Como eu disse nos 5 relatos anteriores, todas as nossas aventuras são verdadeiras, muitas delas registradas em vídeos e fotos.
No último relato descrevi a primeira vez que ela se exibiu para o meu irmão, mas ainda restrito aos peitinhos e a bundinha com uma calcinha enfiada.
Nossas reuniões em 3 casais passaram a ficar cada vez mais ousadas e assanhadas. As mulheres se exibiam sem nenhum pudor e passamos até transar nos quartos, fazendo barulho para os outros ouvirem.
Acho que todos queriam evoluir para algo mais íntimo e uma noite combinamos de ir todos juntos para um motel e transar no mesmo quarto. Alugamos 3 mas ficamos em um só, completo. Tomamos umas cervejas, mas o clima não esquentou muito não.
Cada um transou com sua esposa, na mesma cama, mas ninguém se tocou ou se olhou. A Marcia ficou super envergonhada no início, mas depois relaxou e gozou bastante.
Fui o primeiro a acordar e notar todo mundo ainda sem roupas. Meu irmão dormia ao meu lado esquerdo e a Marcia ao meu lado direito. Ele estava de barriga para cima e com o pau duro da manhã, como é normal, aliás eu também estava.
Virei para o lado da minha mulher, que estava coberta, mas peladinha por baixo. Tirei a coberta de cima dela e encostei meu pau em sua bunda. Acordou na hora e virou para o meu lado, colocando a cabeça sobre o meu peito, sem se importar que estava nua.
Viu o pau do meu irmão apontando para o teto e perguntou se ele ainda estava com tesão. Eu disse que isso era tesão de mijo e ela ficou admirando-o. Perguntei se ela não gostaria de chupar um pau diferente do meu, assim como aquele, que é mais grosso e menos cabeçudo que o meu. Ela disse que eu estava louco, mas continuou olhando para o pau dele e alisando o meu. Ficou tanto tempo alisando que eu gozei e ela também, na minha mão.
Todos acordaram e continuaram nus, como se fossem íntimos há muito tempo. Tomamos banho e foi cada um para sua casa. Nunca mais rolou uma experiência com os 6 juntos.
Em compensação, a Marcia ficou cada vez mais assanhada pelo meu irmão e eu percebi isso, porque ela sempre dava um jeito de se insinuar ou se exibir para ele.
Numa noite, estávamos os 6 no mesmo carro, meu irmão dirigia, a esposa dele ao seu lado e mais a nossa prima no bando da frente. Atrás estávamos eu, a Marcia e o meu primo.
Estávamos todos passando a mão uns nos outros, porque voltávamos da balada meio caneados. A Marcia passou a mão no pau do meu irmão algumas vezes e numa delas ele segurou. Eu vi porque estava abraçado com ela. Pensei que ela fosse forçar para tirar a mão, mas deixou sobre o pau dele e acho que ficou sentindo ele duro.
Em uma outra oportunidade eu a Marcia havíamos ido buscar as cópias de algumas fotos que tiramos, pelados ou transando e passamos no escritório do meu irmão, antes de sairmos em 6 para a balada.
Como o envelope estava nas minhas mãos, meu irmão perguntou o que era. Eu afirmei que se tratava das nossas fotos eróticas. Ele quis ver e a minha esposa concordou, desde que ela pudesse escolher quais delas. Levou os álbuns até o banheiro e eu fiquei conversando com o meu irmão sobre a nossa saída logo mais.
Depois de algum tempo a Marcia voltou do banheiro e entregou os álbuns de fotos para o meu irmão. Ele imediatamente se dirigiu ao banheiro. Eu perguntei a minha esposa quais as fotos que ela havia retirado e ela respondeu; nenhuma!!
Nossa! Lá tinha fotos dela de roupas, outras se despindo, ela arreganhada e finalmente, como sempre terminavam as nossas fotos, nós dois transando, se chupando, tudo!! Eu só fiquei observando a cara dela de safada, enquanto comentava o que ele poderia estar achando! Ela respondeu que eram muitas fotos e não queria ficar escolhendo, ele que visse tudo.
Quando o meu irmão saiu do banheiro pediu uma cópia das fotos para nós, mas só havíamos tirado uma cópia. Fiquei de providenciar e perguntei o que ele tinha achado. Apenas sorriu e disse que éramos loucos.
Comecei a alimentar novamente as minhas fantasias com a troca de parceiros e achei que o meu irmão e a minha cunhada poderiam ser as pessoas a me ajudar nisso e fiz de tudo para uma noite irmos para um motel, a 4. Ele e a esposa, eu e a Marcia.
Já estávamos preparados para algo mais picante e esperávamos mesmo que fosse rolar algo mais que exibicionismo. Para ajudar, inventamos um jogo de cartas (sempre tínhamos um baralho em mãos porque jogávamos canastra) em que o ganhador exigia o que quisesse dos perdedores.
No início os ganhadores só estavam pedindo peças de roupas dos outros e não demorou muito para que todos estivessem completamente nus.
Como não haviam mais roupas para tirar, começamos a exigir que os perdedores fizessem alguma coisa juntos. Eu ganhei e pedi que meu irmão chupasse minha cunhada e a Marcia me chupasse.
Depois meu irmão ganhou e pediu para que eu alisasse os seios da esposa dele, enquanto ele a chupava.
A minha cunhada pediu para ser chupada pelos dois, eu nos seios e ele na xoxota.
Eu pedi para que meu irmão chupasse a xoxota da Marcia enquanto eu chupava a mulher dele e a Marcia me chupava.
Ficamos nessas trocas e quase nunca as mulheres ganhavam. Facilitamos as coisas só para ver o que elas pediriam.
A Marcia ganhou e pediu que eu fizesse um 69 com a minha cunhada e ela faria o mesmo com o meu irmão. Finalmente iria rolar a troca e por solicitação da minha esposa. Eu já estava adorando!!
Elas se deitaram na cama e nós dois ficamos por cima, em posições contrárias, de forma que eu via a Marcia chupando o meu irmão, enquanto eu chupava a xoxota da minha cunhada. Que boquinha deliciosa!! Que xoxota cheirosinha!! Delícia minha cunhada.
Às vezes eu parava de chupar só para ficar olhando a Marcia com aquele cacete diferente na boca. Ela notou que eu olhava e passou a me encarar, chupando cada vez com mais força, tirando e colocando o pau inteiro na boca. Como ela estava por baixo, não dava para controlar muito os movimentos.
Era completamente inusitado e maluco, eu vendo a minha mulher com o pau do meu irmão na boca e gostando muito! Eu acelerei os movimentos com a minha língua na xoxota da minha cunhada, que gozou deliciosamente, mas continuou me chupando.
Continuei olhando para a minha esposa engolindo aquela rola inteirinha e não demorou muito para eu gozar na boca da minha cunhada. Pensei até que ela fosse tirar fora da boca, mas gozei cada gotinha na boca dela. Eu sentia ela me sugando todo, para não perder nenhuma gota de porra. Como nós paramos, eles fizeram o mesmo, mas não sei se gozaram.
Demos um tempinho e voltamos ao jogo. Eu ganhei e pedi para que fossemos para a banheira de hidromassagem, com os pares trocados e as luzes acesas.
Minha cunhada se ajoelhou aos meus pés e enfiou o meu pau na boca, sem nenhuma solicitação para isso. A Marcia fez o mesmo com o meu irmão e ficamos um de frente para o outro, vendo nossas esposa com pintos diferentes na boca. Que delícia! Eu não sabia se curtia mais a chupada deliciosa da minha cunhada ou a que a minha esposa dava no meu irmão.
Minha cunhada ficou me chupando o tempo todo com os olhos fechados, mas curtindo cada centímetro do meu pau. Tirava da boca, colocava de novo, chupava as minhas bolas. Sabia chupar.
Minha esposa, ao contrário, chupava o meu irmão e olhava a reação dele. Ficou o tempo todo chupando e olhando nos olhos dele, como a medir o tesão que ele sentia. A cada reação favorável ela engolia todo o pau dele e depois punhetava um pouquinho. Eu sabia o quanto aquela boca era deliciosa. Ele acabou na punheta dela e eu na boca da minha cunhada mais uma vez, mas desta vez ela cuspiu na borda da banheira.
Dormimos um pouco e acordei de cacete duro, que encostei na bunda da Marcia. Ela abriu as pernas e recebeu dentro da xoxota. Mudamos de posição, de modo que ela ficou de 4, olhando para o pau do meu irmão, que repousava molinho entre suas pernas.
Sem eu pedir nada, ela abocanhou aquele cacete mole, que aos poucos foi acordando e se revigorando. Ele não teve tempo de gozar, porque nós dois acabamos antes. Minha cunhada nem acordou!!
Desta vez ficou nisso e nunca mais voltamos a um motel em 4, talvez porque meu irmão tenha ficado com ciúmes da minha cunhada ou ela dele. Entre eu e a
minha esposa nunca rolou nenhum comentário. Só curtimos o momento e depois gozávamos muito lembrando dele.