Sendo Fudida ao Extremo

Sou a Carla, sou casada com um corninho que ama ser traído por mim, estávamos numa viagem de negócios numa cidade do Mato Grosso, descansando no hotel depois de fazermos amor bem gostoso, com um olhar bem safado ele mostrou a roupa de puta que eu teria de usar, minissaias curtíssimas, blusinhas leves e transparentes, logicamente sem mais nada por baixo, concordei de imediato, noutro dia cedo saímos, estava vestida com uma minissaia tão curta que sentada ficava com a xaninha exposta, uma regata transparente e uma sandália de salto fino, deixando meu bumbum mais arrebitado, aí Carlos parou num posto para abastecer o carro, e mandou eu pagar a conta, no escritório do posto, saí do

carro caprichando no rebolado, dentro da sala haviam vários caminhoneiros e todos eles pararam o que estavam fazendo para ficar me olhado, da cabeça até os pés, vários falaram que estavam na seca a semanas, e que eu teria de satisfaze-los, quando um deles mostrou sua pica duríssima, me ajoelhei e abocanhei aquela gostosura com a minha boca, beijando, chupando ela toda, enquanto os outros homens me apertavam toda, sentia dedos metendo freneticamente em minha xana e cuzinho, me deixando mais louca ainda, fiz o sujeito deitar no chão, e engoli aquela jeba deliciosa com minha bucetinha meladíssima, os outros fizeram eu deitar sobre ele, e outro pau foi socado no meu cuzinho, eu gritava de prazer, exigindo

que eles me comessem sem dó, metendo com força, segurando-me com suas mãos fortes e quentes, os outros ficaram batendo punheta vendo-me ser comida, assim que os caras gozaram, outros socavam seus paus em mim, eu estava sem forças, os machos me comiam como queriam, faziam o que queriam de meu corpo, gozando horrores no mais profundo de mim, ou sobre meu corpo todo lambuzado de porra, suor, e sei lá mais o que, quando eles saciaram sua fome de sexo, pedi para chamarem meu corninho, fui levada ao banheiro, onde me deram um banho, meu corno levou-me para o carro

peladinha, e assim fiquei, até pararmos para o almoço, coloquei a mesma roupa, e aí foi uma loucura, praticamente nua com uma sainha que mal cobria minha xana, meu bumbum parcialmente exposto, e meus seios durinhos de tesão praticamente nus, entramos no restaurante, os homens me comiam com os olhos, muitos passavam a mão nos paus duríssimos embaixo da calça, as mulheres me olhavam com ódio, julgando-me como uma puta de estrada, um garçom novinho mal conseguiu nos servir, sendo recriminado pelo que achei ser o dono do restaurante, não consigo ficar quieta

quando vejo injustiça, levantei-me e fui direto ao tal sujeito e falei um monte pra ele na frente de todo mundo, assim como ele fez com o pobre garçom, e para terminar peguei o garçom atônito e na frente de todos beijei-o na boca, brincando com minha língua na dele, levantei minha coxa e fiquei esfregando-a em seu pau duríssimo, o rapaz ficou tão excitado que gozou gostoso, melando a calça, disse-lhe no ouvido que ele era muito gostoso, voltei para a mesa e voltei a almoçar como se nada tivesse acontecido, meu corninho apenas ria da situação. O dono chato sumiu e não voltou mais para importunar, pagamos a conta e ainda dei uma gorjeta bem gorda para o garçom.

Chegamos no hotel em que íamos pernoitar, foi entrarmos no quarto para eu retirar a pouca roupa, e entrar na hidromassagem, estava tão cansada que quase dormi dentro dela, meu corninho me chamou para jantarmos, aí pedi a ele que nosso jantar fosse servido no quarto, quando o rapaz com a comida me viu peladinha ficou bastante perturbado, para acalma-lo pedi que ele sentasse no sofá, baixei sua calça e a cueca juntos, e expus seu pau meia bomba, fiquei admirando ele um pouco, e caí de boca, beijando, chupando cada pedacinho dele, caprichei no boquete, até que ele ficasse duro, aí

subi no colo dele, e fui descendo gostoso em seu pau, até engolir inteiro com a xana, sussurrei em seu ouvido que ele me fudesse com vontade, o que ele cumpriu deliciosamente, socando com muito vigor sua jeba em mim, até ele anunciar que iria gozar, aí tirei da xana e fiz ele fuder meu rabinho, até ele gozar e inundar minhas entranhas com sua porra. Depois ainda jantamos e como despedida, fiz ele comer meu cuzinho novamente.

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