Seduzindo meu padrasto sem querer

Tinha quase 19 anos e meu padrasto era treinador de Jiu Jitsu onde eu treinava. Tinha amigas bem safadas por lá e eu era virgem. Ele tinha 37 anos e era bem alto. Embora não tivesse fosse muito musculoso, era bem forte. Me suspendia fácil.
Como treinador, ele acabava ouvindo muitas das minhas conversas. Mas eu não me preocupava pq afinal de contas ele conversava com os outros treinadores e eu não dedurava ele pra minha mãe. Era um acordo silencioso. Aos poucos ele começou a opinar nas nossas conversas e isso pareceu empolgar minhas amigas. Mas eu lia muito sobre sexo, cintos eróticos, curiosidades etc e dava “aula” pras amigas nessa matéria. Eu nunca notei ele me olhar diferente pq não reparava nele, então não esperava quando um dia, sozinhos na lavanderia de casa, ele me encurralou no tanque e me beijou.

Surpresa, porém safada, lembrando das histórias de incesto que já tinha lido, retribui. Mas o beijo não era bom… Eu não entendia como minha mãe podia se derreter com aquilo. Ele parecia não saber o q fazer com uma mulher, mas estando convencido de que sabia. Na hora pensei q minha mãe devia fingir orgasmos e prazer. Rs
Nesse dia ficou só nisso, com algumas mãos bobas. Mas ao longo dos meses as coisas foram esquentando. Um dia, não me lembro onde íamos, mas saímos só nós dois de carro a noite. Ele viu uma ruela pequena, com um bambuzal fazendo sombra. Estava bem escuro e ele estacionou, subiu os vidros e desligou o carro. Senti meu banco reclinar e meu coracao bateu forte com um misto de medo e tesão. Senti minha ppk molhar. Ele agarrou meus cabelos e conduziu minha boca pro pau dele e eu fiquei contentissima pelo tamanho. Aquela pica era enorme e grossa, pelo meu tato.. Não cabia tudo na minha boca e incomodava o maxilar, e isso me molhou ainda mais. Mamei muito gostoso e estava naquela gulosa tentando enfiar na minha garganta quando o parabrisa se iluminou com o farol de um carro que vinha na direção contrária. Ouvimos uma risada e o carro passou. Ele resolveu parar e saímos dali. Noutra vez ele me buscou na escola, me levou pra uma pousada e chupou minha buceta. Era a primeira vez e eu esperava q fosse mais prazeroso. Fingi. Queria aquele pau. Ficava pensando se ele me estuprasse seria uma delícia de dor. (Minha ppk tá piscando enquanto escrevo, comentem o q fariam comigo numa rua escura)
Enfiou um pouco dos dedos, meio sem jeito, mas a perversão de ser meu padrasto me tocando fazia eu gostar e pelo fato de eu não sentir prazer, me sentia abusada e excitada.
Nesse dia, tentei sentar naquela tora. Mas era grossa demais e não aguentei. Fomos pra casa. Em qualquer oportunidade ele enfiava qualquer objeto na minha bucetinha. Qualquer. Pincel de quadro, boca de garrafa pet, dedos, desodorante, cabo do pente, salsicha e calabresa. Ele tentou me comer outras vezes, mas acabou tirando minha virgindade com os dedos. Eu estava sentada na mesa da cozinha de madrugada e ele socando os dedos. Pedi cada vez mais q ele socasse mais forte e ele o fez, tirando meu cabacinho ali mesmo e me fazendo gemer de dor que me deu um tesão. Gozei naquele dia e sabia q sempre gostaria assim

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