Meu nome é Paulo, tenho 46 anos, sou branco, tenho 1,76 m de altura e peso 86 Kg. Minha esposa é a Bete e também é branca, tem 1,66 m de altura, pesa 56 Kg e com 43 anos tem um corpo de violão ou seja é muito gostosa. Quando nos casamos, ela e eu tínhamos muito tesão um pelo outro e trepávamos toda as noites. Mas após alguns anos de casado e já com o sexo rotineiro, sem aquele tesão do início, eis que numa noite ela foi por cima e depois que gozamos, ficou brincando com a porra que escorria da buceta em cima do meu pau ainda meio duro, ela subia e descia a buceta sobre o meu pau formando fiozinhos com a porra que caia sobre o meu pau, enquanto ela se divertia, eu fiquei imaginado se a porra fosse de outro que tivesse gozado nela e isso me deu o maior tesão.
Fiquei meio encucado mas resolvi falar para ela, que entrou no clima da fantasia, mas disse que não tinha coragem de fazer isso comigo, que me amava e que não era certo me trair.
Quando nos conhecemos ela não era mais virgem, então pedi para ela me contar das sua fodas no tempo de solteira, resistiu mas resolveu me contar uma delas e ai o tesão foi demais, ela percebeu e resolveu contar dosadamente as trepadas, aonde e com quem, como ela já tinha dado, nem imaginava que fosse tanto.
Mas o tesão de ver a buceta dela cheia de porra de outro homem não me saia da cabeça, eu comecei a pedir para ela me dar este presente, mas ela não queria de jeito nenhum.
Apesar de levar varias cantadas ela não se interessava por ninguém, mas fantasiava na hora do rala e rola só para me dar tesão.
Um dia, quando já não tinha muita esperança de ter a tão desejada porra, tive de viajar a serviço para outra cidade ficando fora por um mês, num final de semana ela foi num almoço na casa de uma amiga nossa e encontrou lá o Luís um amigo nosso que não víamos a muito tempo, disse que tinham conversado muito tempo e que ele a tinha elogiado muito, dizendo que ela estava muito bonita, e que tinha dado o telefone de casa para ele ligar para conversar, pois a família dele estava em outra cidade e ficava muito só.
Depois disto não tinha acontecido mais nada, só que o Luis tinha ligado e perguntou se não dava para dar uma saída para bater um papinho, mas que ela tinha recusado.
Aí eu voltei, mas de vez em quando ele ligava enquanto eu estava no serviço e ela me contava tudo o que tinham conversado, que ele estava cantando ela para sair, notei que ela estava animadinha com as cantadas e disse que era ela que sabia, se quisesse eu a apoiaria desde que tomasse cuidado para não ser vista, para não ficar falada.
Depois de uns dias ela me falou que ele tinha ligado e que ela tinha ficado com tesão e se eu quisesse mesmo, ela transaria com ele, só que seria de camisinha, topei pelo menos veria minha bucetinha arrobada por outro, melhor que nada.
Eu e ela planejamos como deveria ser feito para os dois se encontrarem sem levantarem suspeita, ela diria que eu iria numa festinha na casa de amigos e que se encontrariam no estacionamento do supermercado e de lá iriam para um lugar escondido, no dia seguinte ela ligou para ele e combinaram tudo, depois me ligou falando que estava tudo acertado para as 8:00 h da noite, as horas demoraram a passar neste dia, devido a ansiedade pelo o que ia acontecer.
A tarde quando cheguei em casa ela estava toda produzida para o encontro, um pouco nervosa mas decida, na hora acertada me deu um beijo e foi para o encontro, eu fiquei em casa esperando, nervoso e ansioso pois não sabia se tinha corrido tudo bem, imaginando o Luís comendo a minha esposinha gostosa, ele achando que estava me corneando, mal sabia que o enganado na história era ele e não eu.
Às 11:15 h, eu já estava preocupado com a demora, quando ela chegou, corri para encontra-la, quando ela entrou em casa e fechou a porta, notei que estava nervosa, mas ao mesmo tempo tinha um ar feliz, ai perguntei como foi, ela perguntou se eu não estava bravo com ela e me beijou dizendo que me amava, eu disse que não, então ela disse que tinha dado tudo certo, que tinham ido para o motel que tinha transado duas vezes, que tinha gozado no pau dele e complementou dizendo minha buceta está toda ardida.
Levei a mão na sua buceta e senti algo duro, ai ela me falou que para não sujar a calcinha ela tinha posto papel higiênico, que antes de treparem tinham conversado muito para ela se acalmar e ela sentiu confiança nele e topou transar sem camisinha.
Nessa hora minha perna ficou bamba, puxei ela para o quarto, tirei sua roupa, tirei a calcinha e descolei o papel, que de tanta porra já estava desmanchando (que meleca), tinha porra espalhada por toda a buceta, ainda vi um punhado de porra escorrendo de dentro dela, não resisti bati umas fotos (já tinha batido antes dela sair, a diferença no buraco era brutal) e cai de boca no buraquinho que estava bem dilatado, senti cheiro e gosto da porra, bebi toda que eu consegui arrancar da sua vagina.
Enquanto ela me dava os detalhes das trepadas, dizendo que foi uma delicia sentir a cabeça quente do pau do Luís encostar na portinha e ir entrando todinho na nossa buceta, que foi gostoso chupar e ser chupada, as varias posições e a gozada gostosa que deu no pau dele.
Que o tamanho do pau dele, que era o mesmo do meu, só que mais um pouco fino e mais cabeçudo. E era curvado para cima e que quando estava duro apontava para alto, que era duro que nem pedra e entrava gostoso na buceta na buceta.
Após gozarem, que ele tinha insistido com ela para se lavar com medo que eu descobrisse e brigasse com ela, que se divertiu com os cuidados dele, mas que fingiu se lavar e protegeu a calcinha para poder trazer a porra para mim.
Gozou gostoso na minha boca e pediu para que eu enfiasse o pau no meio da porra quente que o Luís tinha deixado dentro dela e enchesse ela de porra como o outro tinha feito agora de pouco, gozei como nunca.
Descansamos, ai ela me falou que tinha gostado e combinado saírem outra vez, bateu o ciúmes afinal eu já tinha gozado, dormi chateado, mas no dia seguinte já estava com tesão de novo.
Esta é uma história verídica, tanto que tenho as foto até hoje. Pena que depois de umas vintes saídas eu fui transferido de cidade e tivemos que mudar, nos dois eu e Bete sentimos muita falta do Luis.