Uma coroa bem gostosa

Olá, sou o Matheus, tenho 27 anos, moro sozinho e trabalho em Jaraguá do sul- SC.

Depois de ler os contos maravilhosos desse site, criei coragem para contar uma aventura que aconteceu comigo, faz alguns anos.Espero que gostem.

Eu estava lavando meu carro , na calçada em frente a garagem de minha casa.

Como disse, moro sozinho, e como estava calor e o sol estava forte, fiquei só de calção ( branco) e sem cueca.

Estava bem a vontade escutando música alta, tomando cerveja e lavando o carro.

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Mulher de amigo não se Toca!

Meu caso aconteceu a algum tempo, é real um pouco longo e doido mas real.

Tenho um amigo desde a época de escola sempre compartilhamos as coisas e frequentamos a casa um do outro, acompanhei de perto quando conheceu sua esposa Bianca.

Baixinha meia marrenta, mas gente boa, vi de perto eles se tornarem namorados e ele me contava que ela era bem safada na cama se gabava as vezes mas nada em tom agressivo. Logo se tornam noivos e se casaram isso um alguns anos, durante esse tempo começei a reparar nela com muito desejo, toda a oportunidade que tinha eu olhava cada parte do corpo dela, principalmente os seios que estão entre grande e normal, empinadinhos que sempre deixam marcado as camiseta que usa e também sua bunda, grande, redonda e empinada, mas nunca tentei nada apenas olhava mesmo, e os relatos sobre sexo com ela que ele me contava me deixavam maluco.

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Boqueteira se fodendo

Oieee pessoal

Sou eu de novo aqui, Nina, branquinha, cabelos pretos e magrinha.

Depois de ter chupado o cadeirante aqui do condomínio, dei uma sossegada uns dias, o Raul continuou vindo atrás de mim tentando voltar, até fiquei com ele uns dias, e eu tava quase aceitando voltar, fiz um charminho e tal, mas já estava decidindo voltar o namoro, até que eu recebo uma mensagem do Levi (o amigo do meu irmão que eu fiquei apaixonadinha na balada, mas no final acabei tendo que mamar a rola do policial e estragou tudo, ele tinha até me bloqueado).

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Minha esposa me surpreendeu!

Vou contar aqui a maior experiência que passei e foi incrível, a partir desse acontecido eu e minha esposa iniciamos no swing e vouyerismo. Estou usando nomes fakes pra manter a privacidade, atesto que é verídico o que vou contar.
Sou Will e tenho 42 anos, tenho 1,80 de altura, sou moreno de cabelos pretos bem curto, sou magro e com um pouco de barriguinha de chopp.
Sou casado a 20 anos com minha namorada da adolescência, Raquel que tem 38 anos, branquinha de cabelos castanhos que vão até os ombros, tem 1,65 de altura, seios que são quase do tamanho médio, suas coxas são médias não são muito grossas mas não deixam nada a desejar, são lindas.

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Peguei meu primo caralhudo batendo punheta

Meu nome é João Pedro, também conhecido pelo apelido JP, atualmente tenho 28 anos de idade, sou branquinho, olhos castanhos, coxas torneadas, o corpo definido, magro, pouco fortinho de academia, barbudo, 1.78m de altura, 89Kg, do tipo reservado e muito na minha. Sei lá, acho que o que posso dizer é que normalmente sou tímido e caladão. Tenho um círculo de amigos muito pequeno e poucos hobbys: gosto de surfar, pedalar, andar de skate e de jogar uma bola com a rapaziada às vezes, mas, como disse, tenho poucos colegas. Estudei medicina, namorei pouquíssimas garotas e trabalho em um hospital em Montevidéu, no Uruguai, cidade onde moro com meu pai desde os 18 anos de idade. Eu vivo fora do país há mais de uma década e muito raramente apareço no Brasil, pois quase sempre é minha mãe que vai em Montevidéu me visitar e passar umas semanas comigo quando está de férias no trabalho.

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O garçom serviu a linguiça

O que irei contar aos amigos ocorreu há quase 1 mês. Período esse em que a cabeça e os pensamentos passaram por uma grande turbulência, com muitos questionamentos e dúvidas. Não irei me prender a muitas descrições, pois isso deixa a narrativa mecânica. Mas, posso dizer que somos um casal de noivos do interior do Paraná. Minha noiva é muito linda, tem um corpo maravilhoso e está com 28 anos. Ela é chef do seu próprio restaurante, que é pequeno, mas sempre fez muito sucesso e está sempre cheio.

Já namoramos há alguns anos. Pouco tempo atrás, resolvemos oficializar o noivado e construirmos uma vida juntos. O restaurante estava indo de vento em popa e isso ajudava muito. A vida sexual é ótima. Nunca tivemos fantasias mirabolantes. O sexo é excelente com Letícia e temos muito tesão um pelo outro. Sempre conversamos e nossas fantasias até então eram simples. Tudo começou a mudar quando contratamos um novo garçom, que aqui chamarei de Jean. Ele estava no Brasil há alguns meses, vindo do Haiti. Soubemos da história dele por amigos e resolvemos dar uma oportunidade. Nos fundos do restaurante há um depósito no qual foi improvisado um quarto. Compramos algumas roupas para ele e contratamos um professor de português para estrangeiros. Os meses passaram e Jean trabalhava muito bem. Havia o fato de termos agora um garçom que falava francês e isso era bom, pois recebíamos estrangeiros de vez em quando. Letícia é fluente em francês, mas, como ela fica na cozinha, não tem contato com os clientes na maioria das vezes.

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Prazer que se tornou vício

Primeiro, deixa eu me apresentar. Meu nome é Thaís, tenho 28 anos, sou casada, loira e supergostosa, segundo meu marido e vários namorados que já tive. Francisco, meu atual marido, sabe de todas as minhas antigas aventuras sexuais, que eu tive antes de conhecê-lo.

Eu tinha 18 anos. Bons tempos aqueles! Eu ainda era uma ninfeta, mas já experimentava todas as emoções do mundo sexual adulto. Foi Carla, uma colega oriental do ginásio, que me introduziu nesse universo sedutor. Ela cantava e dançava em uma boate quente da cidade, seminua! Mas isso só eu sabia.

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