Obsessão Anal de Ana III

A mansão dos Belanus aparece mais dentre as outras do luxuoso condomínio devido os holofotes nos jardins e na piscina.
Lá dentro uma festa acontece. Joel está encostado no piano observando pessoas de seu interesse. Nota quando a anfitriã se aproxima dele.
– Voce está lindíssima, Zélia! E o coquetel está sendo um sucesso!
– Esse teu olhar de fauna tarado te trai, meu querido! É uma pena que voce não possa vir a recepção que daremos amanhã. É para a diretoria do nosso Fundo Beneficente. Ah, teu amigo descobriu o buttplug em meu cuzinho!
– E… e qual foi a reação dele!? Ele não desconfia de nada, né!?


– Não. Como todo “pegador” nunca percebe quando é corno! Disse que minha irmã Zelda me mostrou o dela e eu encomendei esse. Meu maridinho tá vibrando de tezão pensando que só ele sabe que estou com um buttplug!
– Uumm… e está? Duvido!
– Hãhã! Voce quer ver!?
– Não. Quero sentir!

Zélia olha Joel com olhar desafiador e um sorriso cínico no canto da boca. Ela bate levemente a taça na dele como que brindando. Em seguida lhe vira as costas como se fosse se afastar. Enquanto beberica na taça, a mão livre de Joel passa a apalpar as rotundas nádegas e depois com o dedo médio vai procurando pelo cuzinho da belíssima esposa de Jarbas. Ao passar a ponta do dedo em cima, ele sente a solidez do tampo do buttplug. Então Zelda se afasta.
Se alguém daquelas dezenas de pessoas os estivesse observando, pensaria que ao final da conversa e do brinde, ela se virou para afastar-se, mas demorou um tempinho para que as pessoas a sua frente lhe desse caminho.

Não tinha passado nem cinco minutos e Mário, marido de Ana, se aproxima dele e sem muitas palavras vai direto ao assunto
– Caro Joel, quero porque quero comprar aquela jóia pra Ana!
– Mas… mas Mário, aquilo é um artefato que uma firma quer que fabriquemos aqui no Brasil. Eles não confiam nos asiáticos e os europeus são caros demais. E… depois eu fui saber… pensei que era uma daquelas rolhas ornamentada pra tapar garrafa de vinho. Voce sabe… aquelas coisas sofisticadas e caras… mas me enganei e nunca deveria ter oferecida a voce!
– Por que não? Eu pensei que fosse um broche… o que tem de errado?
– Não é um broche. É uma jóia em formato de pêra. Na parte menor ela é rombuda, não pontuda. Na parte maior ela tem um haste e em cima uma espécie de botão. Falando assim parece um tanto grosseiro, mas ela tem que ser feita de ouro branco ou platina e o topo do botão tem que ser cravejado unicamente de pedras preciosas. Por isso que é tão caro…
– Caramba! É isso aí! É uma rolha pra garrafas ornamentada!
– Foi o que pensei, meu amigo. Mas não é. É um adereço… um adereço sexual. As ricas socialites e celebridades do mundo inteiro estão usando. Elas inserem no…
– Ooh, me poupa, Joel! Não quero saber onde elas enfiam! E, sim… não é coisa pra dar a uma esposa!
– Me entendeu agora? Estou perdoado?
– Ah, sim! Claro! Voce me evitou um constrangimento! Obrigado!

Mário se afasta e Joel bebericando, fica imaginando se ele soubesse que a esposinha Ana passou aquela tarde se submetendo a toda prática de performance sexual com ele.

E houve o incidente em que Mario insistentemente ligou pra esposa justamente quando ela estava próxima do orgasmo e com o telefone na boca Ana não se conteve e soltou um som rouco de prazer.
Joel, imediatamente pegou o telefone e se identificando como Romero, disse que alguém tinha derramado um drinque no busto dela e no momento ela tinha ido ao toalete.
Mário, ele próprio não sabe porque, começou uma conversa com Ron/Joel se referindo aos atributos físicos da própria esposa. A princípio, Joel pensou que Mário estivesse desconfiado e passou a desconversar, querendo acabar com aquele papo, pois Ana começou a rebolar mais freneticamente com o tarugo dele escorregando num entra e sai do anus dela.
– Escuta, Sr. Mário. Sua esposa é realmente muito bonita, tanto quanto sei também da sua mãe Zélia, mas podemos conversar outra hora… tenho que falar com a imprensa e… e aqui está sua esposa. Peça meu telefone a ela. Um abraço.

Agora, Joel pensava fazer uma canalhice. Tirando o celular do bolso, procurou pelo número de Mário. Depois, pegando um segundo celular, fez a ligação.
– Alô? É o Mário? Aqui é o Romero. Ron para os amigos. Quero me desculpar por ter terminado nossa conversa tão repentinamente! Como vai a Ana? Exuberante como sempre!?
– Oh! Olá Rom! Que bom voce ter ligado. Por que não veio a festa?
– Já estou no aeroporto, indo pra Nova Iorque… Volto a perguntar, como vai sua bela esposa!
– Ana está lindíssima! Com um vestido alaranjado e um decote discreto, mas não deixa nada pra imaginação. Já minha mãe Zélia está com o mesmo modelo, mas de cor caramelo. Não estou gostando é do decote. Ela é minha mãe, pô! Não pode usar um decote desse jeito!
– Huum, se voce me permite, Mário, deixa eu fazer umas elucubrações?
– Ah, claro! Sei o que eu lhe disser ficará entre eu e voce. Sua discrição faz de voce meu melhor amigo!
– Veja se estou certo. Voce vislumbra sua mulher como um marido apaixonado, mas o problema é que ela se parece e age como sua mãe. Daí sua insatisfação por perceber que sua esposa externe seu ideal de mulher, ao mesmo tempo tem atitudes parecidas com as da senhora sua mãe.
– Caralho! Voce matou a mosca! Eu, às vezes faço Ana ser assim! Minutos atrás queria comprar um jóia pra ela, pensando que fosse um broche. Mas então fiquei sabendo que a jóia é um penduraricalho que algumas celebridades usam, inserindo nas partes íntimas! Achei abominável Ana usar uma coisa daquelas e também…
– Voce achou abominável porque pensou na Zélia, sua mãezinha!
– Pô! De novo voce matou a mosca!
– O que há de errado se só voce e ela souberem quem está usando a tal jóia? Como voce se sentiria se agora a Ana estive com a jóia? É Excitante, né? Ainda mais que não há nada nesse mundo que fizesse sua mãezinha usar um negócio desse!
– Huum, será que a Ana toparia?
– Toparia sim! Vá lá e peça um desconto!

Mário sai a procura de Joel. Este aparece de repente a sua frente.
– Meu caro Joel, não me pergunte o porquê e espero contar com toda sua discrição! Eu quero a “rolha de garrafa”!
– Mas… mas, voce… voce tem certeza? Eu vou estar sabendo e…
– Sua discrição faz de voce meu melhor amigo! E minha mulher precisa de um pouco mais de luxuria em sua vida!

Eles combinaram o preço e Joel foi bastante generoso com o desconto. Em seguida ele saiu a procura de Ana.
– Voce não vai acreditar! Teu maridinho acabou de te comprar um buttplug!
– O quê!? Como vou aparecer agora pro…pro… Ah, esquece! Não basta ser corno, tem que ser otário!

Minutos depois, Ana disfarçadamente entrega o buttplugh enrolado em papel higiênico.
– Pôrra! Agora só a Zélia é a única especial nessa festa!
– Tô pensando aqui… por que voces não passam o fim de semana comigo? Amanhã a noite com a reunião privada aqui, o que voces farão?
– Combinamos, como sempre, jantarmos com amigos…
– Deixa que eu vou falar com ele!

No dia seguinte, sábado, o porteiro anuncia a presença de Ana e Mário, Np prédio onde Joel tem um duplex com cobertura.
– Pelo horário, penso que voce já tomaram café da manhã. Mesmo assim, o bufê está preparado! Trouxeram maiôs!?

Os três estão sentados embaixo de um imenso guarda-sol no deque da piscina, conversando amenidades. Um garçom vestido de bermuda, camisa amarrada na cintura e chapéu de palha, lhes servem canapés e bebidas. Passada meia-hora, Joel decide agir.
– Mário? É o Rom. Como foi ontem? Comprou a Jóia?
– Sim. Mas o Joel ainda não me disse nada! Estamos aqui no AP dele. Vamos passar o final de semana.
– Ah, perfeito! Voce vai ver que a Ana vai se liberar da “síndrome de Zélia” e não se preocupe que a desinibição dela fará voce amá-la muito mais e nunca haverá deslealdade por parte dela. Umas ceninhas de ciúme da sua parte, faz parte.
– Mesmo agora ela estar de biquíni em nossa companhia?
– Bom, isso não é motivo! Me fala do modelo de biquíni.
– É o mesmo que comprei pra ela e minha mãe e…
– Tá vendo!? Como voce vai se livrar da figura de sua mãe, se ela se veste e age igual? Por que não incentiva que ela faça topless? Pergunta ao Joel se ele pode emprestar um dos biquínis da filha dele, a Morgana!
– Não… não é… é muito ousado!?
– Meu amigo, voce vai se libertar das asas de sua mãe… e quanto mais Ana se desinibir, mais livre voce se sentirá!
Por que não pedes o buttplugh, mostra pra ela e ver qual vai ser a reação!

Ana se levanta sem entender com quem o marido conversava tanto no celular. Ela se deita de bruços, exibindo todo o esplendor da sua bunda e das belas coxas torneadas. O marido engole um seco, se identificando cada vez mais com os conselhos do tal de Rom.
– Duvido que voce fizesse topless!
– Tá louco!? Já imaginou se a Zélia soubesse!
– Vamos esquecer a mamãe! Vamos evitar de agir pensando se mamãe aprovaria ou não, ok?
– Tá falando sério!? Posso fazer topless! Que bom! Assim voce vai me beijar toda brozeadinha! E o Joel?
– Vamos fazer um teste! Se ele não passar… vamos embora. Mas, eu acho que ele é bem discreto!

Mário vai encontrar Joel assistindo televisão. Ele percebe Mário chegando e lhe oferece um drinque.
– Podemos falar sobre a jóia!
– Ooh, cacete! Como posso ter esquecido? Está aqui. É seu.
– Meu não! Da Ana! Como se faz agora? Voce poderia emprestar um dos biquínis da tua filha pra Ana?
– Cara, não sei. E se voce deixar que o instinto dela tome a iniciativa? Antes, explica que é moda entre as ricas celebridades européias! Quanto ao biquíni, vou te mostrar onde estão no quarto da Morgana e voce leva tua esposa lá e aproveita se ela topa usar o buttplug!

Joel dispensa o garçom e pede que se prepare o almoço pra duas horas. Em seguida ele volta pra piscina.

Ana olha pro marido curiosamente, como se não soubesse o que ele vai mostrar quando abrir a caixinha. Mário, embora sem olhar a esposa nos olhos, está super excitado. Ele abre a caixinha exibindo o buttplugh de olho cravejado de safiras.
– O que é isso? Parece uma chupeta de metal estilizada!
– Bom… isso é um adereço. Um adereço… sexual!

E então Mário explica tudo pra esposa e pergunta se ela teria coragem de usá-lo, lembrando que eles estariam fazendo tudo sem se importar que Zélia aprovaria ou não.
– Isso mesmo! Jamais ela faria uma coisa dessa! Vou inserir na minha xaninha! Huum, tá um pouco seca!!

Ana insere o plugh através de seus lábios ovalados até um pouco de saliva escorrer pelo canto da boca. Mário observa, fascinado. A esposa põe uma mão no ombro dele e o faz agachar-se. Em seguida, põe um pé em cima de um pufe e puxa a cabeça dele até encostar na xaninha depilada. Lentamente ela esfrega a xana no rosto estupefato do marido.
– Deixa… deixa eu colocar agora, maridinho! Pega um dos biquínis ali na gaveta…

Mário fica imaginando como Joel pode deixar a filha usar um micro biquíni daqueles.Mas, continuando o raciocínio, a Ana não seria cópia fiel de sua mãezinha Zélia. E parece que ela está levando tudo na esportiva. Ele teme como ela vai reagir quando aparecer daquele jeito na frente de Joel. Sua mãe morreria de vergonha!
– Querido, essa coisa não funciona! Mesmo com a calcinha na frente, essa chupeta fica saindo. Duvido que as tais celebridades usem isso desse jeito! Huum, a não ser que… que seja num outro lugar! Deixa eu tentar…

O marido vê espantado e excitado, quando ela vai inserindo lentamente no próprio anus! Em seguida, languidamente cobre o olho safirado com quase nada do tecido da calcinha do biquíni da filha de Joel.
Quando eles abrem a porta, encontram, pendurado na maçaneta, um quimono de seda da cor de vinho.

Na piscina, Joel os encara normalmente. Mas, quando Ana se despe do quimono expondo o belo corpo, foi o próprio marido que quase se engasgou com a bebida. Joel mantinha um sorriso educado e evitava olhar pra Ana, deitada de bruços praticamente nua, já que o biquíni estava escondido inteiramente no rego da bunda.

Mário aos poucos vai relaxando e apreciando cada vez mais o vinho branco. Joel entabula assuntos atrás de assuntos. Passam a contar piadas um pro outro ignorando a visão fabulosa de Ana, que se virou, exibindo toda a forma da xaninha que a calcinha mal cobre.
– Cara! Acho que vou dar um mergulho!
– Ah! Vou com voce também! E… amor, esse biquíni não é nada confortável! Olha só não cobre nada! Acho que vou pegar meu biquíni de volta!

Ela se levanta e já vai vestindo o quimono, com o olhar abobalhado de seu marido. Ele olha pra Joel interrogativamente.
– Ana! É que voce é mais alta e pelo menos dois números maior que a Morgana! Ela sempre acaba ficando nua, exceto quando eu tenho convidados. Eu tenho saudades dela… mas, que bom que ela foi viajar com o noivo!
– Ela fica nua? Na tua frente!?
– Sim. Nós levamos isso naturalmente como aproveitar a natureza e toda essa estrutura inacessível a visão alheia.

Ana fecha o roupão e se dirige pra dentro da sala. Antes, comanda pro marido.
– Benzinho, pula na piscina!

Cinco minutos depois, Ana aparece toda enrolada no quimono. Fica de pé de costas pro Joel e pergunta ao marido se a água está fria. Logo, ela deixa o quimono deslizar pelos ombros até o deque. Mário esbugalha os olhos e abre a boca sem emitir nenhum som, ao ver o corpo nu da esposa andando lentamente até a borda da piscina.
Joel, mantendo o leve sorriso nos lábios, observa o sensual rebolado de Ana, vendo de vez em quando relances do brilho azul do buttplugh inserido no anus dela.

Quando Ana emerge do mergulho bem perto do marido, que não sabe o que dizer ou o que fazer.
– Amor… estou muito… muito excitada! Me perdoa, querido! Mas… eu estou me sentindo diferente e sinto como voce está viril e seguro de si, ao se liberar da sombra de sua mãe! Não é isso mesmo que vc está sentindo!? Aqui somos só nós dois!
– Mas… mas, e o…o Joel!?
– Voce ignora a Zélia e eu ignoro ele! Vamos trepar, vamos!?
– Aqui!?
– Não. Lá na cadeira! Eu quero voce todinho dentro de mim! Com essa jóia no meu cuzinho! Isso não te excita também!?
– Sim! Sim! Mas, o Joel estará olhando! Olhando voce nua! Voce se rebolando em cima de mim!
– Quem é Joel??

Mario vê o rosto sorridente da esposa se aproximar do seu e beijá-lo amorosamente.
Quando ela sobe a escada e ele logo atrás, o buttplugh é exposto em todo seu esplendor refletindo raios azulados.
Mário se vê levado pela mão, até a longchaise. Ana dá um sorriso maroto pra Joel e toma toda a taça de vinho branco.
O marido parece hipnotizado quando Ana o faz deitar-se na cadeira. Mario observa sua mulher lhe despir a sunga e sem pudor nenhum, engolir quase toda rola mediana dele.

Joel espera até Ana encaixar a rola do marido em sua xaninha. Ele acaba o drinque e discretamente se levanta e caminha em direção ao bar do outro lado da piscina.
– Voce… voce viu quando ele saiu?
– Quem… quem?
– Eu… eu pensei que ele gostasse de ver voce assim… nua… fazendo isso!
– Não me importa! Mas podemos fazer mais depois… na frente dele! Voce me deixa fica nua de agora em diante!?
– Sim! Deixo sim! O Joel passou no teste e eu… eu estou muito feliz e… e… e gogogozando! Aaaaaah!!

Como sempre, Mario ejacula sem se controlar e quase sempre deixando a esposa na mão e ansiosa. Ana sabia pra onde Joel tinha ido. Ela sabe que o marido ficará inerte por uns bons minutos. Pegando o roupão sem vesti-lo e quase correndo adentra ao bar onde Joel já a espera nu e com a rolona em riste.

Ana joga o quimono em qualquer lugar e hipnotizada, se ajoelha e engole metade da rolona que é domada pela língua e pelos lábios dela. Joel emite um rouco suspiro jogando a cabeça pra trás enquanto segura a cabeça da esposinha de Mário para controlar o ímpeto do vai e vem em sua torona.
Logo logo Ana tá recebendo o que vinha desejando desde que chegaram lá. Ela se lembra que no mesmo lugar foi sodomizada na tarde passada.
O buttplugh se movimenta levemente de um lado pro outro, conforme Joel entra e sai do cuzinho dela, que tem os cotovelos apoiados no balcão onde o plugh está.

Uns dez minutos depois, Mário abre os olhos e não vê sua mulher por perto. Um pouco mais alto que o normal. Ele chama por ela. Logo, Ana aparece toda enrolada no quimono com dois copos com água em cada mão. Joel vem logo atrás.
– Toma, querido! Sei que voce está com sede. Tive que chamar Joel pra me mostrar onde pegar água!
– Obrigado, amor! E… ele? Tentou alguma coisa?
– Claro que não! Caramba nunca me senti tão livre e… safadinha! Tá muito calor! Posso despir o quimono, querido!?
– Se voce não se constranger em ficar nua na nossa frente…

Ana novamente deixa a vestimenta cair no deque. Ela se abaixa pra pegar o quimono e então Mario vê filetes de esperma
escorrendo pelas partes de trás da coxas e em volta do buttplugh de sua bela esposa.
– Ana, querida! Não entre na piscina agora! – Diz ele murmurando para que Joel não escutasse – Meu esperma está escorrendo por sua coxas! É melhor entrar no chuveiro antes!

Mario não notou o quanto sua esposinha ruborizou as bochechas. Ela já está embaixo do chuveiro, retirando o buttplug. Mais um pouco de esperma sai do anus e por fim, ela se sente limpa o bastante. Quando está chegando na mesa, Joel vem trazendo um monte de toalhas, e lhe entrega uma.
Ao que tudo parece, Mario não está se importando com a nudez de sua mulher em frente a outro homem. Joel parece bastante acostumado com isso.
– Querido, me ajuda com o buttPlugh!?
– Voce se acostumou com ele, né!?
– Dá uma sensação estranha… mas eu acho tão charmoso! Combina com a cor de meus olhos!

Mário tenta, mas não consegue por mais que Ana escancare as nádegas. Ele se volta é dá um olhar de pidão pra Joel que está lendo uma revista.
– Joel! O que eu faço? Não quer entrar!
– Bom… se voce me permite…

Ele se levanta e se agacha onde a perfeição da bunda da mulher de Mário está exposta. Parece que ela já tinha se cansado de ficar escancarando as próprias nádegas. Joel, olhando pra Mario, posiciona as mão a poucos centímetros acima da bunda da esposa dele, e pergunta.
– Posso?

Mario não sabe o que responder ou que vai acontecer. Instintivamente balança a cabeça concordando.
Ana, abre um sorriso com o rosto escondido entre os braços quando sente Joel lhe abrir a bunda e fingindo que está cuspindo, dá diversas línguadas no cuzinho ainda intumescido.
Pela cabeça de Mário nunca passou de ele fazer aquilo! E a excitação volta ao penis, vendo com que naturalidade Joel faz aquele cunete sem demonstrar nenhuma emoção… assim como sua mulher!
– Me dê o plugh… e aquela bisnaga de creme hidratante. Agora venha aqui. Isso, coloque a ponta aqui na boquinha, os dedos por baixo do botão e polegar em cima pra fazer pressão. Assim, assim. Não tão devagar. Viu? Entrou tudinho!
– Cacete, Joel! Estou duro de novo! Nunca aconteceu isso antes! O que eu faço!? Não quero acordá-la!
– Olha, vou lá pra dentro tirar uma soneca. Voce pode aproveitar essa fabulosa beleza de Ana e… bater uma.

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