Irmã do amigo: a fantasia dela era experimentar uma DP

Logo após o Natal (dezembro/2021) marquei de me encontrar com Isabela, que é irmã de um grande amigo meu, exatamente quatro dias após termos transado em uma festa na casa deles. Ela havia ficado recém solteira e sedenta por experimentar novas emoções. Isa vestia um biquini branco minúsculo que a deixava muito apetitosa, e seu corpo dourado era uma verdadeira tentação para os olhos dos machos que passavam por ela.
Ficamos na areia da praia bebendo e conversando por um tempo. Ao escurecer convidei-a para irmos até a pousada onde estava hospedado. Eu estava super ansioso para transar com Isa novamente ainda mais quando abriu brecha para realizar suas fantasias sexuais.

Continue lendo Irmã do amigo: a fantasia dela era experimentar uma DP…

Virei putinha do amigo da minha namorada

Olá, nesse relato vou contar como acabei dando pela primeira vez para o amigo da minha namorada. Os nomes serão mudados, por que até hj namoro e mantenho o caso.

Podem me chamar de André, tenho 25 anos, 1,67, sou branco, magro e tenho uma carinha de mais novo. Minha namorada chama Leticia, ela é morena com pele clara, olhos castanhos, 1,64 tem seios que são redondondinhos, não são pequenos mas tbm não são enormes, namoramos faz 5 anos e moramos juntos faz 2, ela não sabe que sou Bi.

Continue lendo Virei putinha do amigo da minha namorada…

A mãezinha do corno

Os olhos, agora suplicantes, daquela mulher autoritária dá mais entusiasmo a luxuria de Joel que se inclina novamente e a beija com fervor. Em seguida lhe aplica outra tapa. Vicky se surpreende, mas seu corpo responde eriçando todos os seus pelos, deixando os mamilos saborosamente endurecidos e a xoxota de tão molhada dava a impressão que ela tinha se urinado, tal é a mancha que se forma no assento da poltrona.

Cegamente ela procura pelo zíper da calça e com grande esforço consegue retirar a grossona rola que seus dedos mal conseguem circulá-la por inteiro. Continue lendo A mãezinha do corno…

Incesto Anal Involuntário I

Joel acorda de repente com os glúteos febris de alguém se esfregando em sua virilha. Ele não sabe quem é a mulher que está deitada a seu lado de costas pra ele.
Vagamente se lembra que bebera um garrafa inteira de whisky com alguém e que se apagou ainda vestido de paletó e a gravata afrouxada no pescoço. A penumbra não favorecia que ele reconhecesse quem era a mulher. Mas dava pra notar que era bem jovem devido ao tono muscular das grossas coxas de firmes músculos, embora as nádegas fossem polpudas e macias.
A verga de Joel se enrijecera de tal modo que era humanamente impossível não libertá-la de dentro das calças devido ao excruciante tormento de ter ao pentelhos serem puxados ao súbito aumento do volume da mesma.

Continue lendo Incesto Anal Involuntário I…

Segredos de uma noivinha II

Os pais de Ivan e Valerie tinham se encontrado num elegante restaurante para tratar do casório deles. Os pais de Valerie vinham de tradicional família de comerciantes, uma mistura de portugueses e árabes.
O pai de Ivan, era um oficial superior da marinha e Lea sua segunda esposa, portanto madrasta de Ivan, era uma mulher de rara beleza, porém bastante recatada e aparentava seus trinta e poucos anos devido ao modo conservador de se vestir.
Mas isso foi só até esta noite, pois uma semana depois ela foi gentilmente persuadida a fazer sexo oral e se deixar sodomizar por um jovem de dezenove anos, amigo de Valerie da mesma faculdade onde estudavam.
Sem contar que isto aconteceu na edícula perto da piscina onde estavam o marido, o enteado Ivan e a noiva Valerie.
Bom, isso já foi contado e está em algum canto desse espaço cibernético. Agora pulemos para alguns dias após o jantar mencionado no começo.

Continue lendo Segredos de uma noivinha II…

Relatos de Karen ao marinho II

A esposinha de Marcos está deitada de bruços, com as grossas e roliças coxas abertas o suficiente para que Gusmão, deitado em cima, faça um firme, mas gentil, movimento de entre e sai no cuzinho dela.
– Voce é divina, Karen! Aaah… voce me enloquece…ããsssrr… Nunca vi bunda tão redonda e rechonchuda… e… e esse cuzinho rosado, aarrrh!

Ele agora passa a beijá-la pela nuca e involuntariamente acelera os movimentos. Karen se descontrola e sentindo o orgasmo chegar, fecha as pernas e aperta ainda mais o penis dentro de seu anus tentando rebolar com um homem de um metro e noventa e quase cem quilos deitado em suas costas.
Gusmão tinha sentido a tremedeira pelo corpo de Karen e a força que as coxas dela bateram nas suas, querendo juntá-las. Continue lendo Relatos de Karen ao marinho II…

Relatos de Karen ao marinho I

Karen está com uma das coxas apoiada no ombro de Marcos, seu marido. Ele é um perito em mamar uma xana, ainda mais depilada e cheirosinha como da sua esposinha.
A bocetinha de Karen tem o monte de Venus parecendo um travesseirinho, os lábios dela são rosados e o grelinho é até um pouco grande quando intumescido. E é nele que Marcos faz biquinho chupando como se fosse o bico de um seio.
– Então ele disse que eu era um rampeira! Mas, uma rampeira boa de boquete! E queria gozar na minha boca! Eu então me esforcei e consegui engolir todo… aaah… todo aquele pauzão até o fundo de minha garganta quase sufocando, sentindo os pentelhos da base da piroca coçarem no meu nariz… aaah, Marcos! Voce… tá… tá me matando com essa língua! Aaaa…assim! Continue lendo Relatos de Karen ao marinho I…