A Casada Fogosa no Swing

Através de um amigo arranjei o contacto da Fernanda. Era uma mulher com 42 anos, casada, com 2 filhos. O meu amigo contou que ela e o marido começaram a praticar swing para matar a monotonia do casamento e que mesmo assim ela começou a ter amantes tendo sido um deles o meu amigo.
Comecei a falar com ela pelo messenger e a empatia foi instantânea. Trocamos os contactos e a troca de sms´s era constante durante o dia, até que combinamos uma saída à noite.
Fiquei admirado pela disponibilidade à noite e perguntei se o marido não ia desconfiar.
” – Não te preocupes, digo-lhe que vou sair com umas colegas. É o que costumo dizer e ele nunca desconfiou de nada. ” – disse-me ela.

À hora combinada fui ter com ela a um local calmo. Era uma mulher baixa, cabelo curto loiro, olhos castanhos, peito farto e alguns quilos a mais mas que nela eram uma mais valia.
Para fugir da zona de acção do marido e amigos fomos até um bar na margem sul.
A conversa foi sempre muito fluída e sempre com bastante sedução. Confessou-me que não costuma se envolver no primeiro encontro e que esperava que não ficasse chateado por ter esta regra.
Disse-lhe que aceitava sem problemas e que certamente iríamos ter muitas oportunidades de nos envolvermos fisicamente.
O tempo passou depressa e por volta da meia-noite pediu-me para voltarmos.
Durante o regresso a Lisboa passei toda a viagem a passar as mãos pelas pernas. Notava que ela estava a ficar excitada e tornei-me mais atrevido passando a mão pela parte de fora das cuecas.
” – Se continuas assim vais ter que me levar para tua casa e acabar o que estás a começar. ” – disse-me ela com um olhar guloso.
Continuando a massajar a cona já por dentro das cuecas e sentindo-a a ficar cada vez mais excitada, comecei a dirigir-me para a minha casa e ela nada dizia.
Parei o carro à porta, peguei nela e começamos a subir as escadas sem nada dizermos. Assim que entramos em casa, levei-a para o quarto e começamos a beijar-nos intensamente.
Iniciei uma árdua exploração carnal. A roupa desapareceu rapidamente dos nossos impacientes corpos e iniciei uma grande mamada nos mamilos da Fernanda.
A puta só se contorcia de prazer a cada chupadela e para a deixar ainda mais doida desci mais um bocadinho e saboreei o doce sabor da húmida cona depilada.
Aí a Fernanda ficou doida e não parava quieta com as pernas, notando-se perfeitamente que queria ser penetrada.
Antes de lhe fazer a vontade, ofereci-lhe o meu caralho que ela chupou de com agrado. Como não era muito boa na arte do broxe, abri-lhe as pernas e enterrei o meu caralho de uma só vez naquela cona esfomeada.
O ritmo era intenso e animalesco. A Fernanda suspirava a bom som a cada penetração e pedia cada vez mais ao ritmo da cama a bater na parede.
Ainda não totalmente satisfeito, metia de quatro e voltei a penetra-la com toda a força enquanto dava-lhe umas boas palmadas naquele rabo redondo.
Quando apontava o caralho ao cu, ela pediu para não lhe rebentar o cu.
” – Não faças isso, se chego a casa e o meu marido quer festa nota logo que já estou aberta. ”
Respeitando o pedido dela continuei a comer-la de costas, já ela apoiada na parede e a suspirar em bom som.
A excitação era tão grande que tive um orgasmo gigantesco, com o caralho a pulsar descontroladamente e o coração quase a explodir.
Depois de descansar um pouco tentei ter festa novamente, mas ela tinha que ir para casa. Tomou um banho rápido para tirar o cheiro a sexo e fui leva-la até ao carro para poder ir para casa.
Ainda tivemos mais alguns momentos escaldantes, mas eu não era o tipo de amante que ela procurava.
Pretendia alguém que a amasse e que o relacionamento não fosse só carnal.
Continua minha amiga no facebook e ás vezes até tenho vontade de reatar o contacto já que ele continua uma quarentona toda tesuda.

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