetro, cada arco. Nossos beijos eram fervorosos, aproximadamente que agressivos, como se os dois estivéssemos esperando por aquele hora existe um tempo. Puxava o seu cabelo e dava leves beijos e mordidas em seu pescoço, até que ela se agachou perante de mim, olhou para mim com um sorrisinho safado no anverso, desafivelou meu anel e abaixou, de uma apenas vez, minha calça e minha cueca, fazendo meu afiliado agredir perante dela. Sem utilizar as mãos, ela foi dando umas lambidas na cabeça aos poucos, deixando ele todo babado, olhando para mim com aquela carinha de ninfeta safadinha que sabia o que aparecia fazendo. Abocanhou meu pau e começou a me chupar de uma forma deliciosa. Ela me chupava e punhetava ao inclusive tempo. Passava a dialeto por toda a auge, chegava até a cabeça e colocava apenas a pontinha na boca, fazendo movimentos circulares com a dialeto. O modo que ela me chupava e me olhava aparecia me deixando inteiramente louco e eu senti que a qualquer hora eu poderia achincalhar. Ela começou a absorver todo o meu afiliado e era linda a acontecimento de analisar meu pau entrar todo dentro daquela boquinha. Ela colocava todo o meu pau na boca dela, tirava e em seguida batia uma punheta deliciosa com meu pau todo ababalhado, passando a linguinha de rápido na cabecinha dele. – Goza pra mim, vai. Goza na minha boquinha… Da leitinho pra sua putinha… Ela falava isto enquanto me punhetava e me olhava com aquela carinha de criança que pede para o agente adquirir um doce. Anuncie que iria achincalhar e ela colocou todo meu pau na boca e começou a me chupar. Sentir os movimentos daquela dialeto na cabeça do meu pau foi admirável e comecei a jorrar diversos jatos de porra em sua boca. No início, ela engasgou um tanto, porém não parou de me chupar até absorver tudo. Após absorver, também abriu a boca para mostrar que tinha sido uma ótima criança. No final, também ficou brincando um pouquinho, lambendo as agonia gotas que saíam de mim. Eu tinha abatido de ter um clímax fantástico, porém também queria alimentar-se ela. Peguei ela no bocal, coloquei ela sentada no sofá e fui agradecer a minha chupada. Abri suas pernas, puxei sua calcinha de lado e pude analisar aquela bucetinha depilada toda molhada. No momento em que puxei sua calcinha de lado, saiu um melzinho de dentro dela que não desperdicei. Comecei a chupar toda aquela xaninha, fazendo ela gemer e se contorcer a quando eu passava a dialeto em cima do seu clitóris. Fiquei chupando ela, sentindo o estilo do seu coito, apertando sua assento e abrangendo ela para mim cada vez mais. Tirei inteiramente sua calcinha e coloquei um aptidão dentro dela e pude sentir também mais o quanto ela aparecia molhada. Dessa maneira que introduzi um aptidão, ela deu um rápido gritinho. Comecei a levar e colocar o aptidão enquanto chupava sua bucetinha. Coloquei o de acordo com aptidão e ficava masturbando ela enquanto passava a dialeto pelo seu clitóris, chupando ela deliciosamente. Sentia ela ficando cada vez mais molhada, sua bucetinha escorria seu mel e eu ia fudendo ela com a mão cada vez mais acelerado. Ela puxou minha cabeça mais ao seu abalroamento e começou a se contorcer toda em um clímax fantástico. Inclusive em seguida dela ter gozado na minha boca, continuei chupando ela, dando suaves beijos em sua xaninha e no interior se sua coxa. Stephanie me puxou para ela e começamos a nos beijar. Nesse tempo, meu pau já aparecia difícil outra vez. Tirei o resto de roupa que me faltava, Ste tirou seu corpete, no qual pude analisar aquele belo casal de seios rosados, e comecei a me preparar para abalançar-se lhe. Embora de toda a excitação, também perguntei se ela tinha camisa-de-vênus e ela me disse que tomava bola a partir de os 15 anos, por isso não teria dificuldade. Eu já não aparecia mais me aguentando de tanto atração e meti toda a minha rola de uma apenas vez dentro dela. Ela deu um ai tão alto na momento que eu tenho certeza que se seu aficcionado não estivesse tão alcoolizado ele teria acertado. Comecei a fuder ela e ela começou a gemer a cada bote. Aumentei a rapidez e ela gemeu também maior. Para abarcar os gemidos e os gritos, coloquei a mão na sua boca, calando-a completamente enquanto metia cada vez mais acelerado e mais forte. Os gemidos e os gritos dela eram abafados pela minha mão, porém o agitação dos nossos corpos se encontrando ecoava por toda a dependência. Coloquei ela de quatro apoiada no sofá e continuei metendo lhe dessa maneira. Ste pegou uma das almofadas e

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