Eu uma estudante da USP, e a avenida que vai dar no portão principal, a Waldemar Ferreira, é conhecido ponto de prostituição. As garotas ficam na rua esperando clientes principalmente a noite, e como estudo de dia nunca tive muitos problemas. A gente passa po uma ou outra quando andamos até o ponto de ônibus, mas quem estuda lá sabe que é normal e elas estão acostumadas com o grande número de estudantes andando por ali. Uma bela tarde de verão sai na hora do intervalo, por volta das 4 da tarde (eu já tinha feito os exercícios) e fui andando em direção ao ponto de ônibus, na Waldemar. Andava despreocupada, pensando na vida, quando um golf vermelho diminuiu a velocidade e emparelhou
comigo. Tomei um susto, olhei pro carro.Quando o vidro elétrico abaixou mostrou um gatinho de no máximo 22 anos: – Oi gata, Quanto é o programa? Paralisei indignada! Como assim? era óbvio que eu era uma estudante e não uma puta, estava com mochila. Quase engasguei de tanta raiva, quem esse playboy pensava que era, as palavras não saiam. Em vez de xingá-lo, falei querendo dizer que eu não tinha preço: – Novecentos reais! Ele pareceu surpreso por um segundo, mas respondeu: – Sobe ai. Não pude acreditar! Será que ele estava brincando? Ao mesmo tempo a idéia de que um gatinho daqueles pagaria novecentos reais pra me comer me excitou. Não sei foi isso, ou o fato dele ser lindo num carro bonito, ou pra realizar a minha fantasia secreta de deixar por um dia e ser uma estudante bem comportada, mas sem pensar muito entrei no carro. Quando o carro começou a andar eu percebi a encrenca que tinha me metido. E se ele fosse um maníaco assassino estuprador? Agora era tarde, ams eu suava frio. Porém ele parecia muito simpático, colocou uma música no cd. Beatles, eu adoro. Pelo menos não era axé. – Como é o seu nome, gata? Sorria. – Kátia, inventei. – você é muito bonita, Kátia. Fiquei vermelha como uma menininha, que raiva. Mas gostei. – Quantos anos você tem? – Vinte, sorri de volta. Isso
era verdade , estava no terceiro ano. – Hm, não fala muito mas é gostosa, disse enquanto acariciava minha perna. Eu estava muito excitada aquela altura, mas não conseguia acreditar que ele achasse que fosse uma puta. Passei a mão na calça dele, sentindo o volume. Para minha alegria era muuuuito volume. Esse negócio de não importa o tamanho do pau é história, eu gostava tanto pra olhar quanto pra sentir um pau grande, mas não enorme. Infelizmente meu namorado tinha um de 13 cm que eu achava bem pequeno. Ele entrou no Motel, pediu uma suite, entramos. Ele subiu na frente, eu segui, olhando a bunda dele, redondinha do jeito que eu gosto. Chegando lá, logo após fechar a porta ele me agarrou por trás, sem aviso nem nada, sem diálogo, apertando meus peitos. Imediatamente senti o volume da calça dele e me virei e abaixei. Abri o zíper, a cueca dele parecia que ia estourar. Abaixei a cueca e uma benga de uns 20 cm pulou na minha cara, imediatamente agarrei e comecei a chupar. – Sem usar a mão sua puta, abre essa boca, vagabunda. Obedeci, excitada. Meu namorado sempre me chamava de nome carinhosos durante o sexo, agora me sentia uma cadela e estava adorando. Ele fodia minha boca com força, eu quase engasgando, de olho fechado. – Chupa puta! Cadela! E metia como se minha
boca fosse uma buceta enquanto eu me virava pra lidar com 20 cm de jeba entrando e saindo da minha boca. – Chega, cadela é de quatro, ordenou enquanto me pegava como se eu fosse uma boneca me jogava na cama, com a cara pra baixo. Ele tira minha calça, arranca mnha calcinha de uma vez, quem diria que um guri tão bonito pudesse ser tão bruto, parecia um pedreiro. Fui surpreendida por ele abrindo minha bunda e cuspindo lá dentro. Fechei os olhos com força, entendendo o que vinha por ai. Era o que eu negara duas vezes pro meu namorado, meu amor que me pediu com jeitinho e que agora eu entregava pra um desconhecido completo, meu cuzinho virgem. Ele deu uma dedada na base do meu cu o que fez ele piscar e nessa enfiou o dedo e começou o moviemnto de vai e vém, alargando… – Por novecentos paus eu vou comer você toda, sua vaca, e enfiou a cabeça do pau no meu cu. Vi um clarão de dor, gritei. Nesse momento ele enfiou os dedos na minha buceta, enquanto possuia minha bunda. – Tá doendo, sua puta? Você vai gritar que nem uma porca quando eu colocar tudo. Eu estava completamente indefesa, gemendo, mas a dor se misturava com o prazer proporcionado pela manipulação ágil do meu grelo, e meus gritos eram abafados pelo travesseiro. – Fala que me quer, puta, vai, e me deu um
tapa na bunda. E eu queria. – Vai, me fode, pintudo, põe esse caralho em mim. – Agora vocÊ ta falando que nem a puta que você é, você quer mais? Vou te rasgar, berrou enquanto acelerava os dedos na minha bucetinha inundada e tolava até o fundo no meu cu, o saco batendo em mim, nunca tinha sentido nada tão forte, aquela dor aguda e aquele tesão, ele batia uma siririca em mim enquanto me fodia o cu, sentia que ia gozar, o corpo tremia e eu berrava, completamente ensandecida: – Me fode, caralho, me fode, ahhhh! Nessa altura eu já gozava muito, como nunca tinha gozado, não imaginava que sexo pudesse ser assim tão bom. Queria ser invadida, ser xingada.. Ele tirou o pau, me virou na cama e quando olhei pro pinto dele o jato de porra bateu com um barulho, splat, em cheio na minha cara. – Abre a boca puta, cadela! Obedeci de novo e o segundo jato pegou direto na minha garganta. Ele não parava de gozar, a porra escorria pela minha cara, pela minha boca, eu me afogava em porra. Meu namroado tirando o pinto da minha boca pra gozar educadamente nos meus peitos era uma idéia esquecida e distante. – Bebe, puta, vagabunda escrota, falava enquanto baita com o pau na minha cara. Eu estava adorando. – Limpa tudo, eu quero que você lamba meu pau até limpar. Enfiava o pau semi ríjido na minha boca e eu lambia a cabeça , obediente e submissa como uma garotinha concentrada para fazer o melhor dever de casa possível. Ele se levantou. Eu estava um estrago, o cu doendo, a buceta inundada com meu próprio
suco, minha cara uma confusão de saliva e porra, gosto de pau e porra na boca. – Vai se limpar, vagabunda. Fui tomar uma ducha enquanto ele ficava na cama, assistindo o canal pornô. A ducha estava uma delícia, forte, morna e passei um bom tempo lá, sem pensar em nada. Após sair e me secar, me embrulhei no roupão do motel e fui pro quarto. Ele estava com o mastro em riste, vendo o canal pornô. Tinha posto uma camisinha. Me puxou pelo roupão, sem uma palavra, me abraçou forte, ah como ele era malhado, e começou a morder meu pescoço. Eu me arrepiei inteira e ele me jogou de costas na cama, abriu o roupão e minhas pernas. Parou um segundo e em seguida arreganhou minha “menina” com os dedos, olhando dentro dela fixamente. – Que buça apertadinha, nem parece puta. Em seguida enfiou o pau de uma vez. Tomei um susto porque doeu, dei um grito. Ele segurava forçando minhas pernas abertas, só tochando o pau em mim. Ah, como doia. Como era bom. – Ta doendo? Vaca, nem parece puta, tem um namoradinho é? Hm? Ele sabe que você é uma vagabunda? E metia com força. Eu só gemia ao ritmo das estocadas dele, sentindo sua força. Em segundos ele tirou o pau pra fora,
arrancou a camisinha, e começou a gozar em cima de mim. – Gosta de banho de porra, puta? Espalhei a porra dele pela minha barriga. – Vai tomar um banho que eu tenho mais o que fazer hoje. Mais uma vez obedeci. Sai limpa e ele já estava vestido. Cacei minha calcinha e comecei a me vestir. Quando terminei, ele me falou. – Eu sei que você não é puta coisa nenhuma, é uma patricinha estudante da USP, mas vou te pagar assim mesmo, porque hoje você foi minha putinnha. Mas não vou pagar novencentos reais, ta se achando o quê? Vou te pagar o mesmo que as outras que engolem e dão o cu, foram duas gozadas, são cem reais. E jogou a nota em mim. Sem dizer uma palavra, peguei. No dia seguinte comprei de presente uma carteira nova, linda, pro meu namorado. Custou cem reais.