Minha esposa transando com meu sobrinho

A vida estava corrida, eu e minha esposa trabalhávamos muito e não sobrava muito tempo para a diversão. Sim, o sexo deu uma diminuída e as aventuras com terceiros, que no nosso caso só foram três, não haviam rolado mais. E tudo bem. Estávamos bem e felizes, mas nos momentos de mente vazia, apareciam alguns pensamentos que seria pecado contaminar alguém com aquilo. Claro, nosso casamento era aberto e quase nunca houve repressão de nenhuma parte, então não havia culpa de nenhum lado. No meio de tanta liberdade, só havia uma regra, se fosse para relacionar com um terceiro teria que ser na frente um do outro, sem beijo e sem penetração, o resto tava valendo.

Depois de casados, mudamos pra longe de nossa família, que não nos via muito a não ser em alguns feriados. Mas a pessoa que eu via menos, era minha irmã mais velha, que morava fora do país. Victor, meu sobrinho, sempre vinha nos visitar mais e Gabi adorava ele. Nos dávamos bem com ele, éramos os tios jovens, a diferença de idade era de 10 anos. Gabi vira e mexe falava com ele no whatsapp e sempre me contava suas conversas que a divertia muito. Era tudo muito aberto e ele falava para a esposa gostosona do tio dele suas primeiras aventuras. Afinal, o moleque tinha acabado de fazer 19 e sem puxa-saquismo, tava um homem bonitão, alto e forte, mas ainda um pouco atrapalhado. Ele estava chegando para ficar alguns dias em casa, antes de ir visitar meus pais. Como fazia algum tempo que não o víamos, ficamos surpreso. Ele realmente estava um rapaz de chamar atenção. Pegamos ele no aeroporto e fomos direto para praia, onde havíamos alugado uma cobertura para passar o fim de semana.

Chegamos e a cobertura era maravilhosa, dava de frente para praia. Abrimos uma cerveja e começamos a colocar o assunto em dia, naquele terraço maravilhoso, com vista para o escuro mas escutando as ondas do mar. Até que Victor soltou que Gabi havia conta para ele nossas experiências, fiquei sem graça em frente ao meu sobrinho e fiquei bravo com minha esposa, por compartilhar tal coisa com ele. Afinal, ele podia dar com a língua nos dentes. Bebemos e bebemos por toda a madrugada. E então, fomos dormir. Acordei e Gabi já tinha levantado, ouvi algumas risadas da sala. Gabi ainda estava de camisola, sem sutiã, com os bicos duros a vista no tecido e suas coxas torneadas escancaradas. Confesso que fiquei um pouco enciumado, vendo-a tão à vontade na frente de meu sobrinho. Mas também batia aquele velho tesão de ver outro desejando minha esposa. Tomamos o café e partimos para a piscina. A surpresa no rosto de Victor ao ver Gabi de biquíni foi escancarada. Nem o olhar ele disfarçava e muito menos o aumento visível do volume dentro de sua sunga. Sacando isso, Gabi quis provocar mais ainda e pediu para que ele passasse bronzeador nela. Tirou a parte de cima, eu quis até recriminar essa atitude, mas já estava de pau duro também.

A vista era meu sobrinho passando óleo na bela bunda da minha esposa, que estava com seus seios ao ar livre e com bicos duros. Óbvio que o moleque tava babando, de ver aquela mulher mais velha e muito gostosa dando mole pra ele, na cara do marido. Ignorando minha presença, ela deitou de bruço na espreguiçadeira, deixou Victor terminar de passar o bronzeador. Depois, ergue a bunda, pediu para que ele tirasse sua parte de baixo. Dava pra ver nitidamente aquela buceta carnuda toda úmida e o seu cuzinho rosado. Meu sobrinho olhou com cara de medo ao notar minha presença, eu fiz sinal pra ele dar continuidade ao seu desejo. Então ele caiu de boca, chupou minha esposa com uma vontade juvenil cheia de hormônios. Introduziu várias vezes sua língua no ânus de Gabi, que ficou abertinho e à vontade. Gabi virou, deu um selinho nele para minha surpresa, tirou a sunga dele e caiu de boca. Ia da cabeça até o talo do pau do moleque, que tremia a carne de tanto tesão. Estava tendo tanto prazer naquilo que por um momento impediu Gabi de continuar, senão ele iria acabar gozando na sua boca. Com muito tesão, a colocou de pé e quis beijá-la, que virou o rosto e falou do nosso acordo, que foi um balde de água fria nele. Mas como elas estava com muito tesão, ela queria sentir mais aquela pau juvenil e com um olhar de pena, perguntou se não rolaria dela liberar o cuzinho pra ele. Fiquei desconfiado e com muita tara pra ver aquela cena. Disse que tudo bem, mas só porque seria anal e com meu sobrinho. Com o pau latejando ainda, ele a chupou mais um pouco e introduziu seu pênis duro no cuzinho de Gabi, que gemeu gostoso e sentiu prazer naquela penetração. A coisa foi pegando fogo e eu não entrei no jogo, só fiquei de voyeur. Gabi se masturbava loucamente, enquanto Victor comia aquele cugostoso e molhado. Não demorou muito para que ele gozasse. Que cena, meus amigos, meu sobrinho de conchinha com minha esposa nua, com goza escorrendo pela sua bunda e com cara de satisfeita. Aquele tesão era impagável.

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