Não Suportei o Tesão pelo meu Irmão

Oi meu nome é Débora e o que vou contar aconteceu comigo de maneira natural espero não ser julgada nos comentários Tenho 32 anos, tenho mais ou menos 1.64, parda, me considero com um corpo bom, peitos tamanho mediano, bunda mediana e pernas grossa enfim,somos uma família de 4 pessoas: pai, mãe, eu e meu irmão mais velho, moramos na mesma casa mas não converso com meu irmão há um tempo por conta de uma briga boba, portanto ao passar tanto tempo por conta de não falar com ele eu comecei olhar ele com outros olhos e acredito que ele também eu sabia que era errado até tentei colocar isso na cabeça mas a tentação foi maior, já cheguei até me masturbar pensando nele quando ia tomar banho que me molhou inteira, teve um ano que ele saiu de férias de trabalho na mesma época que eu estava de férias

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Compulção pra ser sodomizada novamente

As amigas de Leilane estavam eufóricas e excitadas vendo os toyboys dançando por entre elas em suas minúsculas sungas. Se celebrava a despedida de solteira de Leilane ali na boite da Juju, um travesti quarentão.

Simone se afastou da algazarra e foi ter com a Juju no bar.
– Como vai, Dra. Simone! E que surpresa! Há quanto tempo a senhora não vem aqui! Seu drinque por conta da casa!
– Obrigada, Juarez… digo Juju! A Leilane casa amanhã. Vim lá da fronteira pra assistir a esse casamento. Chegamos de jatinho com meu marido pilotando!
– Aquele George Clooney!? A senhora sempre soube escolher os bonitões pra casar!
– Ah, qual´é! Jardel só tinha piroca! De aparência, nada!! O Artur é bastante atencioso e nada viciado em sexo como o Jardel! Além disso é muito mais prestativos na administração de minhas empresas! Eu o amo muito! Não serei o que faria sem ele!

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Minha cunhadinha é muito safada

Conheci a minha cunhada muito antes da minha esposa e sempre rolou um clima entre nós, passados muitos anos, acabei casando com a sua irmã e ela também se casou, porém, sempre que nós nos víamos aquele sentimento de desejos continuava, sempre dei um jeito de fazê-la prestar atenção no meu pau, sempre deixa bem duro para que ela visse e quando íamos para a praia, ficava olhando aquele xoxotão gostoso, mas, sempre com cuidado para que a minha esposa não percebesse.

Ela tinha o costuma de assistir Porno Legendado e quando descobri isso fiquei com um tesão enorme pela safada

Um belo dia ela avisa a minha esposa que viria pra São Paulo (Ela mora no interior) que precisava resolver uns probleminhas e que iria ficar em casa, quando soube disso, fiquei de pau duro no trabalho o dia inteiro, não via a hora de chegar em casa e ver ela.

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A mãezinha do corno

Os olhos, agora suplicantes, daquela mulher autoritária dá mais entusiasmo a luxuria de Joel que se inclina novamente e a beija com fervor. Em seguida lhe aplica outra tapa. Vicky se surpreende, mas seu corpo responde eriçando todos os seus pelos, deixando os mamilos saborosamente endurecidos e a xoxota de tão molhada dava a impressão que ela tinha se urinado, tal é a mancha que se forma no assento da poltrona.

Cegamente ela procura pelo zíper da calça e com grande esforço consegue retirar a grossona rola que seus dedos mal conseguem circulá-la por inteiro. Continue lendo A mãezinha do corno…

Incesto Anal Involuntário I

Joel acorda de repente com os glúteos febris de alguém se esfregando em sua virilha. Ele não sabe quem é a mulher que está deitada a seu lado de costas pra ele.
Vagamente se lembra que bebera um garrafa inteira de whisky com alguém e que se apagou ainda vestido de paletó e a gravata afrouxada no pescoço. A penumbra não favorecia que ele reconhecesse quem era a mulher. Mas dava pra notar que era bem jovem devido ao tono muscular das grossas coxas de firmes músculos, embora as nádegas fossem polpudas e macias.
A verga de Joel se enrijecera de tal modo que era humanamente impossível não libertá-la de dentro das calças devido ao excruciante tormento de ter ao pentelhos serem puxados ao súbito aumento do volume da mesma.

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Vendo meu pai enrabar minha mulher I

Meu pai Bruno foi morar conosco após a morte de minha mãe. Ele já tinha mais de cinqüenta anos e tanto minha filha Kelly de 14 anos quanto minha mulher Cátia, de 32 anos, o adoravam.
Ele era professor universitário, inclusive tendo dado aulas pra Cátia, na época minha noiva.
Meu pai sempre nos uniu e sempre soube com sabedoria lidar com nossas crises, muitas provocadas por minha mãe (que descanse em paz!). Ele sempre foi muito ligado a minha filhinha.
Enfim, para o que precisássemos, sempre chamávamos por super-Bruno!

Meu casamento tinha chegado ao ponto em que tudo se encaixava divinamente. Eu ganhava bem, Cátia trabalhava e ganhava tão bem quanto eu. Kelly, fora os rompantes da idade, era uma jovem encantadora, um pouco tímida porém.

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Eu e a cunhada se entregamos ao proibido!

Vez por outra lemos um conto aqui, que acaba fazendo com que fiquemos com tesão e vontade de fazer o mesmo.
Em casa sempre me dei bem com todo mundo eu e minha cunhada sempre nos demos bem, entretanto sempre trocamos uns olhares safados.
Por causa de nossa amizade ser familiar, não fui muito de olhar pensar em colocar em pratica o que pensava, mesmo sendo ela muito gostosa (um rabo delicioso, e seios médios, cabelão) mas era irmã da minha esposa, jamais sonhei alguma coisa…isso lógico antes de se tornar safado.
Mas depois de minha últimas experiências com mulheres casadas, acabei ficando com instinto mais forte pra mulheres comprometidas, quer seja, noiva, namorada, esposa, … Acabei querendo testar até onde dava pra ir… E se seria possível seduzir uma mulher casada, fazendo ela experimentar novas emoções e prazeres.

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