Comendo a faxineira safada

Meu pai sempre dizia, “onde se ganha o pão não se come a carne”, mas essa máxima tem suas limitações, principalmente quando a carne tem 1. 70 de altura é uma delícia.
Me chamo Jorge e trabalho em uma multinacional como programador, meu trabalho varia de horário dependendo da demanda, assim, algumas vezes trabalho durante o horário comercial, outras da tarde para a noite e algumas a noite inteira.
Em uma ocasião onde trabalhei a noite que acabou por ocorrer o fato que descrevo aqui.

Tínhamos pego um projeto grande, onde teríamos de realizar a programação em três turnos, sendo o meu das 21: 00 às 5: 00 da manhã, para mim sem novidades.
Fizemos algumas reuniões de alinhamento e como eu iria permanecer por 20 dias nesse horário, as reuniões sempre eram realizadas no período da tarde.
Certo dia, indo para uma dessas reuniões por volta das 15hs, peguei o Metrô e me sentei junto a janela, nisso, na estação Armênia, vejo uma morena maravilhosa, 1. 70 mais ou menos, cabelos castanhos longos, olhos castanhos, seios médios e uma bunda maravilhosa, esperando para entrar no trem. Fiquei ali secando a morena e ela entrou se sentou em um dos bancos à frente e de frente para mim. Fiquei dando umas paqueradas, ela meio que olhava e desviava o olhar e assim foi até a estação Sé. Desci, ela também, e a perdi na multidão, fui em direção a baldeação para pegar a linha vermelha sentido Republica, meu destino. Entro no vagão e olha para o lado e lá estava à morena maravilhosa, cheguei perto e disse;

-Oi, parece que nossos destinos estão se cruzando bastante.

Ela sorriu e respondeu;

-Pode ser, mas também pode ser coincidência.

Virou e cortou o assunto ali. Pensei em tentar outra investida, mas desisti, chegando na Republica desci e vi que ela também, porém fui para um lado e ela para outro, ainda fiquei ali secando aquele rabo maravilhoso enquanto se distanciava.

Passado alguns dias, eu já à noite no trabalho, vejo a encarregada da faxina acompanhando algumas pessoas e mostrando o serviço, como já conhecia a encarregada a cumprimentei e ela fez o mesmo, nisso perguntei;

-Pessoal novo, Irene?

-Sim, começam hoje. To separando a equipe para ficar cada um com um setor, afinal até as 23 tem de tá tudo limpo, né.

Fiz um afirmativo com a cabeça e continuei na minha tarefa.
Nisso vejo que uma das meninas que acompanhavam a Irene já ficou no setor limpando, de longe, nada demais, uma mulher alta, com aquela roupa pouco atraente, aliás, acredito que faziam de propósito, uns macacões bem largos e desengonçados para não atrair nenhum olhar.
Ela vem passando pelas mesas e chaga na minha, olho para ela e digo;

-Pode limpar aqui que vou tomar um café.

Sai e deixei-a trabalhar, retornei e continuei o trabalho. Dado momento ela ficou de frente para mim e percebi que me olhava eventualmente. Por cima do monitor fiquei fitando ela limpar a mesa em frente e acabei reconhecendo a menina, era a que tinha investido no Metrô, caramba, ela tava ali na minha frente. Com aquelas roupas, definitivamente não tinha como reconhecer, mas era ela.

Fiquei olhando ela e nossos olhares se cruzaram, a cumprimentei e perguntei;

-Você não é a menina do Metrô?

Ela sorriu e disse;

-Sou sim, e já tô acreditando em destino!

Sorriu e continuou seu serviço.
Por volta das 22: 30 ela já tinha terminado tudo, veio perto de minha mesa e disse;

-Posso sentar um pouco aqui, tô cansada.

-Claro, fica a vontade.

-O que você faz aqui à noite?

-Eu trabalho com programação e meu horário é flexível, nos próximos 20 dias ou mais vou estar nesse horário.

-Nossa, deve cansar né!

-A gente acostuma. E você, começou agora aqui, né.

-É, a coisa tá difícil ai fora, esse foi o trabalho que deu para arrumar até achar coisa melhor, pelo menos consigo pagar minhas contas.

-É isso ai, não da pra escolher muito. Tem de pegar o que aparece até achar o que quer.

-Você é cheio de frases de efeito, né.

-E você bem interessante e inteligente.

Nisso vejo a supervisora pelo vidro da outra sala e digo;

-Sua chefe tá vindo ai, fica esperta!

Ela levantou e foi até o bebedouro tomar uma água.

Irene chega e da uma geral, e diz;

-Ótimo trabalho Sonia, muito bom. Limpou a sala do diretor também?

-Nossa dona Irene, nem sabia que podia entrar lá, a sala tá trancada.
-Desculpe, eu esqueci de te avisar, a chave fica com a gente e depois você deixa na minha sala. Pega comigo e corre limpar lá rapidinho, ta. Amanhã você já pega antes de começar.

Assim ela fez e eu fiquei ansioso para vela no outro dia.
Quando cheguei, ela já estava na faxina da sala, me olhou e disse;

-Tá atrasado heim. Olha a hora!

Sorri e disse;

-Na verdade entro as 21, ontem tinha reunião de projeto e entrei mais cedo.

Ela deu uma piscada e continuou sua tarefa, chegou a minha mesa e ficou ali, passando o pano, me olhando trabalhar. Eu olhei e disse;

-Quer que eu saia?

-Não, pode ficar.

Veio do meu lado e senti seu perfume, o cheiro de seus cabelos e isso me deu um tesão danado. Parei de digitar e fiquei olhando ela passar o pano, veio bem ao meu lado e se esticou para passar o pano no monitor e encostou seu seio em meu braço. Fiquei apreensivo, mas não fiz nada, ela mudou de lado e fez o mesmo do outro lado. Olhei para ela que me disse;

-Terminando sua mesa vou limpar a sala do diretor, se quiser me ajudar!

Olhei para a sala e estava abeta, as venezianas todas fechadas, vi a Irene vindo e falei;

-E sua supervisora, não sei se ela vai gostar de me ver lá dentro.

-As meninas disseram que ela da essa passada e vai tirar um cochilo na sala da limpeza.

Irene veio, deu uma geral, elogiou e foi embora. Sonia entrou na sala do diretor e eu fui atrás. Quando entrei percebi que ela já tinha passado por ali, lixo limpo, mesa organizada e sem papeis picados que era normal na mesa dele, e ela passando pano na mesa. Fechei a porta e me coloquei atrás dela, ela se virou e ficou colada em mim, olhei seus olhos castanhos e a beijei sem rodeios e ela correspondeu, em segundos ela estava sem seu macacão de limpeza e eu só de cuecas, baixou e tirou meu pau pra fora já abocanhando, a menina era gulosa, mamou com prazer, eu, por minha vez, me aproveitei de seus peitões deliciosos, os acariciei, apertei, belisquei os mamilos enormes e ela mamando. A puxei de pé, tirei sua calcinha e a sentei na mesa do chefe, abri sua pernas e cai de boca em sua boceta carnuda e depilada. A suguei e seu gosto era maravilhoso, quando ela estava gozando levantei e enterrei meu pau na sua xoxota e a fiz gozar em meu pau, senti seus espasmos e a vadia me agarrava e arranhava as costas. Pensei, vou comer esse rabão delicioso, a virei de costas, ela ainda sentindo o gozo e meio mole a deitei na mesa deixando seu rabo todo a mostra, usei seu gozo para lubrificar o cu e meu pau e fui enterrando, ela gemeu, reclamou, mas deixou eu enterrar tudo em sua bunda grande e deliciosa. Atolei até o saco e bombei com força, ela gemia e urrava, soquei até não aguentar e encher seu rabo de porra, e como esporrei, quando tirei minha rola de sua bunda, escorria perna a baixo.
Ela se limpou e deu um talento na mesa do chefe, me deu um beijo e foi embora.

No dia seguinte, já estava preparado para outra sessão de foda, cheguei mais cedo, umas 20hs, o pessoal do turno anterior ainda lá e vi a menina de longe limpando as mesas. Mais uns 10 minutos, eu ali enrolando, vejo que não era a Sonia. Cheguei para a menina e perguntei;

-Oi, e a Sonia, não veio hoje?

-A Sonia? Ela saiu! Ontem foi o último dia dela, acho que arrumou outro trabalho. Queria alguma coisa dela?

-Não, tudo bem. Só fiquei de passar uma informação, mas deixa pra lá.

Percebi que nossa foda na verdade foi uma despedida, nunca mais encontrei a Sonia, mas a foda foi maravilhosa. Sempre que vou para uma reunião na sala do diretor, fico me lembrando dela deitada e eu arrombando seu cu.

E assim segue a vida!

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