Transei com o marceneiro

Essa relação que vivi já tem quase 01 ano, mas foi muito marcante e gostaria de compartilhar com vocês.
Sinto muita saudades deste dia e relatando a todos é um meio de recordar, este momento ímpar de minha vida. Atualmente tenho 48 anos, me chamo Cristina (nome Fictício), casada, meço 1,60 de altura, loira de cabelos um pouco abaixo do ombro, olhos esverdeado, e seios ainda bem durinho. Comentei com o meu esposo que o armário da cozinha estava com as gavetas estragadas pois não parava fechada, e ele (Roberto, nome também fictício) respondeu:
– vou então pedir ao marceneiro Ivo (nove fictício) para vir aqui concertar.

E foi agendado para sexta feira a vinda do marceneiro Ivo vir consertar as gavetas. Ivo um rapaz novo de mais ou menos 1,75 de altura branco, de cabelos e olhos castanhos, corpo malhado, um rapaz bonito; na sexta feira bem cedo o Ivo apareceu, eu havia acabado de tomar um banho estava perfumada com sempre após o banho, vesti uma saia não muito curta, camiseta curta e estava sem o sutiã, onde deixava meus seios bem livres e marcando a roupa (com os faróis aceso) e modesta parte ainda estão bem durinhos, percebi o olhar do Ivo quase me devorando, levei a minha mão para o cumprimentar e dando três beijinhos no rosto e neste momento vi o volume da sua calça aumentar, levei ele até a cozinha para mostrar o serviço, fiquei aguardando ele finalizar o serviço, que não demorou muito, no final o ofereci alguma coisa

para beber que o mesmo pediu um pouco de água, notei o seu olhar me querendo o tempo todo, e também não consegui me controlar a minha vontade de sentir a sua vara dentro de mim, no momento que fui servi-lo a água ele pegou na minha mão e segurando alguns minutos, e ai começou os elogios, dizendo palavras como: lindos olhos você tem seios perfeitos ai foi me excitando e a vontade de sentir o seu pau na minha boca só aumentava, quando ele me puxou e me deu um beijo e correspondi, mas me afastei, mas não revolveu muito pois me segurou e começou a acariciar os meus seios mesmo por cima da camiseta e aceitei as caricias dele, e o Ivo entendeu como um sim e já veio tirando a minha roupa e me beijando o pescoço e foi descendo beijou os meu seios descendo para barriga até chegar na minha xoxota que já estava neste momento toda molhada, e a chupou, enfiando a língua e sugando o meu clitóris me deixando ainda com mais tesão, ai fui

tirando a roupa dele, tirei a camisa mostrando os seus músculos, e também a calça, abaixei e o chupei, puxei ele para a suíte onde me jogou na cama me chupando novamente e colocou a sua rola não muito grossa mas bem grande, toda dentro de mim eu gemia de tesão, mas antes pedi para colocar o preservativo, transamos em várias posições e pediu para eu ficar de quatro e nesta posição pude sentir a sua rola toda dentro de mim e segurando nos meus cabelos, Ivo bombeava bem rápido eu gemia e pedia mais e mais, transamos em várias posições e no final paguei o valor cobrado pelo concerto das gavetas e ele foi embora me deixando toda saciada, logo depois o Roberto chegou e eu ainda estava me refazendo de toda a minha aventura com o marceneiro me viu toda relaxada na cama já foi tirando a roupa e nem perguntou nada veio e transamos, e como ele também gosta de chupar uma xoxota, me chupou deliciosamente e eu delirei mais uma vez desta

vez na rola do meu marido, ele sentiu o cheiro da camisinha que tinha o aroma de morango e não comentou nada até então, mas depois que acabamos ele já foi afirmando você transou com o marceneiro, né? Não tive como negar, e ele falou, sua safada, aproveitou da minha ausência e se deliciou com o Ivo, apesar do chifre que me colocou; adorei chupar a sua xoxota toda lambuzada. Já se passaram quase um ano e o Ivo ainda não retornou aqui em casa e como não anotei o telefone dele não tenho como chama-lo. Temos outros serviço de marcenaria, irei sugerir ao Roberto que o chame para concertar o armário da suíte, pois já se passou quase um ano e já estou com saudade daquela chupada deliciosa que ele sabe fazer e da pegada forte que ele tem.
Enviado por Cristina

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