Meu irmão sabe que eu como sua mulher

Nunca imaginei que pudesse acontecer comigo. Praticamente fui o responsável pela criação do meu irmão Hugo desde seus 10 anos, dando-lhe todas as condições de se formar e ter sua própria vida. Hugo com 25 anos se casou com uma mulher de 28 (Sara)… Fui padrinho de casamento. Hugo sempre foi aquele irmão de me procurar quando tinha algum problema; fosse ele pequeno ou grande. Ao me separar da minha mulher, Hugo fez questão de sempre me convidar pra ir à sua casa pra almoçar, jantar e até fez uma festa pra comemorar meu aniversário de 54 anos… Sara me tratava muito bem, mas com certa cerimônia. Sozinho, passei a ir mais vezes pra Cabo frio onde tinha um pequeno apartamento próximo a praia do Forte; e lá, sempre arrumava uma companhia feminina. Chegava o final de ano, minha intenção era ir pra Cabo Frio logo após as festas do Natal quando Hugo me pediu o apartamento emprestado pra levar sua esposa que fazia anos

que não tomava banho de mar. Prontamente concordei, e comecei a me programar pra passar aqueles dias pelo menos em algum Hotel Fazenda. Dias antes do Natal, Hugo muito chateado veio dizer que tinham; no seu serviço, cancelado suas férias e ele teria inclusive de fazer plantão no ano novo. Voltei a pensar em ir pra Cabo Frio, e Hugo sabendo que eu iria veio me perguntar se teria algum problema se Sara fosse comigo. A primeira coisa que veio na minha cabeça foi oferecer o apartamento se tivesse outra pessoa pra ir com ela; mas Hugo disse que só deixaria se fosse comigo.
– Pô Hugo; não fica bem sua esposa ficar lá sozinha comigo.
– Por mim tudo bem, e conversei com Sara e ela também não vê problema nenhum.
Tentei por algum tempo fazer Hugo entender que não era uma coisa normal, mas ele rindo e me dando tapinhas nas costas:

– A não ser que você vai levar alguma mulher com você!??!!
Levar eu não ia, mas tinha a intenção de dar umas caçadas pela praia onde sempre aparecia brotinhos dando mole pra coroas bem apessoados como eu. Disse que não ia levar ninguém e acabei concordando em levar minha cunhadinha; pensando: “seja o que Deus quiser”. Sara era uma morena carnuda: peitos médios e coxas grossas… Sabia que ia ser difícil ter que ficar vendo-a de roupas de banho e não poder fazer nada… Essa era a minha intenção. Na ida, foi Sara quem foi quebrando o gelo conversando e contando sobre sua vida difícil com sua família quando viviam praticamente de favor em uma fazenda. Logo na primeira parada pra fazermos um lanche, Sara caminhou do carro até dentro do estabelecimento de braços dados comigo… Fiquei olhando pra todos os lados pra ver se não tinha nenhum conhecido. Chegamos já escurecendo, e após darmos uma volta pelos quiosques, voltamos, assistimos um pouco de TV e fomos dormir. Acordei cedo, fui à padaria, e na volta tive minha primeira visão tentadora. Ao passar pelo quarto onde estava Sara, porta aberta olhei e vi Sara deitada de bruços com seu bundão quase todo de fora, com uma minúscula calcinha entrando pelo seu rego e a bainha da camisola embolada na sua cintura; levei um susto quando ouvi:

– Pode entrar Alberto!…
Meio sem graça, dei apenas uns dois passos pra dentro do quarto avisando-a que ia preparar um café pra nós dois… Sai rapidamente. Dez minutos, Sara apareceu na cozinha trajando um minúsculo biquíni… Tive que fazer um esforço enorme pra não ficar olhando. Na praia, olhando melhor o rabão de Sara, tive que entrar na água pra sossegar meu garoto que estava querendo crescer com pensamentos malignos. Nem bem chegamos ao apartamento, estava tirando o areia do corpo na ducha que fica na área, quando Sara abriu a bolsa pra tirar seu celular que estava tocando… Era o Hugo. Ela conversou rapidamente dizendo que estava adorando e que eu estava sendo uma ótima companhia pra ela e coisa e tal. Saí da ducha e ela me passou o celular entrando também debaixo da ducha. Eu conversando com Hugo que me pedia pra não deixar Sara ficar sozinha na praia e nem sair sem minha companhia a noite, quando comecei a ter minha segunda visão tentadora: Sara tirou a parte de cima do biquíni e ficou ali do meu lado como se fosse a coisa mais normal do mundo. Minha sunga começou a estufar que tive que entrar pra dentro da casa e ir pegar minhas coisas no quarto pra tomar um banho mais descente. No banheiro vendo meu pau duríssimo, tive que ter uma conversa séria com ele, pra sossegar o facho. Sai e Sara estava do lado de fora aguardando pra também tomar seu banho ainda com os peitos de fora. Saímos de carro a noite pra fazermos um lanche e fomos andar descalço na areia da praia. Sara com a sandália na mão, olhou pra todos os lados e segurando no meu braço:

– Nossa, essa calcinha tá muito apertada; acho que vou tirar.
E Sara ali no escuro levantou a saia tirando, e rindo ainda me pediu pra guardá-la no meu bolso… Era a tentação definitiva pra esquecer que ela era a mulher do meu irmão. Segurei-a pelos ombros de frente pra mim e dei-lhe um leve beijo nos lábios. Sara me enlaçando em seus dois braços ficou se oferecendo pra eu lhe beijar mais. Beijando-a mais demoradamente, levei minha mão pelas suas costas levantando o vestido e passando a mão nas suas nádegas volumosas.
– Nossa Alberto; que isso?
– Você é muito gostosa Sara; não vou conseguir resistir.
Ela se esfregando em mim como uma gata no cio:
– Eu também estou querendo Alberto.
– Mas eu não queria fazer essa sacanagem com meu irmão.

– Eu nunca traí seu irmão antes; mas hoje tô sentindo um fogo dentro de mim… É só ele nunca ficar sabendo; não é?
Minha mão já chegava na sua buceta e passando o dedo sentindo-a bem úmida fui puxando-a pra voltamos pro apartamento. Durante todo o trajeto de carro, Sara ficou com o vestido levantado mostrando sua buceta com poucos pelos; que fui reparar melhor quando entrei na garagem do prédio. Entramos no apartamento, e ao chegarmos no quarto já estamos totalmente sem roupas. Sara, sentando na beira da cama me puxou pela mão me fazendo chegar bem perto e abocanhou minha piroca numa avidez tão grande que me deixou surpreso. Ela mamou por quase dois minutos e deitando abrindo as pernas:
– Vem Alberto; vem meter na minha buceta, vem!!!!!
Fui enfiando e Sara foi ficando alucinada como se estivesse sem trepar a muito tempo:
– Ai meu Deus! Ai meu Deus! Mete! Mete! Mais forte! Mais forte!…
Virei um touro descontrolado socando com toda força fazendo a cama balançar e ranger. Sara começou a arranhar minhas costas levemente enquanto ia tendo seu orgasmo e ao mesmo tempo ia gozando dentro da sua buceta. Depois de duas horas, novamente soquei a pica na buceta de Sara que novamente urrou feito uma loba tendo um orgasmo bastante escandaloso… Dessa vez, continuei metendo por mais uns cinco minutos antes de gozar novamente dentro da sua buceta. Continuamos deitados recuperando nossas forças; resolvi perguntar:
– O Hugo faz sexo normalmente com você?
Sara vindo com o corpo meio pra cima do meu e sorrindo:
– Ultimamente não, e temos discutido muito por causa disso.
Sara confessou que Hugo andava tendo problemas de ereção, e que não queria procurar um médico pra se tratar.
– Pô; e mesmo assim ele deixou você vir comigo pra cá?
Ela me beijando e novamente sorrindo:
– E você acha que ele não sabe que íamos acabar transando?
– Será????
– Por isso que ele fez de tudo pra eu vir com você.
– Vocês conversaram sobre isso?
– Mais ou menos; Hugo apenas disse que com você ele nunca ia sentir ciúmes.
No dia seguinte logo após o café da manhã e antes de irmos pra praia, ficamos alguns minutos na cama… Sara tinha um fogo tão grande que achei que não ia aguentar de tanto que ela cavalgava na minha pica como uma alucinada. Antes de sairmos pro almoçarmos, ainda no chuveiro, mais uma boa mamada na minha piroca e mais algumas socadas na sua buceta esfomeada. Mais foi a noite quando estávamos na cama, eu mamando nos seus peitos e beijando muito, é que a fiz ficar de bruços pra ir beijar suas maravilhosas nádegas… Abrindo suas nádegas e vendo seu cuzinho rosadinho não resisti. Sara ficou assustada quando comecei a passar a ponta da língua no seu buraquinho traseiro.
– Noooossa Alberto; o que você está fazendo?
– Você já fez sexo anal? – Perguntei.
Ela virando pra me olhar:
– Hihihihihihi… Só quando eu era mocinha solteira.
– Você deixa eu fazer agora?
– Hihihihihi… Será que vai doer?
– Se doer, você fala que eu paro; ok?
– Ok!…
Fiz Sara ficar de quatro, molhei seu buraquinho com saliva e um pouco minha pica pra ir direto ao alvo… Empurrei e Sara soltou um gritinho quando entrou a cabeça e alguns centímetros; parei e fiquei esperando ela falar alguma coisa:
– Uuuuufa!!!! Isso dói, mas é muito gostoso… Empurra Alberto; empurra tuuuuudo!
Atolei até o saco e comecei a bombar fazendo Sara rebolar, gritar, gemer e implorar pra que eu enchesse seu rabo de porra. Hugo ligava todos os dias; no dia 31 a noite, estávamos na sala antes de irmos pra praia, ela sentada no meu colo engolindo minha pica com sua buceta quando tive que esticar o braço e pegar seu celular que tocava jogado sobre o sofá, e lhe entreguei:
– Oi amor; sim… Está tudo bem!!!!
Ela só ouvindo soltou um gemido bem característico:
– Hummmm! Hummmm! Aaaaaaahhhhh!!!!!…
Ela parou sentada na minha pica:
– Estamos sim meu amor; estou adoooorannnnnndo… Huuuuuummmmm!!!!!
Ela despediu do marido e voltando a pular pra cima e pra baixo; perguntei:
– O que ele perguntou?
– Se estávamos transando!
– Porra Sara; e você confirmou?
Ela parando sentada e me beijando na boca.
– Ontem eu já contei tudo pra ele; e ele parece que ficou bastante feliz por mim…
– Não entendi!…
– Ele mesmo falou pra gente aproveitar bastante pra ficarmos juntos.
Depois da virada do ano, ainda ficarmos mais 5 dias antes de voltarmos. Hugo nos recebeu com abraços e muito beijos na esposa… Ainda tive que ficar pra comer uma pizza que ele encomendou. Sara, com a autorização do maridinho, pelo menos uma vez na semana vem até meu apartamento e só sai no dia seguinte bem cedo.

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