O Primeiro anal a gente nunca esquece

O que conto erótico que vou narrar aconteceu e dessa  vez foi quando realizei meu primeiro anal, já faz algum tempo isso, então vou tentar detalhar o máximo possível.

Esse fato ocorreu quando ainda estava no ensino médio, e posso dizer que eu já era bem vadia nesse tempo, me iniciei cedo no mundo do sexo, e qualquer gostoso que aparecia eu já caia matando, provocava e depois dispensava, só pra ver os garotos correndo atrás de mim babando e rastejando, e isso era o que mais me excitava, me sentia desejada.

Agora vamos ao conto, na época, havia entrado um garoto novo na sala, o Vitor, e que cá entre nós, era um puta tesudo, alto e forte, cara de mal, de poucos amigos, cabelo um pouquinho grande e uma barba cerrada, do tipo que deixou crescer por mais ou menos 1 semana.

Pela aparência, diria que tinha uns 25 anos, aparentava ser bem mais velho em relação a sua real idade. Agora imagine, um delícia desse no meio de um monte de moleques franzinos e raquíticos, não preciso nem dizer que já fui pra cima jogando meu charme de ninfeta safada, ele me encarou com sua cara fechada e apenas me ignorou, o que me surpreendeu, nunca nesses anos alguém havia me rejeitado, então finalmente achei um desafio, minha meta era fazer o que for preciso pra transar com esse garoto.

Eu ficava em cima desse menino a aula inteira, desde que entrava na escola, até a saída, ele foi cedendo aos poucos, conversava comigo tranquilamente, mas não apresentava sinais de interesse. Fomos desenvolvendo uma amizade, sentávamos juntos na escola e íamos embora juntos.

Até que um dia, na saída da escola, o questionei por ele não me pegar logo e me foder toda, uma gostosa se jogando pra cima dele e ele não faz nada, ele me responde dizendo que “as mulheres não aguentam foder comigo”. HA-HA-HA, aquilo era uma afronta pra mim, e rebati dizendo “você que não deve aguentar uma transa”, não precisou dizer mais nada.

Fomos para a casa dele, pois seus pais não almoçavam em casa, chegando lá, ele avisou que não iria pegar leve comigo e já veio pra cima de mim me beijando, me prensando contra a parede da sala, seu beijo era tão gostoso quanto suas mãos pelo meu corpo me apertando, ele foi tirando a camisa, revelando sua barriga lisinha e seu corpo pouco definido, mas que era muito gostoso.

Ele já começou a dar sinal de brutalidade, me enforcava enquanto me beijava, e fui descobrindo o que realmente me dava tesão, ele me virou e colou meu rosto da parede e roçou seu pau na minha bunda, e eu rebolava gostoso em sua rola.

Ele mandou eu tirar toda minha roupa e me chamou de puta por não estar usando calcinha e nem sutiã, e partiu pra cima de mim novamente, agora chupando meus seios e masturbando minha buceta melada, eu agarrei seu cabelo e aproveitei as fortes sugadas que ele dava em meus seus, e logo gozei em sua mão.

Ele tirou seu pau da calça e eu ajoelhei e comecei a mamar, era grande, grosso e cheio de veias, uma cabeça enorme e vermelha, que tinha um gosto delicioso, enquanto eu o chupava, ouvia ele me chamando de puta, cadela, vadia, pra eu chupar gostoso, que minha boca era muito apertada, e eu apenas engasgava com aquela tora atolada na minha garganta.

Minha saliva escorria e deixei seu pau bem molhado, ele então me puxou pra cima e fez eu ficar de 4 no sofá, empinei minha bundinha e deixei minhas pernas bem abertas, ele se ajoelhou e começou a chupar minha bucetinha e meu cuzinho, eu rebolava de tesão esperando sua rola entrar na minha buceta, depois de deixar meus dois buraquinhos bem lubrificados, ele começou a enfiar na minha xoxota.

Ele empurrava com força e eu sentia ele rasgando minhas entranhas, mas confesso que estava gostoso pra caralho, tanto que eu até revirava os olhos e chegava a babar quando começou a meter. Me sentia totalmente preenchida com aquele mastro gigante dentro de mim.

Ele puxava meu cabelo e dava tapas fortes na minha bunda branquinha, que logo ficou vermelha com as marcas das sua mãos, eu gemia alto pra caralho a cada vez que seu pau tocava a porta do meu útero e pedia pra ele me foder mais e mais forte, até que gozei em seu pau num grito estridente, que logo cessou com um tapão na cara, aquilo me assustou e excitou ao mesmo tempo.

Ele me pegou pelo cabelo e me levou até o quarto, mandou eu ajoelhar e limpar todo o seu pau, e novamente, engasguei gostoso, e ficou ainda melhor pra chupar com o gostinho de buceta, o safado fodia minha boca me fazendo sufocar. Depois dele se divertir com o meu sofrimento, me tacou na cama, ergueu minhas pernas e colocou em seus ombros, e novamente começou a foder minha buceta.

Seu pau deslizava pra dentro de mim, e eu gemia feito uma cadela enquanto ele me fodia e me dava alguns tapas na cara, e eu pedia mais, gritava mandando ele me foder mais forte, estava amando seu jeito brutal de me foder, aquilo era sexo de verdade pra mim, me senti como um virgem que provou o sexo pela primeira vez, nada se comparava com aquilo, era bom pra caralho, não demorou muito e eu gozei novamente em seu pau.

Ele me virou de bruços na cama e mandou empinar o meu rabinho, ao mesmo tempo em que começa a chupar meu cuzinho, dou leves gemidos com a sua língua tentando adentrar no meu cu, dou algumas reboladas e escuto ele falando algo como “vou foder seu cuzinho”, na hora eu me desespero, mas ele me imobiliza completamente prendendo meu dois braços, então começa a invadir meu pequeno buraco com aquele pau enorme, eu gemia de prazer ao mesmo tempo que gritava de dor, então mordi o travesseiro a minha frente pra abafar os sons.

Não demorou muito pra sentir seu corpo batendo na minha bunda, eu mal acreditei que seu pau todo estava dentro do meu rabo, tentava me acostumar com o tamanho, ele foi bem paciente comigo nessa hora, sentia um grande incomodo, aos poucos, comecei a rebolar e não demorou muito pra eu pedir que ele me fodesse com força.

Ele não hesitou em maltratar do meu rabinho, me fodia e urrava de tesão no meu ouvido, a cada metida, meu cuzinho contraia sugando seu pau pra dentro, não demorou muito e senti meu cuzinho sendo inundado pela sua porra, sentia cada jato de seu gozo.

Ficamos ali por um tempo, ele com seu pau enterrado no meu rabo, suados, cansados e ofegantes, ele tirou seu pau e toda a porra escorreu duma vez, era tanta porra que melou toda a cama. Sentia meu cuzinho arder e ele ofereceu o banheiro para me limpar, logo me limpei e fui embora para casa, andava mancando, com uma dor insuportável, mal conseguia sentar, e fiquei por uma semana assim. Na escola, eu tentava disfarçar o máximo, mas quando o Vitor olhava pra mim naquela situação, eu lembrava dele arrombando meu cu.

E não parou por ai, sempre que podíamos, ele fodia meu cu, no banheiro da escola, na minha casa, na dele, ele sempre fodia meu cuzinho com força, e assim fui acostumando a levar por trás, até me tornar o que sou hoje, uma viciada em sexo anal.

E vocês leitores? Como foi o primeiro anal de vocês? Me mandem mensagens contando como foi a primeira vez dando o rabinho ou a primeira vez comendo um, vou amar ler todas as mensagens, beijos.

Fonte: https://www.climaxcontoseroticos.com/ler_conto.php?id_conto=17536

4 thoughts on “O Primeiro anal a gente nunca esquece

  1. Sempre fudi cuzinho de quatro e de ladinho com minha rola grossa e cabeçuda. Mas antes sempre dou uma Boa lambida e sempre laceio o buraco Metendo dois dedos. Novinhas bem putas que gostam de dar o cuzinho meu zap 11-95464-8431

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