Fui fazer um programa e acabei com porra na boca

Eu confesso.
Sou um homem, bem apessoado, barba rala, bem dotado e disposto a muita coisa na cama. Já havia frequentado muito o bate-papo, até que ele apareceu oferecendo dinheiro pra mamar. Confesso que fui fazer um programa com esse senhor. Havíamos conversado no telefone e só haveria sexo oral. Cheguei, nos cumprimentamos cordialmente, e fui direto pra cama. Estava nervoso e pedi desculpas pro caso de brochar. Ele me acalmou e pediu pra mim tirar a roupa. Fiquei nu e deitei na cama. Ele veio calmamente e começou, ainda no pênis amolecido. Fiquei pensando e joguei verde. Pus a mão no saco dele, ele olhou pra mim sorrindo e pediu se eu queria. Somente acenei que sim. E foi assim que fiz meu primeiro boquet. O pau dele estava rígido mas não totalmente, o que permitia que eu me atrevesse a por ele todo na boca, sentindo os pelos enchendo meu nariz e as bolas nos lábios.

Ele continuou me chupando e levemente empurrava minha cabeça entre suas pernas. Louco de tesão sentia o arrepio cada vez que ele sugava a cabeça do meu pau, mas eu não deixava barato, e forçava toda a boca no dele. E o inesperado aconteceu, eu que fora ali com o intuito de ser chupado e dar uma boa gozada, senti e esperei acontecer. O senhor começou a aumentar a força na mão que empurrava minha cabeça, ouvia seu gemido ser cada vez mais alto, e o vai e vem de sua cintura dobrou de ritmo. Foi quando senti o gosto leitoso na boca, o velho havia gozado na minha boca. Somente continuei com a boca lá. E vi quando ele colocou a mão no seu pau e deu uma leve chacoalhada, esperando sair o último espirro de gala.
Pensei em engolir mas não consegui. Ainda deitado, me arrastei até a beirada da cama e cuspi no chão. Entre o cuspe pude distinguir toda a ejaculação do velhote, leitosa e grossa.
Fui ao banheiro, fiz gargarejo. Peguei meu dinheiro da mão dele e sai daquela casa. Por todo o trajeto fui cuspindo pela janela do carro.
Mas confesso que gostei.

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