Sendo obrigada a transar com o síndico

Meu nome é Cintia, tenho 29 anos, sou casada com o Humberto há cinco anos. Meu marido foi meu primeiro e único homem. Bem, tenho um corpo gordinho muito gostoso, peso 65 quilos, mas para minha estatura ficam muito bem distribuídos! Seios tamanho G, mas bem durinhos, empinadinhos e rosados. Mamilos pequenos e meu marido sabe muito bem tratar deles, tanto que me excitam muito! Coxas grossas e durinhas, porque eu malho… Pele quente e macia! Bom, isso tudo é com base no que meu marido sempre disse.

Moramos em um edifício de apartamentos em São Paulo. Meu marido é consultor e eu historióloga, mas não trabalho. Não temos filhos. Este fato que vou narrar aconteceu há uns seis meses e foi único na minha vida. O síndico de nosso prédio é um senhor de cerca de 65 anos, alto, forte, mas um nojento. Um português que acha que sabe de tudo, que pode tudo, cheio de razão… Nunca simpatizei com ele, que tem umas brincadeirinhas idiotas, como cuspir no chão e mandar o porteiro limpar! Sempre abominei esse homem asqueroso que tanta náusea sempre me causou.

Quando ele olhava para as mulheres, parecia que ia comer cada uma, se achava muito gostoso, mas comigo nunca disse um gracejo, mas com os olhos me devorava! Procurava passar o mais distante possível dele e se era inevitável, dava apenas bom dia e ele com aquele sorriso sínico respondia, e eu passava o mais rápido possível. Um dia meu marido veio com uma notícia bombástica em casa: havia sido demitido e a empresa estava se negando a pagar sua rescisão porque estavam falidos.

Imediatamente meu marido começou a procurar emprego, mas não conseguia nada! Nossas reservas estavam acabando e eu também comecei a procurar, mas também nada! Começamos então a atrasar algumas contas, o que dava pra deixar, deixava-se….Até que começamos a deixar também o que não dava, inclusive o condomínio. Deixamos de pagar um, dois, três meses…

Um belo dia, eu estava saindo do banho e a campainha tocou! Coloquei rapidamente um shortinho branco e uma blusinha de alcinha branca que tenho. Imaginando que fosse uma vizinha amiga minha, pois gente de fora não poderia ser já que não houve anúncio no interfone. Qual não foi minha surpresa quando abri a porta e me deparei com aquele homem, o síndico. Seu nome era Pedro. Ele perguntou de meu marido e eu respondi que ele não estava, que havia saído para procurar emprego. Ele sabia de nossa situação pois meu marido já conversara com ele. Ele me olhou de alto a baixo, com um olhar muito sacana e pediu que mandasse meu marido falar com ele assim que chegasse. Eu disse que sim e fechei a porta mais que depressa!

Meu marido chegou e foi conversar com ele… Voltou arrasado! Disse que o condomínio iria nos processar e que se a coisa continuasse assim, poderíamos perder o apartamento e ser despejados. Fomos processados e nosso apartamento penhorado por um oficial de justiça que veio em casa. Nem acordo o desgraçado do síndico fez conosco. Estávamos a ponto de perder o apartamento, já que os bicos que meu marido fazia dava só pro essencial. Foi quando Humberto tentou uma última conversa! Parece que era isso que o canalha esperava. Se fossemos despejados ficaríamos na rua, já que nossos parentes são de outro estado.

Humberto chegou em casa arrasado e chorando. Eu o abracei e lamentei. Ele foi contando que o velho o humilhou muito e que, por fim, fez uma proposta totalmente descabida. E que só não o socou ali mesmo porque senão as coisas só piorariam. Imaginem que o velho ordinário propôs ao Humberto: que perdoaria toda a nossa dívida se pudesse desfrutar de mim por algumas horas! Claro que repudiei na hora e meu marido também. O tempo foi passando e o dia do leilão foi marcado. O desespero tomou conta de nós dois! Já não sabíamos mais o que fazer, quando Humberto, já em desespero, disse que a única saída seria aceitar a proposta, mas que eu não era obrigada e que ele jamais me acusaria disso!

Fiquei alguns dias com isso na cabeça e vendo o desespero de meu marido, um dia resolvi fazer o que nunca imaginei que faria… Sem dizer nada a Humberto, coloquei uma sandalhinha, uma minissaia branca e uma blusinha de alcinha… Calcinha e sutiã rosinha… Sai e toquei a campainha do velho. Ele atendeu e sorrindo mandou que eu entrasse. Estava vestindo chinelo, bermuda folgada e camiseta. Um ridículo! Eu sentei e ele sentou-se num sofá próximo de mim. O safado não tirava o olho das minhas coxas. Eu pedi que ele desse mais um prazo pra gente, que não era justo, tantos anos pagando em dia. Ele disse que gostaria de ajudar, mas que não seria possível. Ele estava babando pelo meu decote, que estava bastante generoso.

Ele então perguntou se eu queria uma água e eu aceitei. Quando voltou, sentou ao meu lado. Ele tinha um cheiro de velho! Bebi a água e deixei um pouco no copo. Ele então tomou o resto dizendo que era pra descobrir meus segredos. Eu disse que não tinha segredos, então ele disse para criarmos um e colocou sua mão no meu joelho. Eu me arrepiei toda de repulsa, mas, ao mesmo tempo, deu um frio na barriga! E sua mão foi subindo pela minha coxa e alisando ela. Fiquei imóvel.

Ele se aproximou e beijou minha boca. Eu sentia sua língua invadindo minha boca e comecei a corresponder. Suas mãos deslizavam pela coxa, depois pelos meus peitos por cima da blusa. Aquela saliva dele me dava nojo e tesão. Eu ali, com aquele bruto me beijando e me apalpando. Começou a alisar minha barriga, subindo e acariciando meus seios por cima do sutiã. Colocou minha mão sobre sua bermuda e senti um negócio duro e grande. Ele então começou a lamber meu pescoço. Eu arfava, esticava o corpo pra frente, queria aquelas mãos que eu tanto odiava nos meus seios. Ele colocou então a mão pela minha coxa, foi subindo e me viu ensopada. Disse no meu ouvido que um homem de verdade ia me possuir agora. Fiquei arrepiada! Sem querer, correspondia a tudo que ele queria. Ele então tirou minha blusa e meu sutiã e começou a chupar meus peitos, ao mesmo tempo em que acariciava minha bucetinha por cima da calcinha.

Ele lambia o peito, brincava com o mamilo, judiava de mim e eu jorrava de tesão! Tirou a minha saia e me lambeu pela barriga, pelas coxas, pés. Me deu um banho de língua completo! Tirou minha calcinha e chupou. Chupou como nunca meu marido fizera. Enfiava o dedo, lambia e eu gozava sem parar. E ele ria uma risadinha safada que me excitava mais ainda! Voltou aos meus peitos e chupava deliciosamente.

Aquele velho nojento me possuindo e me deixando louca! Seu dedo atolava minha xaninha… Nossa! Que sensação! Foi quando ele tirou o pau imenso dele pra fora e colocou entre meus seios. Eu apertava aquele pau e ele ia punhetando. Colocou em minha boca e eu chupei o quanto pude. Punhetava e chupava! E ele ria, me chamando de gostosa e de putinha… Dizia que queria me comer há tempos!

Então ele me colocou então de quatro e voltou a chupar minha xana. Logo começou a brincar com o pau na entradinha de minha buceta. Eu rebolava e nada de ele colocar, só ria! Um riso de velho, um riso sinistro! E eu sentia meu líquido da xaninha escorrendo pela perna, de tanto tesão que eu estava nessa hora!

Ele então começou a colocar bem devagarinho e eu apertava o cacete dele com a minha buceta. E ele foi colocando e me fazendo sentir cada centímetro do seu pau! Fui às alturas quando ele terminou de colocar tudo! Bombava, bombava, eu arrebitava minha bundinha e ele metia com muita força! Ele apalpava meus peitos, babava em minha nuca e eu gozava alucinadamente! Então ele deitou no chão, eu subi em seu cacete e cavalguei como uma safada!

Com as mãos, ele acariciava meus peitos, minha bunda e minhas coxas… Nossa, fui à loucura! Fizemos de lado, de frente, de todos os jeitos! Ele então me colocou de quatro de novo e começou a brincar no meu cuzinho, que meu marido nunca tinha comido! Mas eu não pude resistir, estava entregue! E ele foi enfiando, enfiando… Até que me comeu assim, de quatro! Comeu o meu cuzinho! Com as mãos nos meus peitos e na minha barriga… Me beijava a boca… Babava em meu corpo… Até que eu senti fortes jatos quentes no meu cuzinho! E gozei mais uma vez!

Até hoje meu marido não sabe disso e não entende como foi que o síndico voltou atrás. O canalha na verdade fez um acordo com ele, mas não perdoou a dívida. Hoje eu e meu marido trabalhamos e estamos em dia com todas nossas contas. Quando eu olho para o síndico, não posso deixar de desejar de novo aquela tarde de sexo. E o velho asqueroso sabe disso e me olha com um ar sacana que me deixa louca de ódio e tesão!

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