O cuzinho da prima lésbica

Quem nunca focou no rabão da prima gostosa?? Ana era filha do meu tio Gerson, que constantemente frequenta minha casa por ser um irmão bem chegado do meu pai, e Ana a acompanhava em todos os momentos. Nós duas não passávamos tanto tempo juntas, eu ficava na minha, preferia comer ela com os olhos, com as roupas que ela usava, me dava tanto tesão que as vezes não aguentava, e tinha que correr pro banheiro pra bater aquela siririca.

As vezes eu sentia que ela me provocava, empinando o rabo, usando decotes. A única coisa que conseguia imaginar, era aquela putinha de 4 pra mim, com a bunda toda vermelha (com a sua pele branquinha, isso era ideal) de tanto tapas e mordidas que eu daria. Em um certo dia, como de costumo, meu tio e Ana apareceram em casa, eu sentia alguma coisa diferente nela, ela estava perfumada, um cheiro bem gostoso vinha dela.

Mas não só isso, ela estava muito mais atraente que o normal, fiquei completamente hipnotizada e molhada. Fui correndo para o meu quarto pra me satisfazer sozinha como sempre. Tive certeza de trancar a porta, e comecei a me masturbar, meus dedos deslizavam gostoso sobre a minha buceta, engolia meus dedos, e eu mal podia controlar os gemidos, bem na hora que eu gozei, me contorcendo toda na cama, ouço alguém bater na porta.

– Quem é!?!?! – perguntei na hora

Não houve resposta, então lá vai eu, com as pernas toda tremendo, suada e vermelha, vem quem era que estava batendo na porta, na hora que abri, vi a Ana apoiada na parede, fiquei mais vermelha ainda. Ela foi entrando e trancou a porta.

– Então é aqui que você se masturba todo dia??? Tem até cheiro de buceta.

Eu fiquei sem o que dizer, e ainda mais vermelha de vergonha. E quando procurava palavras pra disfarçar a situação, sou surpreendida por ela, levantando meu rosto e me dando um beijo delicioso, já havia beijado dezenas de bocas femininas, mas nenhuma era tão macia quanto a da Ana, nossas línguas se envolviam, e minha buceta começava a ficar molhada novamente.

Sem dizer nada, ela me colocou carinhosamente na cama e tirou meu short, eu de prontidão, ergui as pernas e ofereci minha xoxotinha, ela nem perdeu tempo e caiu de boca, minha vontade era de gemer bem alto, mas segurei firme e gozei a primeira vez. A filha da puta me pegou quando estava bem sensível depois da primeira gozada com a siririca, eu me esperneava toda de prazer, ela não parou até me fazer gozar pelo menos mais 2 vezes.

Quando ela desgrudou do meio das minhas pernas, eu já fui beijá-la, nada melhor do que sentir o gosto da própria buceta na boca de outra mulher. Ela foi engatinhando na cama empinando a bunda, seu vestido já deixava seu rabo exposto, sem calcinha, sua buceta escorria pelas pernas. E eu como uma boa putinha, abri a bunda dela, revelando seu cuzinho um pouco moreno e sua buceta lisinha.

Abocanhei seu clitóris e ela liberou um gemidinho sexy, fui subindo com a língua lambendo seus lábios vaginais e indo até o cuzinho, parei no cuzinho mesmo e comecei a lamber. Aquele cu tinha um cheiro que me excitava tanto que eu não conseguia parar de chupar.

– Vadia, bem na onde eu gosto – dizia ela em gemidos

Dando tapas em sua bunda, tentei enfiar o dedo no cuzinho dela, ela se tremeu toda nessa tentativa e começou a rebolar, eu mexia o dedo dentro e continuava enfiando. Quanto mais fundo, mais ela gemia, comecei a foder o cu dela com o dedo, tirava tudo e enfiava com força, e ela só conseguia gemer. Ela ligeiramente, saiu da posição, fez eu me deitar.

– Me reparei só pra isso hoje – e foi sentando devagar com a bucetinha na minha boca e seu cuzinho no meu nariz.

Por DEUS, aquele cu tinha um cheiro muito bom (sim, sou viciada em cu feminino), aquilo me deu um gás pra chupar sua buceta, a vadia tentava me chupar, mas nem conseguia, ela só gemia e se contorcia, levando tapas na bunda e linguada na bucetinha. Ela gozou incontáveis vezes na minha boca, quado terminamos, deitamos exaustas, damos alguns amassos ainda, nos beijamos e eu tentei enfiar o dedo no seu cuzinho ainda.

Ela não deixou, ao invés disso, ela que começou a enfiar o dedo no meu cu, e que sensação maravilhosa. Eu fiquei de quatro, com a bunda toda empinada, ela chupou meu cuzinho como louca, deixou bem molhadinho, e foi enfiando o dedo, meu cu piscava loucamente a medida que entrava. Por fim, eu GOZEI, sem estímulos na buceta, apenas com um dedo sendo introduzido no meu rabinho, talvez eu seja uma dessas viciadas que gostam de ter o cuzinho violado.

Ouvimos o chamado do meu tio, nós rapidamente nos vestimos e descemos conversando sobre alguma coisa aleatória, quando meu pai nos viu, ele falou:

– Essas ai se divertiram em, olha o sorriso no rosto.

– Você não sabe o quanto, pai – disse e dei um sorriso pra Ana, que se despediu da gente e foi embora.

Por meses repetimos nossa foda, eu era a sua putinha e ela era a minha.

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