Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência Parte 2

O conto anterior terminou com nós 4 na praia, e Fabiana com aquele bikini que marcava perfeitamente a xana dela. Num momento a sós com Roberto, eu queria chegar no assunto do banheiro, mas fiquei dando voltas. Disse que Fabiana era muito alto astral, e desinibida, pelo sarro no colchonete durante o filme e pela blusa sem sutiã. Ele me respondeu na hora: “e o bikini dela, você viu? Delicia de mulher cara, animada e safada, sem pudores frescos”. Daí pensei: poxa, ele mesmo me incentivando a ver o bikini da namorada. Como posso reclamar do episódio do banheiro? Mesmo assim concordei com ele e disse: “falando em ver bikini, a Patrícia falou que te viu pelado…”, e ele se explicando, contou exatamente o acontecido, e fez questão de falar que a situação ali acabou deixando ele de pau duro involuntariamente, mas que ela não tinha visto. Eu caí na besteira de falar que ele virou e ela viu tudo. Ele, com cara de surpreso, perguntou o que ela tinha me contado. Eu disse que só o que aconteceu mesmo, mas que ela tava com pena da Fabiana pelo tamanho do pau dele, no que ele sorriu, e me disse que pelo contrário, as magrinhas é que aguentam mais (o que eu já sabia, e acho que a Patrícia também).


Voltamos para perto das meninas. As duas deitadas de costas para cima, e Patrícia que normalmente tinha um bikini mais comportado, enfiou ele todo na bunda. Perguntei o que deu nela e ela falou que queria mudar a marquinha, e me pediu pra passar bronzeador. Fazer o que né? Vou passar (pensei). Agachei e comecei a passar, e Roberto em pé, na frente das duas, conversando com elas. Patrícia abriu mais as pernas e assim ficou. Roberto volta e meia olhava pra bunda da Patrícia, que é uma delícia, arrebitada, ainda mais com o bikini enfiado e com a marquinha branca. Não deu outra, daqui a pouco ele já estava em meia bomba nítida na sunga. Por sorte a praia estava vazia e ele ficou ali, se exibindo, fingindo que estava discreto, até que a Fabiana brincando disse que ía ter que dar um jeito naquele menino quando chegasse em casa. Patrícia olhou pro pau dele e riu. As duas se olharam rindo. Eu fiquei igual sniper, só observando. Daí Fabiana falou: Vem cá, taradinho, passar mais bronzeador em mim também. E lá foi o Roberto, rindo, pro meu lado, passar o creme na namorada. Dali ele teve uma visão mais próxima da bunda da Patrícia. Eu já tinha terminado meu serviço, e Patrícia continuava com as pernas abertas, mostrando o volume da buceta que estufa quando a mulher está deitada de costas. Enquanto ele passava o bronzeador, deu um tapa na bunda da fabiana, que adorou e só faltou pedir mais. Incentivado, ele pegava na bunda dela e apertava. Uma hora ele abriu as nádegas e eu cheguei a ver o caminho do cu da Fabiana. Quando olhei pra ele, ele estava olhando pra mim, com cara de riso, do tipo “viu só?”. Eu, sem graça, fiz que não entendi. Ele continuou fazendo uma massagem nas costas, bunda e perna da fabiana. Patrícia viu e falou: ai, amor, eu também quero massagem. Prontamente fui lá mostrar meu lado macho alfa também, e comecei a massagem com bronzeador. Mas ele se superava, passava a mão na virilha, abria a bunda da fabiana, e Patrícia vendo isso, falou “amor, faz mais forte”. A danada estava com inveja da Fabiana, só pode, e queria empatar a parada. Só me restou fazer o mesmo, e aí a coisa esquentou, por que ele só faltava colocar o bikini da Fabiana pro lado, e Fabiana o tempo todo dizendo “estes meninos são bons de massagem, que delicia”. Roberto colocou o polegar sob a calcinha e foi apertando o cocix da Fabiana até o cu, e eu ali do lado. Só não vi o anel de couro por que o dedo dele tampava. Fabiana chegou a tremer, e baixou a cabeça na toalha de praia quase soltando um gemido. Ele permaneceu com o dedo ali massageando, sem enfiar. O safado olhava pra mim e ria. Patrícia percebeu e disse “amiga, daqui a pouco vocês vão transar aqui na praia”, e Fabiana disse que daria pra ele ali mesmo se não tivesse gente passando. Ele ajoelhado ao lado da Fabiana e o pau duro estufando a sunga. Patrícia virou pra trás e falou “amor, quero massagem na bunda também” e riu. Fabiana de pronto falou: “quero ver se o dedo dele é bom como o do Beto”. Eu não queria competir, mas era obrigado, e agora contava com a ajuda da Patrícia, pra demonstrar bastante prazer mostrando que também sou “O” cara. Fiz tudo que Roberto estava fazendo, fiz massagem na virilha, colocando os dedos por dentro do bikini, encontrando o buraco da vagina, e não dava pro Roberto ver a buceta dela, nem mesmo um pedacinho, pois ele estava de lado, depois fui pras pernas e ela me pediu pra subir. Ela queria mesmo era massagem no cu e buceta. Dei aquela afastada bonita nas nádegas da Patrícia, que o pano do bikini só tampou o rego mesmo. A lateral banca ficou toda exposta. Roberto foi falando que eu estava parecendo um professor de massagem, que virava os dedos com técnica de massagista e tal, estava enchendo minha bola e rindo.
Patrícia estava adorando, por que eu estava empatando a parada, dando a ela prazer igual ao que Roberto dava à Fabiana. Ela olhava pra trás, sorria pra mim, e antes de virar pra frente fitava o pau do Roberto, duro, quase saindo da sunga. O tesão estava demais, e por mais reservas que eu pudesse ter em expor a Patrícia ali, o Roberto não tinha pudor nenhum em relação a Fabiana, o que me deixou mais a vontade para fazer aquela sacanagem com a Patrícia ali na frente dele. Então coloquei mais um pouco de bronzeador na mão e passei a mão por baixo do bikini, que já estava minusculo na bunda da Patrícia. Ela arrebitou um pouco a bunda, mostrando que queria aquilo. Tive que prosseguir. Fui baixando, e o Roberto atento, enquanto passava a mão na Fabiana e falava amenidades, até que cheguei no cu da Patrícia e fiquei com o dedão ali massageando. Dava pra ver o Roberto procurando um ângulo pra ver um pouquinho mais de cu, e eu ri olhando pra ele invejando meu dedo. Fiz mais, passava o dedo pra cima e pra baixo mostrando ora a parte de cima do cu e hora a parte de baixo. Patrícia falou “hum, que delicia”. Desci mais o dedo, sem deixá-lo ver o cu por completo, e fui na xana dela e fiquei dedilhando. Patrícia disse que se eu ficasse por mais dois minutos assim ela ia gozar. Fabiana disse “vamos deixar pra gozar em casa”, daí Roberto parou de fazer a massagem nela, e eu fui lá de frente a Patrícia (e também de frente a Fabiana), agachei e dei um beijo na Patrícia, quando ela viu como meu pau estava duro também.
Roberto falou “preciso de uma cerveja”, elas concordaram. Esperamos os paus baixarem e fomos no quiosque comprar. No caminho já veio o assunto”cara, que doideira”, e rimos, em situação de empate, o que pra mim era muito bom, dado que fisicamente o roberto era maior que eu em tudo.
Voltamos com as cervejas e encontramos as duas deitadas de frente, apoiadas pelos cotovelos, conversando normalmente. Fabiana, com aquela trouxa quase exposta naquele bikini revelador, e Patrícia tinha ajeitado um pouco o bikini pra ele ficar mais estreito, então aparecia a marquinha branca lateral ao bikini, onde normalmente haveriam pelos pubianos. Além disso, estava puxado pra cima, mostrando um pouco mais o relevo, mas nada perto do que a Fabiana mostrava.
Tomamos as cervejas, batemos papo, e os dois foram pra água. Aproveitei pra tirar aquilo a limpo com a Patrícia, afinal, apesar de muito amigo e dela já ter visto várias vezes ele excitado, e ele vê-la nos trajes caseiros, aquele fim de semana estava fora do script. Patrícia, com a personalidade e inteligência peculiar, me disse “amor, lembra da ex do Beto? Era legal mas chata com estas questões de moralidade etc… Olha a Fabiana, o oposto. Quem você acha mais legal”. Ela sabia a resposta, e continuou “ela já conversou várias vezes comigo sobre estas questões de sexo, e eu sempre fui muito interessada em conhecer este estilo dela, mais se lixando pro que a sociedade diz. Ela disse que uma vez, na roda de amigos, disse que o ex namorado havia elogiado o boquete dela. Todo mundo olhou condenando. Oras, pura hipocrisia, por que toda mulher paga boquete.” E continuou “quando vocês estavam conversando a pouco, a gente combinou de provocar vocês.
Ela fez a proposta e eu topei, ela daria o caminho e eu seguiria, e foi legal por que não tinha ninguem condenando, pelo contrário, todo mundo tava curtindo”. Perguntei sobre a massagem que fiz por baixo do bikini dela na frente do Roberto, se ela não ficou com vergonha, e ela disse que não tinha combinado isso, só que faria igual a Fabiana, e como o Roberto começou a fazer na Fabiana, ela me induziu a fazer o mesmo, mas que eu era responsável se ele iria ver alguma coisa ou não. Daí falei: claro que ele viu (na verdade nem eu nem ele deixamos os cuzinhos totalmente expostos), da mesma forma que eu vi o rego da Fabiana. Nossa, amigos, ela respondeu de pronto: “e você gostou de ver o rego da Fabiana?”. Fiquei com cara de bobo. Nem precisava responder, que homem não gosta de ver um cuzinho? Gente, vi ali que a Fabiana era uma safada de mão cheia. Eu a conhecia a 2 meses mas foi só neste fim de semana que ela se revelou, e pior (ou melhor?), estava arrastando a Patrícia.
Olhamos para os dois na água agarradinhos e fomos lá fazer companhia. Roberto encoxando Fabiana, e ela com a mão pra trás, os dois agachados com água no pescoço, sorrindo, coxixando. Fomos chegando perto e eles e eles sorrindo pra nós. Chegamos de mãos dadas, eles agachados e encoxados, falando do show sertanejo que iriamos mais a noite, e tome encoxada, e sorrisos. De repente eles levantam, a água estava na cintura, e Roberto está com o pau praticamente pra fora da sunga, por que provavelmente ele tinha desamarrado o laço pra Fabiana poder pegar. Dava pra ver o pau duro do Roberto, por que não havia 10 cm da linha da água até o pau dele, e ele não fez questão nenhuma de guardar. Acho que estava instruído pra isso. Eu estava cabreiro com tudo que estava acontecendo, e prefiro nestas situações ficar calado, raciocinando, pra não falar uma besteira no impulso e estragar um fim de semana e até mesmo uma amizade, mas Patrícia logo falou “gente vocês estão demais hein” e Roberto, visivelmente com cara excitada, disse que iria acabar gozando se a gente não chegasse. Patrícia disse que não queria atrapalhar e, fazendo menção de sair, Roberto disse que não, que estava tudo bem e que tinha que parar mesmo, mas não mexeu naquela jeba que continuava dura aparecendo meio dentro e meio fora da sunga.
Fabiana nem ligava, acho que ela queria é mostrar que o brinquedo dela era maior do que o da Patrícia. Meu pau nem subiu. Roberto agarrou Fabiana por trás novamente e ficaram ali de conchinha, mas ela em pé e ele um pouco agachado, encaixado na bunda dela. Ficava roçando a pica na bunda da Fabiana e conversando com a gente. Eu não sabia se encoxava a Patrícia, o que poderia evoluir para algo que eu não estava preparado, como uma nova competição de quem encoxa melhor dessa vez, ou se ficava ali só de mãos dadas. Preferi ficar da forma que estava e ficamos batendo papo. De repente Fabiana vira pra dar um beijo nele, e ao virar o pau dele aparece ali a poucos centímetros da linha d’água, duríssimo, pra quem quiser ver. Roberta vê, olha pra mim e sorri. Será que um sorriso é a resposta que eu gostaria que ela desse? Não sei, tudo era tão novo pra mim, e não tinha como eu estressar com aquilo, pois simplesmente não valia a pena. Roberto era um amigão, Patrícia era a namorada que eu amava, o fim de semana estava muito bom, eu já estava com tesão desde a massagem com bronzeador, e a Fabiana agora era a única incógnita que eu precisava desvendar. Uma mulher que deixa outra ver o pau do namorado. O que ela queria? Era exibicionista? Ou praticante de Swing? Ou só queria competir com Patrícia, num instinto natural feminino?

Continua…

4 thoughts on “Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência Parte 2

  1. QUEM ME DERA TER UMA ESPOSA ASSIM E UM AMIGO PARA BRINCARMOS OS DOIS.
    [email protected]
    estamos em londres e ela muito recatada, teria de ser convencida / conquistada, adoraria ter um macho fodendo ela e me deixar mamar e saborear depois

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