Primeira vez com a coroa safada

A história que vou relatar abaixo aconteceu comigo há quase 20 anos, quando eu tinha apenas 19 anos na cidade onde nasci. Primeiro vou me apresentar, meu nome é Marcello, tenho 1,82m de altura, 89kg, sou moreno claro e tenho olhos castanhos. Moro atualmente em SP e sou casado… Mas adoro uma putaria e minha esposa não acompanha meu ritmo, rs… acho que sou safado além do normal.

Mas vamos ao conto. Naquela época eu era pouco experimente nas questões sexuais, tinha perdido minha virgindade 2 anos antes, já tinha comido algumas garotas e estava namorando com uma gaúcha linda, morena, um pouquinho mais nova que eu. Nosso namoro estava uma delícia, eu nunca havia trepado tanto na minha vida, gauchinha gostava muito de sexo e transavamos todos os dias na casa dos meus pais, na casa dela ou no carro. Eu achava que o sexo com a gauchinha era demais, até conhecer Carmem, uma coroa de uns 42 anos amiga dos meus pais.

Meus pais viviam fazendo festas em casa, e eu conhecia praticamente todos seus amigos. Era um grupo grande de amigos e eles se encontravam quase toda semana. Numa das festas lá em casa apareceu a Carmem, uma coroa divorciada há alguns anos, e que tinha muito cara de safada. Carmem era loira, tinha olhos azuis, malhava todo dia, não era linda mas o conjunto chamava bastante atenção apesar dos primeiros sinais da idade. No dia que a conheci trocamos poucas palavras e nada mais, nem reparei na coroa (eu só pensava em comer minha gauchinha).

Umas 2 semanas depois fui a uma festa com meus pais e lá estava a Carmem de novo. Nos cumprimentamos e durante a festa tive a sensação que ela estava me olhando, mas nem me liguei nisso, achei que era viagem da minha cabeça. Mas ela continuava me olhando e em certo momento deu uma piscadinha, aí eu confirmei minha suspeita, ela tava a fim de mim. Eu era meio devagar, nem tomei atitude. Lá pelas tantas ela veio conversar de novo comigo e foi mais direta, perguntou se eu tinha namorada, respondi que sim, o papo meio que esfriou e nos distanciamos esse dia. Logo depois fui pra casa, não encontrei minha namorada nesse dia, e antes de dormir bati uma punheta delirando na bunda da Carmem que era bem redondinha…

Fiquei com a Carmem na cabeça, e aos poucos decidi que ia comer aquela coroa. Demorou um pouco porque não rolou outra ocasião tão rápido, mas cerca de 1 mês depois teve um almoço num restaurante de uns amigos do meu pai e lá estava ela. Esse dia ela abusou, olhava fixamente nos meus olhos, me chamava com o dedinho, fazia cara de safada, mandava beijinho, ela estava bem safada. Pensei “é hoje”. Colei nela, conversamos um pouco até que ela falou “vamos sair daqui, vamos pro meu apto” e eu falei “vamos, mas temos que disfarçar pros meus pais não perceberem” então ela deu o endereço da casa dela, foi na frente e eu fui logo depois em outro carro.

Chego no apto dela, toco a campainha e a safada me atende vestindo um hobby preto de seda, com uma taça de champanhe na mão. Eu tava nervoso pra cacete, nunca tinha comido uma coroa como ela, ia ser á primeira vez que ia trair minha namorada, tava meio inseguro. A cumprimentei com um beijo no rosto, fiquei meio calado e ela perguntou:

– Tá tudo bem? Você parece meio nervoso…
– Ah, sei lá, tô me sentindo estranho
– Vem cá, vamos deitar aqui na cama do quarto, a gente conversa um pouquinho – disse ela me puxando pelas mãos

Chegando no quarto me deitei primeiro na cama, de roupa mesmo. Fiquei deitado de lado, de frente pra porta do banheiro. A Carmem foi na cozinha pegar a garrafa de champanhe, colocou ao lado da cama e entrou no banheiro. Dois minutos depois a safada sai do banheiro com o hobby aberto, sem nada por baixo, na maior naturalidade e senta do meu lado, na altura de onde estava minha cabeça. Ela começa a acariciar minhas costas, falar coisas como “tá tudo bem” e meu pau já dava sinais de que tava animado.

Até que eu penso “que se foda”, meto a mão por baixo da bunda dela, com a outra mão separo as pernas e caio de boca naquela buceta loirinha que só tinha uma fileirinha de pentelhos:

– Uhm, gostei da atitude safado… chupa gostoso minha buceta

Eu chupava e ela ia se arrumando na cama, passava as mãos nos peitos, puxava minha cabeça, gemia alto sem pudor. O jeito dela me deixava muito excitado e ela não parava de falar:

– Aí que delícia, chupa essa buceta, chupa bem gostoso safado. Ai, ai tesão, assim… – gemia ela enquanto eu chupava e olhava bem no fundo dos olhos dela, e via ela apertando o biquinho dos peitos grandes

– Vem cá, deixa eu sentir o gosto da minha buceta na sua boca, deixa eu lamber sua língua – continuava ela. E eu adorando, nunca tinha trepado com uma mulher que falava putaria na cama, meu pau tava mais duro que pedra.

Levantei e comecei a beija-la. Ela tinha uma língua gostosa, grande, e uma boca carnuda e me beijava molhado, enfiava a língua na minha boca e chupava minha língua como se chupasse um pau.

– Deixa eu ver esse pau duro gostoso – e já foi abrindo minha bermuda, me colocando sentado na cama e se ajoelhando no chão

Meu pau pulou da cueca, as veias saltadas, a cabeça vermelha e inchada, já babadinha na ponta.

– Ai, delícia de pau, grandinho, grosso, do jeito que eu gosto – dizia ela me olhando com cara de piranha e masturbando de leve, mas apertando bem forte deixando a cabeça ainda mais inchada
– Gostou? Então chupa essa rola – disse eu, entrando no jogo de palavras dela
– Vou mamar bem gostoso nesse pauzão – e começou o que foi até aquele dia o melhor boquete da minha vida
– Isso, chupa
– Delícia de pau, grande e grosso pra mim – e ela tirou o pau da boca e bateu com ele na cara enquanto me olhava e dava um sorriso de puta
– Você é muito safada né?! Gosta desse pau?
– Eu sou uma PUTA na cama… já trepou com uma mulher que sabe ser puta na cama?
– Primeira vez, mas com certeza não será a última.

Ela continuou chupando meu pau, como se fosse o último. Molhava bem, sugava, depois tirava da boca e lambia as bolas… Eu estava delirando.

– Aí Carmem, que delícia, desse jeito vou gozar
– Não goza ainda não, quero esse pau dentro de mim antes da sua primeira gozada. Vou parar de chupar então…

Carmem abriu a gaveta do criado mudo e pegou uma camisinha. Colocou sem cerimônias do meu pau, bateu com ele duas vezes na cara e falou:

– Agora vou sentir você me abrindo toda

Eu estava deitado na cama. Ela colocou as duas pernas do meu lado, ficou em pé enquanto eu estava deitado, com as pernas abertas em cima de mim e passando os dedos na buceta, e começou a me provocar

– Quer comer minha buceta seu safado? Quer meter esse pauzão em mim?
– Quero, AGORA!
– Tava com vontade? Duvido que não ficou pensando em como seria me comer depois que nos conhecemos
– Duvido que você não se masturbava pensando em mim
– Ah, masturbava sim, várias noites, até trepei pensando em você me pegando com força

Nisso eu puxei ela pra baixo. Ela pegou meu pau, direcionou na entrada da buceta, olhou pra mim e fez uma pequena pausa… sorriu e sentou de uma vez. Quase que instantaneamente deu um grito e falou:

– Ahhhhh caralho!!!! Que pau gostosooo de sentar
– Isso, senta assim
– Caralho, esse pau é bom demais, por que demorou tanto pra me comer?!

Ela sentava rápido, pra cima e pra baixo, e quando descia dava uma roçadinha da buceta pra frente e pra trás… não demorou muito e anunciei que ia gozar, ela deitou em cima de mim e falou “goza na minha bunda, me dá essa porra”. Tirei a camisinha e jorrei tudo na bunda dela, e sujei até as costas.

Um beijo molhado na boca, com uma mordida de leve no meu lábio e falou:

– Safado, você come muito bem. Sorte da sua namorada… Agora eu te fiz gozar, minha vez de gozar, mete a cara na minha buceta

Ainda suja de porra ela deitou de barriga pra cima, eu fui por cima e cai de boca na buceta dela que estava ainda mais molhada. Metia a língua dentro da buceta, enquanto brincava com os dedos no clitóris. Carmem gemia gostoso, sempre falando coisas como “que delícia”, “não pára”, “chupa essa buceta”, “me faz gozar”. Depois inverti: afastei bem as pernas dela, comecei a lamber o clitóris e enfiei 2 dedos na buceta e comecei mexer os dedos lá dentro e cutucar com a ponta dos dedos a região do ponto G

– Você sabe onde mexer hein Marcello? Não pára, não pára…

Aumentei o ritmo e vi Carmem gozar intensamente, tremendo, se contorcendo e gritando sem pudor.

– Me dá esses dedinhos aqui, adoro o gosto da minha buceta gozada

Aquilo foi incrível. Uma mulher muito gostosa, sem pudor na cama. Pra mim, que tinha pouca experiência na vida sexual, havia encontrado minha puta, praticamente uma atriz pornô.

Deitei de barriga pra cima e Carmem sentou do meu lado passando a mão pelo meu corpo e meu cabelo:

– Gostou?
– Adorei… Quero mais, só me dá 5 minutos

Ela riu e falou: “oba, hoje vou ficar assadinha”.

Carmem deitou na minha perna, ficando cara a cara com meu pau. Ficamos conversando um pouco e depois de um tempo descansada começou a mexer no meu pau… logo meu pau ficou duro

– Já? Que coisa deliciosa…

E começou a bater uma punheta devagar. Fiquei viajando de olhos fechados e quando abro os olhos vejo Carmem brincando com meu pau em uma mão e com a outra enfiando os dedos na buceta, se masturbando livremente.

– Vem me comer, me pega de quatro vai.

Ela levantou, me deu uma camisinha, ficou de quatro na cama, e empinou bem a bunda passando os dedos pela buceta.

– Vem me comer vem. Tô louca pra ser fodida desse jeito, vem me comer assim

Me posicionei atrás dela, e meti devagar. Carmem deu um gemido longo e baixinho, e a ouvi dizendo “PQP…” como se estivesse falando pra si mesma.

Aumentei o ritmo e Carmem continuo falando putarias:

– Isso, come essa buceta, come gostoso. Aí que delícia… me possui toda, tô abertinha pra você.

Aumentei o ritmo, ela começou a gemer mais alto e continuei metendo rápido. Estávamos começando a suar, meu cabelo estava molhando de suor e pingou nas costas dela. Quando viu que eu estava suado Carmem ficou louca

– Ah tesão, Isso, mete em mim. Mas mete mais forte, mete com força

Comecei a meter mais forte, e ela pedindo mais, e fui me sentindo “desafiado”, com raiva daquela puta. Aumentei mais o ritmo e a essa altura Carmem apertava o lençol nas mãos e gemia loucamente

– Isso, mete forte, mete lá no fundo. Fode sua puta!!!

Eu metia com raiva até que ela mandou:

– Agora puxa meu cabelo, e bate na minha bunda.

Foi a primeira vez que tinham me pedido aquilo, foi estranho na hora mas o tesão era tanto que eu obedeci na hora

– Issooooo, me bate seu gostoso, bate forte na minha bunda, me trata como uma puta

Nesse misto de sexo selvagem, violência e palavrões a Carmem gozou metendo a cara no travesseiro. Eu tirei meu pau da buceta e dei outro banho de porra na bunda dela.

Nessa mesma tarde ainda a comi mais 2 vezes, foi uma tarde reveladora pra mim, uma tarde de sexo como eu nunca tinha tido.

Começou a anoitecer e falei que tinha que ir embora, minha namorada podia desconfiar. Ela me perguntou se eu a comería de novo e eu respondi “meu pau viciou em você”. Trocamos telefone e fui embora.

Depois disso comi á Carmem muitas e muitas vezes, durante mais uns dois anos. Realizamos muitas putarias juntos, que vou descrever em outros contos, e ela sem dúvida me mostrou o que é tesão de verdade, sem pudor, sem amarras, sem frescuras…

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