Vida de corno com Gangbang

Continuo aqui a relatar as nossas experiências no mundo liberal. Caso esteja começando por aqui, sugiro ler pelo menos a nossa apresentação e introdução. Todo o nosso conteúdo (textos e fotos) é real e produzido por nós mesmos.

A Sarah adorou ter transado com dois homens. Nesse dia, um deles (Alexandre) falou que fazia parte de um grupo de homens que se organizava para receber casais e mulheres num apartamento alugado apenas para esse fim na região central de São Paulo. Ela se interessou bastante e fomos pesquisar mais sobre o grupo. Descobrimos que havia um perfil no site em que eles postavam fotos dos encontros. E havia alguns depoimentos de casais e mulheres elogiando os caras. Foi o que faltava para seguirmos com a ideia. Entramos em contato com o Alexandre para marcar uma data.

O esquema funcionava assim: falamos o dia que queríamos e quantos homens. Ela decidiu por quatro. Mandamos fotos dela para que eles vejam e os interessados se candidatam. A gente recebeu as fotos deles e escolhemos os quatro caras dentro dessa lista, incluindo o Alexandre, que já conhecíamos.

Ter um conhecido na situação nos ajudou um pouco, mas ainda assim o nervosismo no dia foi intenso. Ela comprou uma lingerie só para a ocasião: um corselet preto, calcinha fio dental, cinta-liga e meias. Quando chegamos ao local, o “presidente” do grupo veio nos receber. Era um prédio residencial normal. Ao chegamos no apartamento, um dos rapazes já estava lá. Sentamos na sala para aguardar os outros e começamos a bater papo. Perguntamos sobre como tudo funcionava e eles foram nos explicando. Nos sentimos muito bem, bem recebidos e respeitados. Com isso, fomos relaxando.

Pouco depois os outros homens chegaram, inclusive o Alexandre. Nisso eles não quiseram mais perder tempo e conduziram a Sarah para o quarto. Eu fui atrás, com a câmera na mão para registrar tudo. O rapaz que a conduziu já começou a beijá-la assim que entraram no quarto. Os outros se aproximaram e, em pouco tempo, ela estava beijando todos alternadamente. Rapidamente as roupas foram caindo e ela estava só de lingerie cercada de homens, com os paus duros roçando na bunda dela.

Eles a levaram para a cama. Ela me olhou e sorriu, feliz por estar cercada de tantos machos. Um deles começou a chupá-la, enquanto ela chupava outros dois. A coisa rapidamente esquentou e um deles já colocou a camisinha e pegou ela de quatro. Por mais que estivesse tudo combinado e dentro do esperado, ainda assim fiquei surpreso de como estava sendo fácil para aqueles desconhecidos meterem na minha mulher. Enquanto um metia, ela chupava outro e eles iam se alternando nas posições, constantemente elogiando, chamando ela de gostosa, safada. A Sarah estava bem ocupada, sempre com uma rola na boca, mas eventualmente me olhava com cara de safada, deixando claro como estava gostando de tudo aquilo.

O Alexandre, já tendo saído com a gente, logo cantou a bola de que a Sarah curtia anal. Ele foi o primeiro a enrabá-la de quatro enquanto ela chupava outro amigo. Depois os outros fizeram o mesmo. Ou seja, a Sarah ficava de quatro e os caras revezaram no cu dela. Reparei que em um momento ela olhou para trás pra ver quem estava metendo, pois já nem sabia mais. Depois do revezamento, fizeram uma DP com ela, um na buceta e outro no cu. Sempre falando sacanagens e ela pedindo mais. Depois da DP, deixaram a buceta dela de lado e só meteram no cu. Um metia e os outros assistiam, na punheta. Eles tentavam se revezar, mas parecia difícil para alguns querer largar o osso, a ponto de gerar brincadeiras entre eles. Eu, no íntimo, me sentia incrivelmente corno por não fazer anal com ela e ver totais desconhecidos (dois deles nem soubemos o nome) enterrando as rolas no cu da minha esposa.

Em um momento de pausa o Alexandre resolveu chupá-la e ela gozou gemendo gostoso no meio de todos eles. A partir daí, ela deu atenção mais individualizada para cada um deles. Eles vinham e comiam ela com intensidade e prazer, metendo no cu ou na buceta, em várias posições. Ela fazia questão de olhar bem nos olhos deles, sorrir, fazer cara de puta, falar sacanagem. Dava pra ver que ela estava dando com gosto, muito feliz de ser a puta de vários machos. E eles foram gozando, cada um de um jeito… Comendo a buceta, o cu, jorrando no rosto…

Quando tudo acabou, ela foi tomar um banho enquanto os caras se arrumavam. Batemos mais um papo na sala, demos risada e fomos embora. Ela estava realizada, feliz, com um sorriso enorme.

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