Uma transa especial na excursão

Quem falou que viagem de ônibus precisa ser uma coisa chata e sem graça?

Não precisa não! Principalmente quando você viaja com um grupo de jovens e o destino é um lugar exótico e holístico. Sabe? Estas pequenas excussões que, a todo tempo, todo mundo publica nas redes sociais.

Pois bem! A presente ocasião aconteceu em uma viagem de fim de semana para a Chapada dos Veadeiros… minha primeira vez com um grupo inteiro de desconhecidos… Ao meu lado, sentou-se uma garota de aspecto hippie… muito linda [o tesão em pessoa] e com um papinho bem legal, de sorte que, em pouquíssimo tempo, parecíamos já ser bons amigos.

Passamos boa parte da viagem conversando sobre ela e sobre um relacionamento mal-sucedido do qual ela acabara de sair… eu também tinha acabado de sair de um relacionamento complicado, de sorte que a conversa passara a assumir o tom de um “diálogo entre carentes”… as semelhanças das histórias fizeram surgir intimidade… troca de olhares, pequenos toques, carinho no rosto… os sinais eram claros de que a noite seria um sucesso. Na primeira parada que o ônibus fez, eu já não me aguentava mais… corri no banheiro para dar aquela aliviada, depois, aproveitei para comprar um pouco de camisinha, afinal, se ia rolar alguma coisa, tinha que ser de forma segura… eu tinha acabado de conhecer a garota!

Voltando ao ônibus, continuamos a conversar até escurecer… daí aconteceu um beijo e outro… depois uma mão boba aqui e ali… mas nos seguramos. Esperei o pessoal dormir para dar uma maior investida… e deu certo… foi maior pegação.

Que tesão sentir os seios firmes da gata, enquanto minha mão direita serpenteava pelo seu corpo, procurando o calor de seu sexo. Ela estava toda molhadinha e exalava um cheiro delicioso que me entorpecia e me convidava a beijar o doce néctar que escorria de sua buceta deliciosa, volumosa e discretamente peludinha.

Porém, antes que eu pudesse me curvar para atingir este tesouro escondido entre suas exuberantes coxas, ela me empurrou em direção ao encosto da poltrona e sussurrou em meu ouvido que desejava sentir o volume do meu pau na sua boca carnuda. Então, me beijou levemente no canto dos lábios, levantou minha camisa, abriu o botão e o zíper de minha calça, meteu sua mão por baixo de minha cueca e, segurando com firmeza meu pinto, o trouxe para fora da cueca, deixando à mostra minha glande vermelha e pulsante. Com brilhos nos olhos, me beijou mais intensamente e foi descendo devagar até chegar no meu membro, envolvendo-o com seus lábios quentes e mordiscando delicadamente a cabecinha.

Como uma verdadeira perita do sexo, ela se dispor a me proporcionar o melhor oral que eu já recebi, alternando entre lambidas, mordidas e chupadas. Não pude conter alguns gemidos e ruídos de prazer.

Sabendo que eu não resistiria tanto à incrível sensação desta primeira carícia, puxei a moça em direção a mim e voltei a beijá-la e a tocá-la, mergulhando meus dedos em sua vagina super lubrificada. Não pensei em outra coisa…logo coloquei uma camisinha e, puxando ela por cima de mim, ensaiei iniciar a penetração, mas a posição que estávamos não nos parecia tão confortável …o jeito foi realinhar as poltronas e nos ajeitarmos na cadeira do ônibus, de maneira a facilitar a já tão esperada foda. Feito isso, começamos a fazer um carinho lento, calmo e discreto… enquanto meu pênis deslizava para dentro e para fora daquela bucetinha gostosa, eu mamava gostoso naqueles seios morenos. Ela, por sua vez, gemia baixinho pedindo para eu ir mais forte, enquanto cravava animalescamente suas unhas afiadas em minhas costas, como se quisesse me puxar ainda mais para dentro de si.

O gozo veio rápido para ambos, quase que simultâneo, talvez pelo fervor do momento, ou pelo tesão guardado, ou pelo clima de perigo que a situação toda nos fazia sentir. Daí voltamos a nos vestir e dormimos tranquilos, abraçadinhos, como se nossos corpos já estivessem, desde sempre, preparados um para o outro.

De manhã, quando acordamos, chegamos mesmo a pensar que ninguém tinha visto a intensidade de nosso momento de amor e prazer…. Mas não! Durante o café, fomos assunto de quase todas as conversas no grupo… nossa ousadia nos deu fama! E, como não tinha mesmo jeito de voltar atrás, aproveitamos o resto da excussão para continuar aquilo que tão bem iniciamos… Bom! Mas esta já é outra história.

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