Carona com a vizinha gostosa

Recentemente me envolvi em um acidente de trânsito e o resultado foi que o meu carro precisou ficar 21 dias na oficina para os reparos.
Nesse meio-tempo, minha vizinha, uma mulher de 46 anos, morena (branca de cabelos negros [curtinhos]), 1.65 de altura, 70kg deliciosamente distribuídos entre seus seios, pernas e bumbum. Tem olhos castanhos, lábios grossos, e uma simpatia contagiante. Vou chamá-la de “Pri”.
Então… a Pri trabalha na mesma região que eu e, sabendo o que havia acontecido comigo, ela entrou em contato e se ofereceu para me dar carona (o que me deixa bem perto do meu trabalho), até meu carro ficar pronto. Eu aceitei com alegria, afinal pagar uber todo dia sai caro, e usar ônibus nesses tempos de pandemia não “rola”!


Pri e a minha esposa são amigas (e eu acho que confidentes), e se dão muito bem, e foi exatamente por esse motivo que ela não fez nenhuma reclamação pela oferta da carona da nossa vizinha. Não com muita frequência, Pri vai a minha casa para conversar com a minha mulher. Conversas essas que eu nunca tive acesso, e que me deixava “queimando” de tanta curiosidade, contudo, nunca fui capaz de perguntar para a minha mulher o que ela falava com a nossa vizinha.
Pri é uma mulher empoderada. Ela é forte, independente e muito decidida. Gerente do setor de vendas de uma grande revendedora de veículos, Ela tem aquele perfil clássico de uma grande executiva, porém, muito mais simpática que as demais. Seu marido parece ser o seu oposto. Ele é um homem retraído, pouco comunicativo, e ultimamente tem estado

em casa pois perdeu o emprego e com a crise não tem tido muita sorte em conseguir outro. Ele é um homem magro (bem magro), branco, loiro, olhos verdes e só. Nem dá pra acreditar que a Pri trepa com um homem como aquele, que está sempre calado, cabisbaixo, quieto. Um homem completamente apático.
Mas vamos lá! Embora Pri seja uma mulher extremamente atraente tanto pelo físico atrativo quanto por sua personalidade envolvente e carismática, eu nunca me imaginei trepando com ela. Não sei dizer por qual motivo, mas ela é sempre tão focada e objetiva que, talvez por isso, eu nunca a imaginei como uma “mulher que fode”. Sempre a vi como uma “mulher que trabalha”.

Já no primeiro dia de carona com a Pri eu tive a minha primeira lição: A Pri é sim uma “Mulher que Fode”. Digo isso, pois, eu a vi “mulher-fêmea” pela primeira vez naquela manhã. Ela estava de tirar o fôlego!
Ela vestia um vestidinho curtíssimo que mais parecia uma “camisa social” do marido preso na cintura por um cinto de corrente dourada. Estava com as pernas quase totalmente à mostra! Sem falar no decote generoso que deixava exposta a renda azul bebê do sutiã. Muito bem maquiada, cabelos muito bem arrumados, tão perfumada que quase me fez entrar em transe. Suas pernas, putz! Mais que lindas! Os seios, pelo menos a boa parte que o decote me permitia apreciar, eram magníficos, de encher a boca d’água!

Entramos no carro, foi impossível pra mim não fixar os olhos nas pernas semi nuas da Pri.
Ainda se “arrumando” no banco do motorista, ela precisou tirar o sapato de salto que estava usando, pois disse que só gostava de dirigir descalça. E nesse movimento de tirar o sapato, Pri permitiu, mesmo que rapidamente, ver o que faltava das suas lindas pernas, bem como a renda azul bebê da sua calcinha, combinando com o sutiã. Eu estava paralizado, com os olhos fixos no entrepernas da Pri que, mesmo pelo o pouco que vi naquele curto espaço de tempo, deu pra perceber que a minha vizinha é dona de uma PPK avantajada!

Ainda com a cabeça abaixada, Pri comentou:
Não repara não que mulher é cheia das manias pra dirigir!
Levei um susto quando ouvi a voz dela, mas ela não percebeu que eu a estava “secando” com o meu olhar. E diante da sua fala, eu apenas ri e fingi normalidade, tentando não ter a ereção que estava se formando dentro da minha calça.
Depois de se livrar do calçado, ela voltou à posição normal e disse:
Aff.. Eu sou assim mesmo, viu!? Meio “dstabanada”. Não liga não!

Novamente a minha reação foi apenas rir. Seguimos viagem e fomos papeando ao longo do caminho. Pri parecia não se importar com o vestido subindo a cada movimento que fazia com as pernas enquanto dirigia. Subiu tanto que, se eu me inclinasse um pouco pra frente, certamente conseguiria ver a sua calcinha outra vez. Aquela foi uma das caronas mais deliciosas da minha vida! E ao longo daquele dia eu não consegui parar de lembrar daquela calcinha de renda, daquelas pernas, daqueles peitões protuberantes… Mais tarde, como havia combinado com ela, fui esperá-la a alguns quarteirões do meu trabalho para voltar pra casa.
Durante o caminho de volta, Pri estava meio calada e um tanto pensativa. Daí eu resolvi quebrar o silêncio e falei:
Dia “puxado” no trabalho?
Ela, como se fosse desperta de um devaneio, olhou para mim e sorriu de um jeito meio contido, quase tímido, o que não condizia com a pessoa dela. Então ela me respondeu:

Oi, desculpa, estava distraída. Mas na verdade, não é o trabalho que tem me incomodado, é o “Fê” (o marido), que tem me deixado preocupada.
E assim levamos o assunto até em casa. Ela desabafou bastante sobre o seu relacionamento, sobre a depressão do marido e de como aquilo tem atrapalhado o seu relacionamento. Ela falou também que, de uns tempos pra cá, o Fê tem tido crises de ciúmes ferozes, quase violentas. Conclusão: a Pri estava triste, desamparada e carente. Pensei comigo mesmo: Putz, que armadilha do caralho é essa mulher!
Amigos, foi muita informação para um único dia.

Nos três dias que seguiram a cena do sapato, os decotes generosos e as pernas à mostra se repetiram com total naturalidade por parte da Pri. O problema era eu que, já no segundo dia, não consegui me impedir de ficar de pau duro ao lado dela, contudo, da forma mais discreta possível. A conversa sobre o seu relacionamento também continuou. Ela até comentou que eu a entendia melhor que a minha esposa, com quem ela sempre falava e se aconselhava sobre esse assunto; e agora eu sabia o que elas tanto falavam. Imagino que a minha mulher também falava sobre mim e sobre o nosso relacionamento.
Não pude evitar e acabei perguntando pra vizinha:
E a “Mari” (minha esposa), tem queixas de mim, do nosso relacionamento?
Ingenuidade minha achar que ela iria me responder sobre as confidencialidades da minha mulher.
Olha, só posso te falar que ela está muito satisfeita com o casamento dela, e que ama muito você!
Bom, não sei se ela foi sincera com essa resposta, mas me agradou ouví-la assim mesmo.

Depois de um breve silêncio, Pri voltou a falar. Disse que o seu casamento era assim, como o meu e da Mari. Casal parceiro, cúmplices (nem tanto), que mantém a “chama” sempre acesa. Que, mesmo com o passar dos anos, ainda têm muito tesão, sexo gostoso…
Como você sabe de tudo isso, Pri?
Perguntei, mas já sabendo a resposta. Foi apenas para melhorar a nossa interação.
Você sabe como, né!?
Ela respondeu sorrindo.
A Mari comenta com você sobre a nossa intimidade?
Ela apenas deu um sorriso meio cínico. Não respondeu, mas disse em seguida:
Meu bem, mulher fala tudo dos homens, especialmente dos “seus homens!” (Gargalhou)
Fingindo (mas nem tanto), surpresa, apenas comentei:
Aí, meu Deus… agora eu tô morrendo de vergonha, só imaginando os tipos de coisas que a Mari pode ter falado pra você!
E ela:
Relaxa, gatão! Ela não disse nada demais. A intimidade dos casais é praticamente idêntica!
Eu ri com certa timidez e fiquei em silêncio.
Na sexta-feira, Pri estava arrasadora! Quando entramos no seu carro não pude evitar comentar o quão deslumbrante ela estava naquele dia.
Elegante e sexy, Pri estava com uma calça social colada, da cintura até o tornozelo. Uma camisa de botão passada por dentro da calça, o decote generoso de sempre… o detalhe era a calça. A peça delineava todas as formas do seu corpo da cintura para baixo, inclusive a forma, o volume e a fenda da sua PPK.
Obrigada, gatão! Precisava de um elogio sincero desse! O Fê tá tendo outra crise. Hoje, depois do trabalho, eu vou dá uma passadinha rápida no niver de uma amiga. Será numa churrascaria pertinho de onde eu deixo você. Não pretendo ficar mais que 1 hora lá. Depois vou pra casa enfrentar a fúria do Fê.
Contou ela.
Tudo bem, acho até que você tá precisando mesmo descontrair um pouco.
Comentei.
Não vou demorar lá não. Eu só conheço ela, e como é o niver dela, ela nem vai poder me dar atenção. Se você pudesse ir comigo, seria ótimo! Ao menos eu teria companhia.
Eu gelei dos pés à cabeça. Então falei:
Sempre paro pra tomar uma cervejinha na sexta, então não haverá problema algum em ir com você.
Ela ficou eufórica e respondeu:
Aí, gatão, amei!
Tudo certo. Mais tarde, alguns quarteirões do meu trabalho a Pri me busca. Como ainda era cedo para irmos direto pro tal niver da amiga dela, resolvemos parar para um “esquenta” em um barzinho super agradável que ela conhecia.
Ficamos ali papeando e bebendo… pouco tempo depois já estávamos totalmente descontraídos pelo efeito do álcool… aí a Pri me fez uma pergunta:
Gatão, você acha, seja sincero, sem medo! Você acha que eu traio o Fê?
Respondi:
Isso eu não saberei responder, sem querer te ofender, por favor. Mas você é o tipo de mulher que tem todos os homens aos seus pés. Se você trai ou não, não sei e, sinceramente, não me interessa. Mas se você realmente quisesse, poderia traí-lo com um homem a cada hora do dia, disso eu tenho certeza!
Houve um breve silêncio antes dela dizer alguma coisa.
Porra! Tô me “sentindo” agora!
Eu a olhei e ri.
Nunca traí o Fê. Oportunidade já tive várias! Estamos vivendo uma fase muito difícil no nosso casamento e eu sinto muita falta dele. Do homem. Meu homem! Tô enjoada de só gozar na minha pica de silicone que tenho escondida em casa!
A minha cara de surpresa foi óbvia! Mas ela justificou o teor daquela conversa dizendo que lida com dezenas de homens todos os dias. Sacanagem, pornografia, é o que mais eles falam, e que pra ela, falar aquilo comigo, um amigo que havia acabado de se tornar confidente, era naural.
Em resposta eu a apoiei dizendo que ela tinha toda razão e direito de se expressar, afinal, não éramos mais crianças.

Dada a hora, fomos para o niver da amiga da Pri. Não demoramos mais que 40 minutos lá e voltamos pra casa. Quando chegamos nos despedimos normalmente e eu fui pra casa, diretamente para o banheiro bater uma lembrando da lasca da buceta da Pri naquela calça.

Durante o final de semana não nos falamos. Na segunda eu estava ansioso para ver com que roupa deliciosa ela viria. E ela veio linda e sexy, como de costume! Naquela segunda ela vestia uma saia justa que descia por suas coxas até os joelhos. Na frente da peça, na mesma linha das suas pernas, haviam duas fendas que subiam desde a barra da saia até acima da metade das suas coxas lisas e roliças. O seu bumbum naquela saia parecia saltar aos olhos.
Na parte de cima, ela usava uma camisa semi transparente que nos permitia ver seu sutiã fino e elegante. E, é claro, o maravilhoso decote de sempre.
Durante o ritual do sapato, ela puxou a saia um pouco para cima e esse processo me permitiu mais uma vez contemplar a sua calcinha e toda a forma côncava da sua PPK grande.
Num liga não se “aparecer” alguma coisa aí! Essa saia é meio “perigosa”!
Antes de dar a minha resposta eu ri. E então falei:
Tomara que não apareça nada mesmo, acho que eu teria um infarto! (Risos)
Ela riu junto e falou:
Que besteira, fala como se nunca tivesse visto a calcinha de uma mulher! Eu sempre uso calcinhas lindas! Vai que dou alguma “brecha” sem querer! Pelo menos vou mostrar uma calcinha top! (Risos)
Rimos mais um pouco e partimos em seguida. Minutos depois ela pergunta:
Eu já dei alguma brecha pra você, gatão?
Fiquei pálido! Ela riu e na minha hesitação ela já soube qual era a minha resposta.
Ah! Tudo bem, muita gente já viu, nem ligo pra isso. Homem é bicho besta. Vê a calcinha de uma mulher e fica tudo doido!
E sem muito pensar na resposta, eu disse:
Mas isso causa um efeito muito poderoso em nós! Vocês nem imaginam o quanto!
Ela deu uma gargalhada e falou:
Tudo besta! Homem é tudo besta! Não podem ver a sombra de uma buceta que perdem o juízo!
E eu disse:
Não se engane, a Buceta é uma arma extremamente poderosa! Nós não temos a mínima chance de defesa contra ela!
Rimos, falamos mais bobeiras e trivialidades até ela me deixar no meu ponto de descida. E foi nesse momento, enquanto eu estava saindo do carro que ela percebeu o volume do meu pau duro esticando o tecido da minha calça;
Eita! É por isso que a Mari é tão sorridente! Tá animado assim por minha culpa não, né?!
Claro que era. E claro que ela sabia!
Mais tarde, no caminho de volta, havia um silêncio incômodo entre nós. Quando já estávamos próximos do nosso destino resolvi quebrar aquele silêncio, então falei:
Pri, olha, eu tô super envergonhado e constrangido pelo o que houve de manhã. Por favor, me desculpe!
E continuei:
Amanhã eu vou de Uber pro trabalho, não precisa se incomodar. Minha postura foi errada. Lhe faltei com o respeito.
Ela, depois de uma breve reflexão, argumentou:
Olha, aquilo é a coisa mais normal pra um homem saudável e viril. Além do mais, a conversa que a gente tava tendo, meio que provocou “aquilo”… E eu passei o dia inteiro pensando “naquilo”, e me culpo por isso.
Ela continuou:
Além do mais, se “aquilo” foi por minha causa, eu fico muito feliz, pois a tempos que o Fê não fica daquele jeito por mim. E… nada de Uber! Você vai comigo e deixe de ser bobo, gatão. Toda mulher adora saber que um homem fica de pau duro por causa dela! (Risos)
Chegamos. Nos despedimos como sempre e eu fui pra casa bater mais uma pra Pri.
Na manhã seguinte ela veio linda e provocante como sempre, mas estava triste e parecia ter chorado. No carro perguntei se ela queria conversar, pois era claro que ela estava triste.
Ela inspirou e expirou longamente e então começou:
Peguei o Fê batendo uma pra uma mulher na internet… porra! Eu aqui doida pra ser comida, pra sentir aquela rola me fudendo gostoso… que merda!
Surpreso pelo o que ela contou, tentei confortá-la:
Nossa, Pri. Sinto muito por isso… mas é como você falou, né?! Ele tá cheio de problemas, deprimido…
Ela, aumentando o tom, disse:
Deprimido pra me comer, mas pra mostrar aquela picona pras vadias da internet ele tá ótimo, né?!
Tentando amenizar as coisas falei:
Não tô defendendo, nem tentando justificar nada. Mas o homem é um ser frágil e muito inseguro, especialmente no que diz respeito a sua sexualidade, sua virilidade… e você é um mulherão de cair o queixo, independente, empoderada…
Ela me interrompe:
E o que isso tem haver com a falta de tesão do Fê por mim?
Continuei com o meu discurso:
O seu tipo de mulher, ou seja, forte e poderosa; dona de si, nos intimida, e muito!
Surpreendida com a minha declaração, falou:
Eu não concordo. Eu acho que qualquer homem que tem ao lado uma mulher assim, deveria se orgulhar, e a possuir todo dia!
Respondi;
É exatamente isso! O homem que tem uma mulher como você e, no caso do Fernando, passando pelos problemas que ele têm passado, diminuem a autoestima, passam a se achar inferiores a vocês, aí a insegurança aumenta, acha que não tem mais “competência” para ter uma mulher como você ao lado, ou na cama.
Novamente surpresa com a minha fala, ela diz:
O Fê sabe que eu sou louca por ele! Que morro de tesão por ele! Ele não tem motivo pra se sentir desse jeito que falou.
Continuei:
Não se engane. É exatamente por esse desejo que tem, e, ele se sentindo deprimido, é que a ideia de que não é homem suficiente pra você aumenta. Daí a desconfiança e o ciúmes.
Pri pára por um instante refletindo sobre o que disse e, segundos depois comentou:
Por esse lado, até que a sua teoria tem certo sentido, mas como você explica o fato dele tá se exibindo, ou melhor, exibindo aquele pauzão lindo pra outra mulher na internet?
Parei um pouco para pensar, antes de responder.
Você disse que “ele tava mostrando o pinto”. Era só o pinto, ou ele estava se mostrando por completo? O rosto, e tal…
Ela responde imediatamente:
A tela mal cabia a rola dele inteira! Era só isso que tava aparecendo.
Aí concluí a “minha defesa”:
Ao que tudo indica, ele não se expôs, digo, sua identidade. A exposição foi somente do pênis dele e mais nada, ou seja, ele se manteve no anonimato e, como você tanto diz que ele tem um “pau enorme”, talvez essa seja a parte que ele se orgulhe dele mesmo, e como ninguém sabe a quem aquele “pauzão” pertence, ele se sente à vontade. E, se o negócio é como você diz mesmo, ele deve receber um monte de elogios, o que faz com que a sua autoestima melhore um pouco.
Pri concorda (em parte) com meu ponto de vista.
Porra… você devia ser advogado, cacete! Vou aceitar seus argumentos, mas quando eu chegar em casa mais tarde eu e ele vamos ter uma boa conversa!
No caminho de volta, Pri ainda argumentou sobre “o crime do Fê”, e eu, na tentativa de evitar uma crise ainda maior entre meus vizinhos, aconselhei que ela não brigasse, em vez disso conversasse, tentasse entender os motivos dele, por mais difícil que isso fosse pra ela. Mas justifiquei o motivo para tal atitude: “- Se você se mostrar ‘compreensiva’ sobre o episódio, pode ser que ele se abra com você sobre como ele tá se sentindo.”
Depois de um breve silêncio ela aceitou meu conselho.
Na manhã seguinte ela estava animada. Mas apenas comentou que apenas iniciou a conversa com o marido, contudo, o que eu havia recomendado, estava funcionando. E que boa parte do que eu havia dito sobre o esposo e a insegurança masculina, parecia estar certo.
Seguimos a semana no mesmo ritmo. Ela sempre provocante, eu escondendo minha ereção e batendo punheta pensando nela quando ia tomar banho depois do trabalho.
Na sexta, depois do trabalho, voltamos àquele barzinho. Depois de ouvir todo o desfecho da história do flagra que ela deu no marido exibicionista, e isso com ela narrando a situação e alguns dos seus momentos íntimos com o esposo com bastante detalhe (efeito da desinibição do álcool), ela me perguntou se eu me sentia intimidado por ela ser do jeito que é.
Em resposta eu a disse (sob o efeito libertador do álcool), que ela é uma mulher extremamente atraente, linda e tentadoramente sexy. Mas não parei aí. Disse ainda que tinha a impressão de que ela estava se divertindo comigo todas as manhãs, sempre me provocando ao tirar os sapatos dentro do carro, me permitindo ver relances da sua calcinha; com seu decote generoso, as pernas quase sempre a mostra… aí, depois de expor tudo isso, confessei meu pecado:
Pra ser bem honesto com você Pri, todos os dias, depois daquele dia que você percebeu que eu estava excitado, eu apenas fui o mais discreto que pude, mas a verdade é que eu sempre fico excitado com as nossas conversas.
Ela ouviu tudo em silêncio e ao final deu um sorriso bem malicioso e falou:
Você tentou ser discreto, gatão, mas não tinha como não notar a sua “barraca armada”. Eu apenas fingi que não percebia porque naquele dia que eu reparei e brinquei com você, você ficou muito constrangido. Então, quem foi discreta fui eu!
Finalizou ela triunfante.
Nossa, tá ficando tarde, né?!
Disse tentando fugir do assunto e daquele lugar, tamanha vergonha eu senti, e com igual intensidade, foi o tesão que veio junto.
Você tem vergonha de qualquer coisa!
Disse ela meio irritada.
Se ajuda você a não ficar tão constrangido com essa besteira, fique sabendo que as nossas conversas têm me deixado bem molhadinha! Tanto que eu tô até usando absorvente, mesmo sem estar menstruada. É que eu fico muito úmida quando me excito. Bem molhada mesmo, de passar pra roupa!
Caralho! Ouvi-la dizendo aquilo fez com que o meu pau quase estourasse o zíper da calça.
Aposto que você tá com o pau duro agora!
Desafiou ela.
É? E você, tá molhadinha aí dentro da calcinha?
E ela respondeu automaticamente:
Tô, e muito! Quer que eu te prove?
Aquilo já tinha fugido do controle!
Discretamente ela desce a mão para baixo da mesa e quando retorna mostra três dedos untados com o melaço da sua buceta. Em seguida, depois de ter a certeza do efeito que aquilo causou em mim, ela simplesmente lambeu os dedos, sorvendo o próprio suco.
Agora é a sua vez, gatão! Tá de pau duro? Prova pra mim!
Eu nem tive tempo de falar nada. No segundo, após me desafiar a provar a minha excitação, Pri pousou o pé por cima da calça no meu pau. Eu quase gozei naquele momento.
Caralho!
Foi só o que consegui dizer.
Nossa! Bem que a Mari disse que a tua rola é grossa!
Eu entrei em êxtase com a Pri massageando o meu pau por cima da calça com o pezinho lindo e macio dela.
Não faz isso não… por favor, pára…
Disse em sussurro. Mas ela entendeu que devia continuar, e continuou.
Eu tô quase gozando nas calças! Não faz isso…
Tarde demais! Gozei “litros” e me sujei todo! Tanto que a mancha na minha calça ficou enorme!
Ai, que delícia sentir essa rola pulsando e gozando por minha causa!
Com a cabeça baixa sobre a mesa, apoiada nos braços, falei quase sem fôlego:
Você é uma mulher linda, gostosa e má!
Ela deu uma boa gargalhada com isso. Algumas pessoas até olharam na sua direção.
Vamo pedir a conta. Você tá me devendo, e quando a gente tiver no carro, você vai me pagar bem direitinho!
Sentenciou ela.
No carro ela não perdeu tempo. Foi logo abrindo as pernas e arrastou a minha mão para dentro da sua calcinha encharcada.
Vai, bole bem muito na minha PPK!
CACETE! Como uma buceta pode ficar tão molhada daquele jeito?
Mete os dedinhos “nela”, mete, gatão!
Empurrei dois dedos de uma vez!
Delícia! Quero mais dedinhos, mete mais dedinhos nessa buceta!
Quatro dedos.
Isso! Fode gostoso, fode!
Eu já tava de pau duro de novo.
Fiquei tocando siririca nela até ela anunciar que queria gozar na minha boca.
De repente ela (não sei como), deitou o meu banco e montou com a buceta na minha boca e fudeu a minha cara até gozar gemendo feito uma gata no cio, lambuzando o meu rosto inteiro com o mel da sua buceta perfeita!
Vem, senta aqui! Quero te comer!
Pedi quase em desespero.
Tá louco? Não! Nessa PPK só entra a rola do Fê, gatão!
Porra… fiquei sem entender nada com essa fala dela. Mas não insisti. Apenas botei o pau pra fora e bati uma na frente dela. Gozei em menos de 2 minutos. Depois fomos pra casa cheirando a bebida e eu cheirando a porra e a buceta, com a calça e a caminha toda suja de gala… como eu poderia explicar isso pra minha mulher?
Tenso e apreensivo com essas preocupações, Pri me tranquilizou dizendo que pediu para Mari a esperar na lanchonete da mercantil próximo a nossa casa pois tinha algo muito sério pra falar com ela. Que me deixaria em casa e seguiria direto pra lá.
Deu certo! Me livrei das roupas e as pus na máquina por baixo das outras roupas sujas.
Mas a coisa não parou por aí. Ainda tinha mais uma semana de carona com a Pri… Conto mais no próximo!

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