Depois da Micareta Parte 2

Bom, vamos à segunda parte do conto. Pra quem não leu, é só pro procurar aqui.
Depois de sair do elevador, entramos no quarto agarrados e foi o tempo da porta se fechar para as roupas começarem a ser tiradas. Foi uma loucura. Aquela que parecia uma menina à primeira impressão, se mostrou ser uma mulher insaciável na cama. A Bruna tinha um dos beijos mais gostosos que já provei na vida. O clima foi esquentando, eu coloquei ela de costas pra mim e beijei seu pescoço suado com uma mão entranhada nos cabelos dela e outra naquele peito delicioso. Ela colocou a mão pra trás e apertou meu pau, gemendo baixo. Minha mão foi escorregando até entrar no shortinho dela, que era um pouco folgado. Quando eu cheguei na bucetinha, ela estava molhada. Bruna chegou tremer e colocou meu pau pra fora, punhetando leve e aumentando devagar, junto com o ritmo da minha mão naquela xaninha pequenininha. O ritmo aumentou e voltamos a nos beijar. Acabei rasgando o abadá dela de tanto tesão. Quando eu tirei aquele sutiã preto, vi aqueles peitos que quase fizeram meu pau explodir. Biquinhos rosinhas, durinhos. Caí de boca, mamei que chegava babar. Sugava, mordiscava os bicos e lambia. Ela só gemia, apertava meu pau e dizia que ia me dar gostoso. Tirei seu short e quase uivei ao ver aquela tanguinha rosa enterrada naquele rabo gostoso. Como estávamos suados, mesmo sem falar nada um para o outro, entramos no chuveiro para tomar um banho. No meio da chuveirada, entre beijos molhados ela foi descendo, beijando cada gomo da minha barriga até chegar no meu pau pra chupar, e chupou gostoso. Que sensação! A água batia nas costas e minhas pernas tremiam por causa daquela língua gostosa, de uma mulher linda e boa de cama como uma puta profissional, apesar de ter apenas 19 anos. Puxei ela de volta pra cima, levantei uma de suas pernas e comecei a meter bem devagar pra ela sentir cada centímetro do meu pau e também pra eu sentir cada pedacinho daquela buceta. Ela gemia e pedia pra aumentar.
-Me come com força, safado! Faz o que você queria fazer debaixo daquele camarote. Me come!
Molhados mesmo saímos do chuveiro e fomos pra cama. Joguei ela com força no colchão, porém beijei levemente seu pescoço, seus peitos, sua barriga e cheguei na buceta, cheirosinha, melada é gostosa. As pernas dela tremeram, ela gemia e apertava meu cabelo, me chamando de safado. Minha língua percorria toda aquela delícia de buceta. Eu beijei ela como se estivesse beijando sua boca até sentir ela se contraindo e gozando antes de botar ela de quatro e estocar com força. Ela só pedia mais me olhando com cara de safada. Depois disso, entre outras posições, botei ela na posição de frango assado e ver aqueles peitões balançando e ela apertando me fez ir ao céu. Estava quase gozando quando ela me pediu pra soltar minha porra na boca dela. Assim fiz e ela engoliu tudo! Já passava das 8 da manhã quando as amigas bateram na porta dizendo que não aguentavam mais esperar, rsrs. Quando ela abriu a porta, as amigas disseram que deveria estar muito bom e riram. E tava mesmo. Bruna era o tipo de mulher que não precisa criar clima algum, foi só encostar que saiu faísca, de cara. Trocamos wpp e e tenho mais 2 histórias relacionadas, uma com uma de suas amigas daquele dia, mas isso fica pra depois. Espero que gostem.

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