Nessas últimas quarenta e oito horas os rígidos valores morais de Mário tiveram uma reviravolta que julgou nunca ser possível. Primeiro, ele conseguiu desvincular o comportamento de sua esposinha Ana do da sua mãe Zélia.
Ele reconhecia que as duas tinham corpos exuberantes, parecendo como duas irmãs. Mas a figura da mãe tinha que ser pura, intocável. Ele jamais conceberia de imaginar sua mãezinha fazendo sexo com seu pai.
Parecia que Ana, sua esposa tentava acompanhar todos os gestos refinados de sua mãe. E isso Mário não estava sabendo como lidar. Até que conheceu Rom, numa conversa telefônica, iniciou um papo da sensualidade apagada de sua esposa.
Rom parecia ser um homem mais velho e bastante experiente, sendo discreto em cada sílaba, se passou por um terapeuta sexual ao mesmo tempo que manipulava Mário, fazendo com que ele separasse de sua mente os comportamentos de Ana e Zélia.
Por intermédio de Rom, ele presenteou a esposa com um tapa anus,ou buttplug, com o botão que ficava de fora cravejado de safiras.
Outra coisa que que também veio influenciar a mudança de comportamento dele e da esposa foi o convite feito por Joel para que passassem o final de semana no duplex-cobertura dele. Era um luxo só, parecendo um resorte privado, com criados e mordomo quase invisíveis.
O escritório de Jarbas, pai de Mário, representava as firmas de Joel na cidade. Mário trabalhava lá. Casou-se com Ana aos vinte e dois anos. Agora estava com vinte e cinco e ela com vinte e um.
Existem relatos, já publicados, da vida de Ana depois que ela foi apresentada a família Belanus que o próprio marido desconhece.
Fazendo um resumo do que aconteceu nas últimas vinte e quatro horas, Mário nunca desconfiou que Rom era o alter-ego de Joel, que usava um segundo celular para manipulá-lo a fazer com Ana se libertasse de todas as inibições.
Assim vamos encontrá-la nua sentada embaixo de um imenso guarda-sol, rindo das piadas que Joel e o marido contam. Pousando o cálice de vinho na mesa, ela se levanta deixando os dois homens embevecidos com a perfeição de seu corpo curvilíneo. Joel logo desvia o olhar fazendo Mário acreditar que ele é o mais discreto e respeitoso dos homens.
– Amorzinho, retira o tapa-anus, que quero fazer xixi, senão posso deixá-lo cair no vaso e… perdê-lo!
Inclinando-se um pouco pra frente, ela presenteia o marido e Joel com o esplendor de suas robustas nádegas. Com uma das mãos, ela separa os glúteos e o olho azulado do tapa-anus fica exposto para que Mário o retire.
Com sucesso, Mário pega um guardanapo e o embrulha, colocando em cima da mesa
Joel nota que o tono muscular do anus dela era de uma elasticidade fenomenal. Assim que o tapa-anus foi retirado, o cuzinho da esposinha de Mário exibia a circunferência do objeto, mas em segundos se contraiu, parecendo que nunca fora invadido de fora pra dentro.
Embora um pouco mais rosado em volta, nem parecia que ela vinha sendo sodomizada nas últimas vinte e quatro horas por… Joel!
Joel era o amante secreto dela, fazendo parte de um dos relatos da vida da safada esposinha Ana.
– Caraca, meu amigo! Já tô com tesão de novo! Que maravilha que a Ana está totalmente desinibida e agindo diferentemente da mamãe! E eu tenho que agradecer muito a voce, Joel! Pela sua discrição e não tirar proveito dessa nova desinibida Ana!
– Estou acostumado, meu caro! Minha filha Morgana faz disso aqui seu paraíso nudista! E não se esqueça que quarentões como eu já não temos o mesmo ímpeto que voces! Sinto uma tremenda ternura quando jovens se amam e fazem amor!
Mário toma um gole da cerveja vendo a esposa se aproximar. Cada vez mais ele se deslumbra com o corpo nu dela desfilando na frente dos dois. Sua mediana rola está em riste como um pau de bandeira.
– Queriiiido! Isso tudo por mim!? Voce me envaidece! Eu te amo, amo!
Ana, ainda em pé, abre as coxas e se encaixa de frente no colo do marido. O penis dele é engolfado pela xaninha dela. Sem nenhuma inibição da presença de Joel, eles se beijam ardentemente com Ana rebolando as tremulas nádegas no colo do marido. Em dado momento, ela desfaz o beijo e pede ao marido.
– Ma… Ma…Mário meu… meu anjo! Coloca o tapa-cú em mim! Coloca!
O marido até que tenta. Mas o corpo de Ana e os móveis em volta torna a operação bastante desajeitada. Com olhar e balançando a cabeça, ele mentalmente autoriza a Joel que faça a tarefa.
Marido ainda vê Joel passando creme hidratante no tapa-anus e se inclinando por trás de sua esposinha.
– Faz Ana ficar imóvel por uns segundos, meu amigo!
Ana sente as mãos de Joel lhe acariciando as nádegas e logo em seguida com uma da mãos abrindo espaço para a introdução do tapa-cu. Ela suspira alto quando a rombuda ponta ultrapassa o anel do cuzinho, e logo todo o resto. Mário também sente quando todo o objeto penetra no anus da esposa fazendo pressão em sua rola através da fina membrana do períneo, graças a ajuda de Joel, ele reconhece.
Então, Joel começou um lento entra e sai do cuzinho da esposinha safada. Os dois entraram num frenesi sexual do qual Mário nunca tinha sentido antes. Ana se agarrava ao esposo com o corpo tremendo, tentando não perder o ritmo do entra e sai do plug em seu cuzinho.
Mário não percebeu quando o tapa-anus foi retirado do anus da esposinha. Mas, Ana virou a cabeça, encarando Joel por cima do ombro, protestando.
Mas, logo em seguida ela volta a murmurar alto quando dois dedos de Joel lhe invadem o anus. Com as mãos ela pega a cabeça do marido procurando por sua boca.
Quando o terceiro dedo se junto aos outros dois dentro anus dela, Mário se surpreende com o estufamento de suas bochechas devido ao rouco e longo grito que sua esposinha exala em sua boca.
Não demora muito para que Ana tenha um de seus mais estranho e notável orgasmo, praticamente desabando o corpo em cima do marido.
Joel não esperou que Mário gozasse. Recolocou o tapa-cu no anus da mulher dele e saiu sem ser notado.
Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada