A Princesinha e a Feira Erótica

Alejandro Gomes é um jovem empresário do ramo alimentício. Rosto de expresões fortes e traços bem desenhados. Cabelos lisos e curtos, negros como a noite em dia de eclipse lunar. Corpo atlético em todos os seus 1,80 metros de altura. Dono de um ego inflado, mas não tão inflado como sua conta bancária. Devido a esses “pequenos” detalhes, sempre esteve acompanhado das mais lindas garotas da alta sociedade. A cada semana ele era visto com uma acompanhante diferente, expondo seu variado gosto para mulheres. E a companhia da vez é alguém tão famosa como ele, a jovem modelo Sasha Mitsui.

Eleita duas vezes como Miss Universo, Sasha iniciou sua carreira bem nova. Aos trezes anos já despontava no mercado da moda, graças a sua alta estatura e seu rostinho de boneca. Atualmente com seus vinte e um anos, é a modelo mais conhecida da America do Sul. Um DNA misto de brasileira com japonesa, lhe proporcionam a beleza natural do continente asiático e as curvas sinuosamente sensuais do povo latino-americano. Conhecera Alejandro numa festa realizada por um de seus patrocinadores. Após uma longa conversa, eles trocaram contatos e a interação continuou ocorrendo em outros encontros, até que acabaram assumindo namoro. Na midia, ela era conhecida como a “Princesinha Latino-Asiática”, pelo jeito extramamente educado de se portar, falar e tratar a todos com quem matinha contato. Mas o que a mídia não sabia é que a princesa tinha um lado oculto, um lado promíscuo.

Na semana em que completaria vinte e dois anos, ela pediu ao namorado que realizasse um desejo, que ele prontamente aceitou. Gostaria de ir a uma feira erótica que aconteceria no dia seguinte ao seu aniversário. O pedido foi aceito, mas com uma condição, que ela fizesse tudo que ele dissesse. Apaixonada, não pensou duas vezes antes de concordar.

A festa no dia anterior a feira foi digna de uma verdadeira princesa. Um “princepe encantado” usando um terno de linho muito caro. Os pais de ambos. Representantes de diversas ONGs que recebiam apoio financeiro dela. Membros de todos os fã-clubes. Um buffet de causar inveja aos deuses. Cobertura de todos os canais de TV do país e mais outros mil convidados.

Na manhã seguinte, ansiosa, Sasha aguardava por seu namorado. Sua mente borbulhava com as cenas criadas por sua fértil imaginação. Todos os apetrechos, fantasias e brincadeiras que poderia encontrar no evento, deixavam-na excitada, quase molhando sua calcinha que mais parecia um fio dental, de tão pequena que era. No criado mudo, uma fantasia de Arlequina, jazia esperando por ser vestida. Assim, sua imagem de moça comportada não seria manchada ao se expor na feira.

Enquanto o esperava, Sasha aproveitou para proporcionar um pouco de prazer a si própria. Da ultima gaveta de sua cômoda ela retirou um consolo de plástico de 15cm e um vidro de óleo lubrificante aromatizado. Envolveu o consolo com suas pequenas mãos e o massageou num movimento de sobe de desce. Depois, colocou metade dele em sua boca e com a língua, percorria toda sua extensão tão familiar. Abriu a tampa do vidro e pingou dez gotas do liquido sobre o consolo já umidecido por sua saliva. Um aroma de rosa veio até seu nariz após uma breve inspiração. Bezuntado de óleo, o convidado tão desejado, foi adentrando ceriomonialmente no seu recanto máximo de prazer. Ora era forçado a se retirar, ora era convidado a visitar todos os cantos dos quais fosse possível alcançar. Nessa prazerosa indecisao, permaneceu até que fora interrompida, por batidas na porta, antes que chegasse de fato ao orgasmo.

Do lado de fora, sua empregada avisava-a que Alejando havia chegado. Quando ele entrou, carregava consigo uma baliza que roubou dela um olhar de curiosidade. Disfarçando a ansia por conhecer o que se escondia dentro da mala, foi logo mostrando a fantasia que pretendia usar na feira, mas ele discordou na mesma hora.

— Não, princesinha. Você vai usar o que está aqui dentro. – disse ele, colocando a bagagem em cima da cama e abrindo-a.

— Você está louco? – Seus olhos arregalados, explicitavam a total discordancia com que ele lhe mostrara. — Não vou usar isso de jeito algum.

— Vai sim. – Respondeu-lhe, acenando com a cabeça. — Nós acordamos que iriamos a feira, mas que seria do meu jeito.

— Mesmo para uma puta, isso é muito ousado.

— Não se preocupe, te garanto que ninguém vai reconhece-la. Até porque, a imagem de santa que você passa, a isenta de qualquer suspeita relacionada a algo que seja moralmente incorreto.

Depois de muito conversar, ele conseguiu convence-la a usar a roupa que trouxe para ela, dizendo que também usaria algo propicio. Pegando o celular, ligou para um contato importante que lhe permitira a entrada pelos fundos. Assim, poderiam usar os camarins VIPs para se trocarem sem que alguém os visse.

As portas automáticas se abriram e por ela entraram o jovem casal, trajando roupas tão ousadas que até mesmo a pessoa mais puritana, ficaria excitada. Alejandro usava uma cueca de couro preta com um grande volume na frente, deixando transparecer a excitação do momento, através de seu volumoso membro. Um colete em forma de “X”, expondo seu peitoral e abdomen definidos. No rosto, uma máscara de gladiador e na mão, um chicote.
Sasha, caminhava de quatro, como um animal quadrupede. Vestindo uma mascára com focinho e orelhas felpudas que cobria parte de sua face, do nariz para cima. No tórax, um top que protegia suas costas, mas com dois buracos circulares na frente, deixando seus lindos seios expostos a todos que quisessem ve-los. Nas partes baixas, uma calcinha de couro preto, cujo lado frontal era composto por um fino fio que passava bem no meio de sua pequena bucetinha, separando os lábios, como um maravilhoso hamburguer. No bumbum, um vibrador a pilha duas vezes maior em tamanho e diâmetro que o guardado em sua gaveta, controlado por controle remoto, estocado no seu cú, enfiado até o limite, deixando de fora uma calda artificial de cachorro. Para que ela não se machucasse, ele deu-lhe luvas e um par de joelheiras.

Segurando uma corrente, presa a uma coleira, envolta do pescoço de Sasha, Alejandro a conduzia como seu animal de extimação, sob os olhares antentos de uma grande multidão. Vez ou outra ele dava uma chibatada em seu lombo ou apertava um botãozinho no controle remoto que fazia o console vibrar. Quanto mais fazia isso, mais excitado ela ficava, e sua buceta começava a pingar, extravasando o orgamo contido desde cedo. Ela gemia e latia como uma verdadeira cachorra.

Vendo que um casal os encarava constantemente e querendo aumentar a tensão sobre Sasha, Alejandro acenou para eles se aproximarem.

— Minha cadela é linda, concordam? – disse ele em tom de zombaria, enquanto acariciava as costas dela.

— Sim, muito bonita. – Respondeu a mulher. — Qual nome dela?

— O nome…é….Princesa. É de pedigree.

— Eu me chamo Rebeca, prazer. E ele é Junior, meu namorado.

— Me desculpe, mas prefiro manter meu nome em sigilo. – Comentou Alejandro.

Rebeca lançava um olhar malicioso sobre Sasha, mordendo os lábios. Algo que não passou despercebido pelo empresário, pois logo em seguida, convidou-a a para brincar.

— Pode fazer carinhos. — Disse ele olhando para Rebeca. — Ela não morde.

Não conseguindo evitar a luxúria que tomava conta de si, Rebeca cedeu ao convite e entrou na brincadeira. Apalpava lentamente, mas com força os seios da “cadelinha” que estava ficando cada vez mais excitada. Pondo ainda mais “lenha na fogueira”, Alejandro também permitiu que Junior passasse a mão em sua namorada.

— Ela gosta de carinho no rabo. – disse Alejandro. — Bem aqui.

E guiando a mão de Junior, fez pega-lo na parte em que iniciava o vibrador. — Pode acariciar o meio das pernas também, eu deixo. – Disse ele, com um olhar depravado.
A princípio Junior ficou meio receoso, mas depois de receber um sinal de aprovação por parte de Alejandro, jogou fora todo o pudor e usando dos dedos do meio e o indicador, passava-os na buceta de Sasha, seguindo a rota do fio da calcinha. O prazer que fora gerado por essas carícias foi tanto que ela não conseguiu mais se conter e acabou se mijando na frente deles e de todos que os observavam, loucos para participarem.

— Me perdoem. Minha cadelinha não tem bons modos. – Disse Alejandro, e olhando-a, viu que seu corpo tremia, indicando que acabara de ter um orgasmo.

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