Esposinha Insaciável I

Celene tinha se apaixonado por outro homem enquanto estava casada com Valter. Depois de muitas brigas e oposição de ambas as famílias, as duas contra Celene, eles se divorciaram e ela pode finalmente se unir a Lauro Torinho.
Parecia que aqueles dois anos que já estavam casados tinham valido a pena, tamanha era a felicidade de Celene. Formosíssima, parecida bastante com a atriz Lynda Carter, que fazia a Mulher Maravilha.
Com Torinho, ela tentava e ainda estava esperando conseguir toda sua plenitude sexual. Sexo era freqüente, mas o mais ousado que faziam eram sessenta e nove.


Uma vez, depois de muita insistência, Celene concordou em ser sodomizada. Torinho desistiu depois de diversas tentativas, onde o não relaxamento anal de Celene impediu que eles seguissem adiante. Torinho após a última tentativa achou que não valia a pena tanto sacrifício.
– Minha querida, vamos deixar pra lá isso de comer teu cusinho, ´tá bem?
– Oh, Laurinho… eu queria tanto te agradar! Mas… mas…eu simplesmente não consigo…não consigo! – E a bela esposinha começou a chorar.
-Que é isso, benzinho? Não chore, não chore. Eu não faço mais questão. Vamos dar isso por esquecido! Eu estou muito feliz do jeito que estamos. Eu te amo muito!
E levantando o queixo dela, Torinho a beijou.
Mas algo frustrante ficou dentro de Celene. Ela gostaria muito de ter sido sodomizada por seu marido, do jeito como eles haviam visto num filminho. Na verdade, Celene ansiava por fazer seu marido gozar de todos os jeitos que ela vira aquelas atrizes pornôs fazerem!
– Bem… a realidade é outra coisa. – resignou-se.
Mas, ao fim de dois anos o sexo já não era tão atrativo para Torinho. Celene sentia-se negligenciada por ainda estar esperando por algo espetacular que seu marido pudesse lhe oferecer. Sem perceber, Celene foi se tornando uma mulher um pouco nervosa e irritada.
O bom relacionamento entre os dois estava se dissipando. Torinho, de repente, começou a se afastar mais e mais de sua esposa. Celene sentiu que ele a estava traindo e que seria questão de tempo que ele a deixaria.
-Oh não! Com trinta e dois anos e já com dois casamentos desfeitos nas costas! Meu deus, tenho que fazer alguma coisa!
Assim, Celene reservou uma estadia numa pousada, juntando o aniversário de Torinho e um feriado numa terça-feira.
– Sra. Celene, este é meu tio-avô Fred que dirige uma panificadora e que poderá ajudá-la na preparação do bolo de aniversário.
– Muito prazer – Celene estendeu a mão para um senhor bem aparentado, usando rabo de cavalo de cor grisalho aloirado.
Celene não entendeu direito o que Cecília, a gerente da pousada, quis dizer em apresentar aquele homem como tio-avô. Pra ela, parecia muito complicado.
Torinho demonstrava que não estava à vontade por ter aceitado passar o final de semana prolongado num lugar daqueles. Celene via todos seus esforços serem em vão. Já naquele primeiro dia chorara duas vezes, escondida no banheiro.
Ao entardecer, Celene estava dando uma volta pela propriedade e admirando as largas áreas de gramado bem cuidado. Passando por trás do edifício principal da pousada havia um anexo que tinha de cada lado de suas extremidades uma cerca de arbustos bastante densa que avançavam uns dez metros adiante.
Os arbustos do lado direito faziam uma curva de noventa graus para a esquerda e os arbustos do lado esquerdo avançavam um metro a mais para fazer a mesma curva para a direita. Assim, havia uma pequena entrada livre, mas que impedia a visão para dentro da área da frente do anexo. Uma placa, pedia aos visitantes que não ultrapassassem dali.
Por pura curiosidade Celene desobedeceu aos dizeres e agora estava quase dobrando a curva interna dos arbustos quando lhe pareceu que parte da parede do anexo se movia! Quase toda a parede do anexo estava coberta por heras e azáleas, exceto a porta, ornada por cada lado por colunas. Esta parte que se moveu, era uma porta mais perto da extremidade direita e fora feita propositalmente para que ficasse despercebida!
Celene, escondida por trás dos arbustos, viu quando um forte mulato saía, puxando o zíper da calça e se dirigia calmamente para fora daquele recanto particular, mas antes arrumando as long-chaises ao redor de uma grande mesa redonda que tinha um imenso guarda-sol no meio, ao lado de uma pequena piscina.
Antes que o mulato chegasse à saída, Celene já tinha dobrado a esquina do prédio principal e pensava consigo mesma.
– Pelo jeito, ele tinha acabado de ter comido alguém!
Mas, Celene não pensou mais no ocorrido. Não sabia ela, que ainda naquela noite, estaria fazendo loucuras sexuais com outro homem e pela primeira vez na vida, sorveria todo o esperma de um macho goela abaixo!
Ela agora voltava a se preocupar qual seria a reação do marido quando ele fosse surpreendido com a festinha de aniversário que ela tinha preparado pra ele, com ajuda da Cecília e de seu tio-avô.
Como ela temia, foi um fracasso. Torinho não esboçou um sorriso e respondeu friamente ao beijo que ela lhe deu. Os poucos presentes que participaram tentavam disfarçar o constrangimento.
– Muito obrigado pessoal e minha esposa Celene, por esta festinha! Mas agora vou terminar minha partida de bilhar. Boa noite a todos!
Celene estava humilhada. Não só com frieza de Torinho, mas também com o olhar piedoso das pessoas presentes. Porém, sem perder a compostura, ela se despediu de alguns convidados e saiu pra tomar ar fresco da noite. E já chorando ela foi refugiar-se no recanto particular que havia descoberto naquela tarde.
Ela já estava alguns minutos ali, calada e ruminando com seus pensamentos, quando escutou um leve roçar de alguma coisa e um facho de luz iluminou parte dos arbustos.
– Pára! Pára, minha princesa! Voce tem que voltar lá pro aniversário e dar uma força pra aquela gostosa desconsolada!
– Oh! Eles estão se referindo a mim! Mas quem…? – Pensa tristemente Celene.
– Mas…mas voce não gozou ainda! Deixa eu terminar de te chupar!
Celene reconhece a voz de Cecília!
-Deus do céu! Cecília e seu tio-avô são amantes! Que absurdo! Ela é neta dele! Mas como neta e sobrinha…?- Pensa confusamente Celene
– Não! Não, sobrinha! Teu marido já bateu aí na porta! Se demorarmos mais, voce não poderá usar a desculpa que estava no banheiro! Vamos, vamos, deixa eu guardar minha piroca!
-Deixa eu dar só um chupãozinho, deixa?!
E Celene vê o belo perfil de Cecília aparecer na claridade e abocanhar a cabeça da imensa rola de Fred!
De repente ela pára e vira o rosto por cima do ombro como se alguém a estivesse chamando!
– É, é melhor eu parar por aqui! O corninho adora uma festinha pra se exibir e falar de seus casos nos tribunais! Que palhaço!
A porta se fecha e uma densa escuridão permanece por uns segundos aos olhos de Celene. Depois que seus olhos se acostumam, ela vê que Fred está mansamente acariciando seu membro, tendo os olhos fechados e um leve sorriso no rosto!
Ela não sabe o que fazer, mas tem consciência que tem que sair dali. Pode ser perigoso para ela se Cecília e o amante-avô souberem que ela descobriu sobre os dois.
Ela apóia as mãos no assento da long-chair para se levantar de mansinho, mas não consegue evitar um leve ruído. Fred assustado, abre os olhos e vê à sua frente a belíssima mulher do aniversariante, a meio-caminho de levantar-se e olhando-o assustadíssima!
-Olha, eu não vi nada! Não escutei nada! Já estou saindo! Me desculpe se invadi aqui!
Fred, num instante percebe o que está acontecendo. A Celene estava ali há algum tempo e assistiu tudo entre ele e a sobrinha-neta!
-Olha, dona Celena…
-…Celene – Corrige ela, sem saber se o encara ou tira os olhos do pau dele!
-Sim…sim, dona Celene! Não é nada disso que possa parecer…
– Sr. Fred, eu não tenho nada com isso. Nada vi entre o senhor e sua sobrinha. Ou sua neta?
Fred agora tem certeza que ela viu o rápido boquete que Cecília lhe fez.
– Dona Celena, quero dizer Celene, sei o que a senhora viu. Sei também que é errado! Mas tanto eu quanto Cecília não podemos evitar! Simplesmente aconteceu de sermos apaixonados um pelo outro! A senhora sabe que a sociedade nunca aceitaria nosso amor!
Aquela última declaração foi demais pro coração de Celene! Como ela gostaria que o seu Lauro tivesse a mesma paixão por ela! E no segundo seguinte ela cai no choro tombando pra frente e caindo ajoelhada!
Fred em dois pulos alcança Celene antes dela cair completamente e abraçando-a pelos ombros, a faz sentar de novo na cadeira.
-Calma! Calma, dona Celene! Isto é só uma fase. Seu marido não é tão estúpido pra tratá-la assim indefinidamente!
– Mas há quase seis meses que ele está assim! E também… nem…nem… nem me toca mais!
E os soluços de Celene balançam todo o seu esplendido corpo. Fred, aspira o perfume dela inconscientemente e não pode deixar de notar os bojudos seios que se mexem com os soluços! Seu pau que havia perdido a rigidez segundos atrás, volta a endurecer tanto que dói! A avermelhada glande parece brilhar mais ainda, causado pelos fluídos que saem da uretra!
Celene volta e meia aspira o ar profundamente devido aos seus soluços e nisso o odor masculino lhe penetra as narinas! Ela está com a cabeça encostada no peito de Fred e ao abrir os olhos, percebe a imensa tora com a glande brilhante, apenas a alguns centímetros de seu rosto, a lhe observar como se tivesse um olho só!
Talvez o odor de Fred, talvez a visão de Cecília chupando o pau dele ou mesmo tudo o que vem acontecendo ultimamente entre ela e o marido, fazem com que ela timidamente avance sua mãozinha até a intumescida e brilhante rola do homem que está sendo gentil e compreensivo.
Fred não vê quando a mão de Celene lhe apalpa e dá um leve tremor ao sentir o calor que lhe envolve um terço do corpo da sua rolona!
Em segundos, as bocas de ambos se colam e suas línguas se enroscam de maneira tão frenética que saliva escorre pelos lados das bocas dos dois! A mãozinha de Celene não consegue apertar toda a grossura da tora de Fred, mas nem por um instante ela a deixa escapar de seus dedos!
– Oh! Não, não! Vamos parar! Eu não posso…fazer isso! Eu vim aqui… pra salvar meu casamento! – Celene interrompe o beijo sem parar de masturbar a rola de Fred.
– Não seja tola, dona Celene! Teu marido nunca vai saber o que acontecerá aqui entre eu e voce! Voce sabe que não tem volta! – E volta a beijá-la.
Celene cede por mais alguns segundo, mas volta a se mexer no intuito de se soltar do abraço de Fred.
– Escuta, dona Celene! Fica tranqüila. Olha só o estado de excitação que voce está! Vai negar isso? E olha aqui meu guerreiro já chorando por voce! Vai deixar ele ficar assim, vai?
E Celene por mais que tente não consegue desviar o olhar da imensa rola daquele homem bem mais velho que ela.
– Vamos…vamos, minha querida! Agarre ele novamente! Vai…vai…ele só vai te dar prazer e alegria!
Fred lhe pega no pulso e dirige a mão dela até sua vergona que treme de tanto excitamento! Os dedos de Celene voltam a sentir a aveludada rigidez daquela coluna de músculos! Ela sabe que é quase impossível parar com tudo aquilo e com o que está preste a fazer!
Fred continua sussurrando palavras bem perto de seu ouvido, mas de repente, ela não escuta um único som, pois está totalmente hipnotizada pela boquinha brilhante da rola daquele velho safado!
Celene não consegue evitar a si própria de deslizar seu corpo para baixo até sua face ficar lado a lado com a coluna rodeada de grossas veias azuis esverdeadas que pulsa ao toque de suas bochechas com ela!
Fred se surpreende e ao mesmo tempo sorri com a atrevida atitude da bela esposinha de Lauro Torinho, que segurando sua rola pela base e parte de seus bagos, esfrega e, volta e meia, dá leve pancadinhas por todo o rosto!
A outra mão de Celene já penetrou pela sua calcinha e acaricia docemente seu rosado grelinho, sem deixar que o dedo mais longo deslize suavemente por entre os carnudos lábios de sua xaninha! Sua concentração é maior na mão que acaricia a xaninha do que na outra que segura a rola de Fred e a esfrega carinhosamente pelo rosto e que de vez e quando ela dá rápidos beijinhos, mas o bastante para deixar um rastro de umidade em redor dela!
Celene involuntariamente bate com a rola de Fred no próprio rosto toda vez que sente os pequenos choques de prazer que seus dedos lhe dão ao tocar-lhe a xaninha! Fred está a ponto de explodir com toda aquela caricia facial em sua rolona e com o aumento de pancadinhas que Celene dá no próprio rosto, proporcionalmente a sua própria excitação!
Fred nota que as pancadas que Celene dá no rosto com sua rola estão se tornando mais fortes e que podem machucá-la! Parece que a bela mulher está num grau frenético perto da histeria causado pelo forte acumulo de meses de abstinência sexual! Ele também está exasperado e querendo que sua glande seja logo abocanhada por Celene!
Perto do orgasmo contido por meses e com uma esplendida pica a seu dispor, Celene quase não nota quando Fred lhe pára os movimentos da mão, ele próprio se acomodando melhor por baixo da cabeça dela, posiciona sua glande à frente dos lábios entreabertos da bela esposa de Lauro!
Num ato reflexo Celene avança o rosto um pouco mais à frente e toda a cabeçorra foi engolida por sua boca. Ela sente o leve gosto salgado da redondez da avermelhada cabeçorra e suga com avidez! Aquilo foi o bastante para que a rolona de Fred explodisse de esperma dentro da boquinha da infiel esposinha de Lauro!
Celene estava num grau de excitamento tão grande que ela tentava prolongar isso o máximo possível! Mas ao sentir a inundação de esperma dentro de sua boca, ela se rendeu ao próprio gozo! Pela primeira vez sentiu, abundantemente, o gosto salgadinho e cremoso que lhe escorria pela garganta abaixo! Não alguma gotícula que Lauro lhe provia, como estava acostumada!
O orgasmo de Celene foi tão intenso que ela não pode reter um longo urro que foi abafado pelo volume da rola em sua boca, mas que não impediu que jatos de esperma e saliva fossem expelidos por entre seus lábios que circundavam a grossura da masculinidade de Fred!
Claro que aquele momento sexual entre Celene e o velho garanhão não acabou ali. Mas todos os detalhes serão contados depois que culminou com Celene sentada e rebolando, como uma passista de escola de samba, em cima da virilha de Fred e com a rola dele inteirinha acomodada em sua garganta anal! Celene, delirando de prazer, estava abismada com o modo sutil com que Fred conseguiu lhe deflorar o cusinho!
Mas agora vemos uma altiva Celene adentrar o salão de jogos, com as roupas mostrando um leve amassamento e seu cabelo não tão arrumado como antes. Como é uma bela mulher, não passa despercebida aos olhares das poucas pessoas que estavam lá. Ela toca com a mão o tronco do marido que está inclinado em cima da mesa de bilhar.
– Tourinho, vou me deitar. Não precisa se apressar, tá bem?
– Ah, sim! Meu bem, este é o Célio, meu rival de bilhar!
– Sei, sei. O advogado, não é?
-Sim. Muito prazer.
E Celene se afastou ainda sentindo o esperma do corneador de Célio a lhe escorrer por entre as coxas!
Lauro parou um pouco pensativo. Como Celene sabia que Célio era advogado e por que ela lhe tratou por Tourinho dessa vez. Ela deu muita ênfase em chamá-lo Tourinho.
-Bem, bem. Eu a corrigirei quando acordar. – Pensa Lauro se inclinando uma vez mais sobre a mesa de bilhar.pressionando de encontro à porta, imobilizando-a totalmente.

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