Quando minha mãe viajou

Sempre gostei de andar com pouca roupa. Sabia que tinha um belo corpo que deixava muitos homens sedentos de desejos: loira, pele clara, 1,65 m, 57 kg. Mas era minha bunda volumosa e bem redondinha que me fazia ouvir na rua muitas cantadas; às vezes bem cabeludas: – “Eta bunda gostosa” – “bundão gostoso” – “dou tudo pra comer essa bunda” – etc. Em casa, era normal perceber que até meu pai ficava de olho da minha bunda e algumas vezes excitado, pelo volume que formava na sua roupa, me vendo em minúsculos shorts que deixava praticamente metade da minha bunda de fora. Meu pai (44 anos) era engenheiro civil e minha mãe (42 anos) uma executiva de uma firma multinacional. Estava com 21 anos, quando minha mãe teve que ir passar alguns meses na Espanha a trabalho. Foi nesse período que comecei a notar que meu pai olhava pra minha bunda com mais intensidade, sem nem querer disfarçar sua excitação… Passei a gostar de

saber que meu pai sentia desejos por mim. Mas eu também tinha a mania de quando estava sozinha em casa fazer o trajeto do meu quarto pro banheiro e até pra cozinha totalmente nua. Sabia que existia o risco de ser flagrada, mas era justamente isso que me fazia agir daquela maneira. Sábado na parte da manhã, totalmente sozinha: minha mãe viajando, empregada de folga e meu pai trabalhando, antes de ir tomar meu banho saí do meu quarto peladona e fui direto pra cozinha… Nem imaginava que meu pai tinha entrado em casa. Estava tomando um copo de água quando por instinto senti a presença de alguém atrás de mim. Virei-me muito rápido vendo meu pai parado na porta. Puxei uma cadeira pra tapar minha frente e colocando meu braço sobre meus peitos.

– Que susto pai… Quase que tenho um ataque do coração.
– Perdão Sueli… Nem sabia que você estava em casa.
Estranhamente não fiquei apavorada e procurando agir calmamente.
– Preciso ir tomar meu banho.
– Ué! Pode ir…
Tirei o braço que cobria meus seios e saindo de trás da cadeira fui caminhando na direção da porta onde ele estava parado. Ele abrindo os braços.
– Vou ganhar um abraço da minha filhota?
– Mas estou pelada.
– Está linda assim…
Simplesmente fui na direção dos seus braços.
– Mentiroso!…
Ele me abraçou e me beijando no rosto.
– É verdade! Você está maravilhosa.
Enlacei seu corpo com meus braços e suas mãos nas minhas costas foram descendo até chegar nas minhas nádegas.
– Caramba! Nunca imaginei ter você assim nos meus braços.

– Nem eu pai!…
Ele apalpando minhas nádegas.
– Está gostando, Sueli?
– Estou!…
Uma das suas mãos saiu da minha bunda e veio pra frente procurando minha xoxota… Travei minhas pernas.
– Pai???!!!!
– Calma! Vai ser só um pouco de carinho.
Fui relaxando e ele foi passando os dedos na minha xoxota fazendo com que ela começasse a ficar úmida.
– Ui! Ui! Assim não vou aguentar, pai!…
Ele enfiando todo o dedo na minha buceta.
– Fale o que você quer filha… Fala!…
– Me come pai! Me come! Tô com vontade.
Ele foi abrindo sua calça e eu abrindo sua camisa. Quando o vi descendo a calça e seu pau apareceu duro e reluzente, minhas pernas tremeram… Muito maior e mais grosso do que o do meu namorado. Fiquei de quatro do sofá e logo fui sentindo a pica do meu pai entrando na minha buceta.
– Ai pai! Ai! Aaaaiii!…
– Caralho Sueli… Você é bastante apertadinha.
– Oooooh Céus… Ooooohhhhh… Vai… Vai… Vaaaiiii… Tááááááá Viiiiiiindo!…

Gozei e ele continuou metendo forte na minha buceta. Deitou me fazendo cavalgar na sua pica por mais alguns minutos, até me fazer deitar no sofá e socar tudo novamente dando socadas tão fortes que eu gritava de dor e prazer.
– Aaaaahhhhh! Aaaaahhhhh! Mais pai… Maaaiiiissss… Maaaaiiiiissss!…
Ele parecia um animal, urrando e socando que tive meu segundo orgasmo antes dele tirar e esporrar tudo sobre minha barriga. Ele ficou deitado no sofá enquanto fui até o banheiro me lavar. Voltei nua e sentei junto com ele no sofá e logo fui ganhando um gostoso beijo na boca.
– Te amo filha!…
– também te amo pai!…
Estava adorando ficar ali junto com meu pai, nos dois abraçadinhos e pelados. Quando ele puxou meu rosto pra novamente me beijar na boca, levei a mão na sua pica adormecida e fiquei fazendo carinho… Minha intenção era deixa-lo novamente duro pra que ele metesse novamente na minha fogosa bucetinha. Mas meu pai, me fazendo deitar no sofá, foi beijando meu corpo e descendo até chegar no meio das minhas pernas. Levei um susto quando ele começou a passar a língua entre os lábios vaginais e a chupar onde ficava meu pequeno grelinho. Apesar de já ter chupado a pica de namorados, nunca tinham feito sexo oral em mim… Meu pai estava sendo o primeiro.
– Ooooh! Oooooh! Uuuuhhhmmmmmmm!!!!!
Meu pai segurava firme minhas pernas pra poder continuar lambendo minha xota, até que novamente tive um delicioso orgasmo. Depois sentando no sofá com seu pau bastante duro novamente.
– Você sabe chupar Sueli?…
Segurando seu pau, somente dei-lhe um sorriso pra em seguida começar a chupar a piroca mais deliciosa que apareceu na minha vida, deixando meu pai louco de tesão.
– Caralho… Que boca deliciosa… Vaaaiiiiii… Chuuuuupa!!!!
É claro que já tinha engolido algumas gotas de porra de namorados, quando não dava tempo pra tirar. Mas com meu pai, quando ele gritou que ia gozar e ficou segurando firme minha cabeça, acabei engolindo tudo que ele gozou. Enquanto minha mãe não voltava, passei a praticamente andar nua, principalmente quando meu pai estava em casa. E ele, onde me encontrava já ia me agarrando, me beijando, passando a mão pelo meu corpo e me fodendo como se fossemos animais… Eu adorava. Apesar de gostar de ficar acariciando e beijando minhas nádegas, quando eu ficava na cama pelada de bruços, demorou praticamente dois meses pra pedir pra comer minha bunda… Lógico que deixei. Ficando de quatro, primeiro ele meteu por alguns minutos na minha buceta, pra tirar seu pau todo molhado com meu liquido vaginal e começar e empurrar no meu ânus. Mesmo sentindo meu ânus arder um pouquinho, o prazer de dar a bunda pro meu próprio pai superava tudo.
– Ooooh pai… Que gostoso… Ennnnnfia tudo… Iiiiisssso… Meeete… AAaaah! Aaaaah!!!!
Meu pai ficou socando forte na minha bunda por vários minutos, pra parar segurando-me pela cintura com seu pau todo enfiado em mim; gozando.
– Aaaaaaaahhhhhh! Aaaaaahhhhh! Que cuzinho gostoso filhota!
Foi maravilhoso sentir meu pai gozando dentro de mim.
Foram quatro meses transando com meu pai por todo canto da casa: Sala, cozinha, banheiro, meu quarto, no quarto dele e até na varanda no escurinho da noite. Quando minha mãe retornou, tivemos que passar a tomar cuidados pra não sermos descobertos. Só ficamos juntos (pelados) na cama quando tínhamos certeza de que não seríamos flagrados… Nosso refúgio passou a ser um motel um pouco longe da nossa cidade.

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