Perdendo o cabaço do cuzinho

– Lu…(minha amiga, Vanessa)

– Oi…(eu, teclando meu celular, sentada num sofá na sala do meu ap)

– Me responde uma coisa?

– Fala…

– Anal dói muito?

– kkkkkkkkk… experimenta que tu sabe, ora…

– Não, miigaarr… para, vai… é sério… responde… eu sei que tu já provou…

– Já provei não… eu provo… provo e repito… aliás, adoro…

– Adora? Sério mesmo? Tu gosta porque teu namorado sabe fazer, ou só porque tu gosta mesmo?

– Ah, Vah… as duas coisas, rsrsrs… e só te corrigindo, o Marcelo não é meu namorado, tá? Ele é meu ficante de foda… é meu PA…

– Tá, Lu… mas é sério… responde, porque é que tu gosta tanto de anal assim?

– Vah… olha só, eu não daria a minha bunda assim normalmente pro meu gato se ele não mandasse bem, tendeu?

– Mas não dói muito não? Porque a maioria das mulheres fala que dói pra caralho…

– Vah… doer até que dói sim… claro que dói… mas isso vai do prazer da mulher… eu sinto prazer não só porque eu gosto mesmo, como tenho um ficante que sabe fazer gostoso…

– Sangrou?

– Da primeira vez que dei minha bunda, sim… mas fui praticando e o meu cu acostumou…

– Mas tu fez foi só com o Marcelo, né?

– Claro que não, né?… tu sabe que antes dele eu fiquei com outros… e apesar deu estar com ele, eu adoro fazer a fila andar, né? rsrsrs…

– E me diz uma coisa… tu já provou com um cara bem dotado?

– Vah, eu dificilmente trepei com um cara do pau pequeno, rsrsrsr… e claro, né, com a bunda que eu tenho, claro que eles me pediram pra meter no meu cu… aliás, tiveram uns que nem permissão pediram, rsrsrs… já me pegaram, me viraram de costas e meteram sem gentileza nenhuma, rsrsrs…

– Que tipo de prazer tu sente?

– Ah, minha filha, é bom… é muito bom o negócio, rsrsr…

– Mas me fala mais… como é o prazer?

– Eu gozo, ora…

– Mentira…

– Mentira porque? Vah, é possível sim gozar no cu… é só o cara meter gostoso e a gente gostar…

– Mas… tu sente o mesmo orgasmo que sente na penetração na pepeka?

– Sim…

– Uau… nem imaginava que uma mulher podia gozar no… no cu, rsrsrsrs…

– Vah… mas me fala… porque essa curiosidade toda por anal?

– Hã? Não… não… nada não… só pra perguntar mesmo… rsrsrs…

– Vah, a gente é muito amiga… não temos segredos… anda, fala, o que tá pegando contigo… porque essa curiosidade repentina por anal?

– Ah, Luuu… é queee… é queee… o Maurício… elee…

– Ele tá te pedindo o cu?

– aaiiirrr, rsrsrsrs, tu fala de um jeito, Lu… para, rsrsrs…

– Ué, deixa de bobagem, mulher… tamo sozinha aqui… anda, fala… o Mauricio te pediu o cu, né? Tá te botando pressão pra tu dá a bunda pra ele, né?

– Na verdade… não é bem pressão… nada disso… é que ele quer provar… e eu… e eu… sabe como é, né… eu… eu tenho muito medo de doer… de ferir a minha… o meeeuuu… ah, tu sabe, né?

– Ele tem o pau grande?

– Nossa, rsrsrs… sim… tem sim…

– Qual o tamanho do pau dele?

– Ai, Lu, que perguuntaarr…

– Fala, ora… besteira… é mais de 18?

– Não sei dizer… nunca medi, rsrsrs… mas… tipo assim, se a média do brasileiro é de 13, 14… o dele é acima disso, rsrsrs…

– Mas tu tem medo de dar a bunda pra ele por causa do pau grande dele?

– Também, rsrsrsr… mas é que eu tenho medo dele… não souber fazer direito e eu… eu criar trauma disso…

– Minha filha… não adianta, a primeira vez dói pra caralho sim… e muito… e é normal sim doer… agora, tu pode contornar essa dor esfregando a xoxota enquanto ele mete… ou usando um vibrador na xota… também tem óleo lubrificante, tem camisinha lubrificada… enfim…. e também tu pode muito bem adestrar o teu cu antes do dia de dar pra ele…

– Adestrar? Rsrsrsrs, fala sério…

– Ué? Claro, sim… adestrar… tô falando sério, Vah… compra um plug anal e na hora do teu banho tu fica metendo no cu, até ele ir acostumando…

– aaaiiimmmrr, rsrsrsr… só de pensar em meter algo no meu cu eu… eu fico aflita, rsrsrsr…

– Minha querida… a única forma de você descobrir se vai curtir, é provando… a única
forma de você descobrir se o teu namoradinho mete gostoso no teu cuzinho… é dando pra ele…

– Teu… teu namorado, quer dizer, ficante… ele é bom nisso, né?

– Maravilhoso… só em meter no meu cu eu já fico louca de tesão… e quando ele já tá com o pau dele dentro e começa a me fuder, batendo virilha na minha bunda e socando cada vez mais forte… nooossaarr… eu gozo muito…

– Mas ele… é bem dotado?

– 22 cm… grossa e da cabeça inchada…

– aff… e tu aguenta mesmo isso no… no teu ânus, mulher?

– Não só aguento como peço pra ele deixar metido sem tirar um só segundo de dentro… fico arrepiada de tesão só de sentir a pica dura latejando dentro do meu cu…

– Nossa… eu… eu acho que eu não confio no Mauricio não, viu… porque normalmente ele é desajeitado na cama… às vezes nem pegada ele tem… na maioria das vezes eu quem faço tudo…

– Ele só transou contigo ou antes de ti ele tinha alguém?

– Bom… quem conhece ele, diz que eu sou a primeira dele… e já que eu nunca dei o meu… o meu cu pra ele… então ele é tão virgem nisso como eu, né?

– Mas me fala… tu vai dar mesmo pra ele? Ou acha queee… deveria esperar por outro que mande melhor?

– Ah, Lu… eu gosto do meu gatinho… mas… mas me entregar assim… de uma vez… quer dizer… não sei, rsrsrsr…

– Vah… posso te fazer uma proposta? Na verdade, te dar uma dica prática?

– Qual?

– Porque tu não paga um garoto de programa pra descabaçar o teu cu?…

– aaaii, Luuu… nem acredito que tu me falou uma coisa dessa… meu deus, amiigaarr…

– Vanessa… eu tô falando sério, ora bolas… esses caras sabem fuder muito bem, eles comem uma mulher como elas pedem… e no teu caso, por ser o teu primeiro anal, ele vai descabaçar com jeitinho…

– Nossa, Lu… às vezes eu me assusto contigo…

– kkkkkkkkk… deixa de ser boba, menina… é só uma… degustação… prova, vai?… se tu não curtir ele para e tu manda ele ir embora… valeu?

– Pra ti é muito fácil, né, falar de safadeza assim?

– Mas, Vah… me fala, não mente… tu morre de amores pelo teu namorado ao ponto de fazer qualquer coisa por ele?

– Não, claro que não… a gente se curte, só… amor é algo muito forte comparado com o que rola entre eu e ele…

– Quer dizer que tu nem gosta tanto assim desse Mauricio e deixa ele te pressionar pra dar o cu pra ele?

– Ah, Lu… olha só… deixa eu te confessar uma coisa… na verdade… sei lá… eu… eu tenho medo de fazer com ele, mas… eu tenho curiosidade de provar… sei lá… não sei explicar porque eu às vezes penso em… provar… mas… mas eu quero… e eu queria que ele fosse o primeiro meu nisso…

– Então dá, ora… se tu quer provar, então dá…

– aí é que tá, Lu… eu quero que ele seja o primeiro… mas se ele for mal… se me machucar… eu posso nem querer mais…

– Então… o que eu te indiquei é sério, paga um putinho, minha querida… Uma coisa eu lhe garanto, meu amor… o filho da mãe vai adestrar o teu cuzinho que é uma beleza…

– kkkkkkk, ai meu deeuus, rsrsrs, como tu é safada, miigaar, rsrsrs…

– E aí… quer provar antes de dar pra ele?

– Não sei…

– mmmrrr… esse teu não sei é tipo um… talvez, quem sabe?

– kkkkkkkk… safada rsrsrs…

Vanessa sentia uma vontade sim de provar anal pela primeira vez, e essa vontade até lhe despertava uma certa excitação, mas no fundo ela tinha receio dessa sua primeira vez nisso pelo fato do seu namorado ser tão virgem quanto ela… Bom, aqui eram 2 da madrugada, a noite lá fora estava quente e dentro do apartamento abafado, Vanessa estava numa de suas noites de insônia, rolando seu corpo moreno vestido em seu baby doll rosinho em seda na sua cama, entre travesseiros e fora do seu lençol… assim ela saiu da cama, calçou seus chinelos e saiu pelo escuro do quarto dando passos lentos e cuidadosos, pois ela não acendeu nenhuma luz… saindo quarto afora, tateando paredes e móveis, e aqui parando de repente, ao escutar barulhos peculiares e um tanto excitantes… sim… era eu, fudendo… no meu quarto… neste instante, em meio a tais estimulantes sons de transa, com gemidos, tapas, frases vulgares e rangidos de cama, Vanessa foi levada a escutar de mais perto… e assim ela foi dando calmos passos em direção ao meu quarto… e ao chegar perto ela percebeu a minha porta semiaberta, e assim espiou com total clareza de imagens e sons, euzinha de quatro toda empinadinha no meio da minha cama, nua e suada sendo sacudida pra frente a cada batida de virilha que eu tomava do meu ficante, que me segurava pelas ancas e me puxava de encontro a virilha dele numa batida de carne constante e feroz, ao me meter forte e acelerado o pau dele no meu cu… e eu de olhinhos apertados e boquiaberta a gemer feito uma condenada, agoniada de tesão com o acelerado vai e vem do grosso e duro pauzão dele me fudendo o cu… tão gostoso e tesudo que me fazia falar entre gemidos:

– iissooorr, assiimmrr, asssiimmrr, não paraarr, não paararr, me fode o cu, vaaiimmrr, me fode o cuuurrr, rraaammrr, rraaammrr, raaammrr, aaii que deliicia de pica no meu cuuurrr, rraammmr, raaammmrr, rraammrr, rraaammmrr, não paaraarr, isssoorr, mete maaiis, mete maaiss, soca tooda no meu cuu, soocaarr, rraammmr, rraaammrr, aai como é bom tomá no cuuurr, como é boommrr, rraammmrr, rraammmrr… me mete, filho da puuta, me mete no cu que eu goozoooorr, rraaammmrrr…

Vanessa ali ao lado da minha porta semiaberta espreitava a tudo… de coração acelerado e certamente se pondo no meu lugar, agoniada por mim ao imaginar o que de fato eu poderia aqui estar sentindo diante dessa foda no cu que eu tomava enfurecidamente… a coitada chegava a gemer arfando, se controlando para não usar as mãos em seu corpo ouriçado, sentindo sua pele toda arrepiada, ofegante, seus mamilos super endurecidos dentro da sua blusinha em seda de dormir e com o grelo da sua bucetinha ali dentro do seu shortinho baby doll rosinha tremendo dolorido… sem falar do seu cuzinho se contraindo forte, todo enrugadinho e todo estufadinho… Quando diante disso, eu já de cara e peitos na cama, enquanto ainda tomava varada no meu cu, com o meu gatinho atrás de mim, me domando as loiras e largas ancas e me mandando ver sem parar e sem tirar de dentro do meu cu… eu meio que entre olhos embaçados de tão lesada de gozar, vi a figura dela ali diante da porta, me espiando… mas disfarcei pra ela não se assustar comigo e enfurnei minha cara na minha cama…

No dia seguinte estávamos aqui eu e ela sentadas à mesa da cozinha… tomando nosso café da manhã e ao mesmo tempo olhando nossos celulares, mensagens e tal… onde Vanessa se mostrava quieta e desconfiada, certamente com a minha imagem dando a bunda pro meu ficante ainda viva na mente dela… e de tanto permanecer calada, e certamente ainda excitada, eu mesma resolvi colocar mais fogo na situação, e perguntei:

– Vah… me reponde uma coisa?

– O quê?

– Por um acaso… tuuu… tava olhando eu e o Marcelo fudendo, pela brecha da porta do meu quarto… hoje de madrugada?

– Hã? Ah, Luu, qualé, né? Fala sério, tenho mais o que fazer… magina…

– Vah, não mente… eu te vi… e tu tava parada e olhando muito… ficou uns 6 minutos ou mais…

– Ah, Lu… mas… mas tu deixa a porta aberta daquele jeito… fazer o quê? Eu ia passando para ir no banheiro eee… e te vi lá… com ele…

– Sabia que naquela hora ali que tu viu a gente… eu tava… tomando no cu?

– Para, Lu… não começa… não me importa saber não…

– kkkkkkkk… deixa de ser boba, mulheer, rsrsrs… mas é sério… ele tava metendo bem gostoso no meu cuzinho… e eu devo ter gozado umas três vezes, onde mesmo gozando ele permanecia socando rola… me arrombando gostoso…

– Safada… tu gosta de falar nessas coisas, né?

– Falar é bom sim… mas fazer é melhor ainda…

– Então… me fala uma coisa… tu dá pra ele assim… todo dia?

– A minha bunda?

– É…

– Bom… ele gosta da minha bunda… e eu gosto de sentir o pau dele no meu cu… não vejo o porque negar…

– Não sei como tu aguenta isso… todo dia…

– O que eu não aguento, meu amor… é ficar sem dá gostoso… e no cu é muito mais gostoso…

– Tu sente mais prazer assim, né?

– Depende da pegada de quem come a minha bunda… se o cara souber me currar gostoso eu até peço pra ele deixar só no meu cu…

– Nossa… que safada…

– rsrsrsr… que Mané safada, Vah… isso é prazer… é tesão… é fetiche… e na cama, na foda… a gente tem mais é que fazer o que a gente curte de verdade… sem medinho… sem frescura…

– Safada, rsrsrs…

– Mas e aí, Vah… a dica que eu te dei… pensou?

– kkkkkkkk, tu tá querendo mesmo me ver dando a bunda pra um garoto de programa mais do que pro meu namorado, né? rsrsrs… Não… claro que não vou fazer isso…

– Ok… então… quando for dar pro teu namoradinho… usa bastante lubrificante… pra não doer tanto, porque desajeitado como tu disse que ele é, te desejo sorte…

– Tu usa muito lubrificante?

– Não… meu cu já tá acostumado… às vezes entra direto e liso… mas eu gosto de muita língua antes… massageia… me deixa lerda e com o meu cu a fim… é viciante sentir uma língua salivando as preguinhas antes da rola entrar… nossa, é delirante… dá uma agonia gostosa de sentir… a minha xana incha e pulsa pra caralho quando sinto uma língua estocando sem parar o meu cu… aliás… meu ficante, o Marcelo, tem uma forma de meter a língua que eu fico toda mole, rsrsrs… eu não recuso… pelo contrário, ele me faz gostar ainda mais… assim, quando ele mete o cacete dele, eu tô com o meu cu bem preparado…

– Ah, Lu… para, vai… me deixa ir pra academia… tarada… (Vanessa aqui saiu de perto de mim por estar já muito estimulada, de buceta molhada e tremendo dentro da sua calça colada de malhação)

– Vah?

– Oi…

– Hoje a noite… ele vem aqui de novo… e eu… eu vou deixar a porta aberta… caso você queria assistir…

– Meu deus, como tu é safada… tchau, maluca…

E aqui era mais uma noite quente e abafada dentro do nosso apartamento… e Vanessa mais uma vez se revirando sem sono em sua cama… de camisolinha azul claro em seda, calcinha em renda branquinha, intranquila, impaciente… até que se levantou com destino a cozinha, a fim de beber uma água e quem sabe um comprimido qualquer para dormir… e claro, mais uma vez ela foi seduzida pelos sons da foda que eu dava ali dentro do meu quarto com o meu ficante bom de pica… e mais uma vez ela foi seduzida pela curiosidade em espiar um pouquinho… tanto que aqui estava ela de novo, rente a porta do meu quarto… me espiando… eu estava deitada de costas na cama, toda arreganhada e levando bombadas no meu meio, tendo a pica do meu ficante socada na minha bucetinha enquanto eu gozava horrores e abraçava ele de encontro ao meu corpo:;

– aaaiiimmrr, aaiiimmrr, soca gostooso, soocaarr, fode a minha buceeta, caralhoo, foodiiirrr… fode gostooso, aassiimmrr, asssimmrr, aaiiimmrr, aaiimmrr, aaii que pau gostoosooorr, rraaaammmrrr… aaiii tô gozaando no teu paauuurrr, rrrraammmmrrr…

Porém, dessa vez Vanessa saiu logo, pois a posição que eu estava ali sendo comida era comum, ela também fazia o mesmo com o namorado dela… o interesse dela de fato, a excitação dela de fato era quando me via tomando na bunda… Assim ela seguiu o trajeto dela rumo a cozinha… pelo apartamento escuro… parando diante da geladeira e bebendo sua água… contudo, eu surpreendi ela acendendo a luz, onde ela se virou pra mim enquanto eu, toda nua e suada, fui em direção a ela, ofegante e pegando ela pelas mãos:

– Vem…

– Hã? Pra onde, maluucaa?

– Você sabe pra onde… vem…

– Para, Luu… não quero…

– Quer… quer sim… você quer… tá morrendo de vontade… veeiimmrr…

– Não faz isso comiigoorr… paraaa… tenho namorado…

– Mas é o meu ficante que você vai ter hoje… andaaarr… ele é todo seu…

– Sua looucaarrr…

– E tu tá louca pra perder o cabaço do cuu… veeiimmrr…

– Cachoorraaarr… paaraarr…

– Vem me xingar na cama… vem… na cama tudo é mais gostoso… andaarr…

– Lu… para com iissooorrr…

– Amiga… confia em mim… relaxa e vem comigo…

Eu sempre fui unha e carne com a minha amiga Vanessa, ou Vah, como eu me acostumei a chama-la carinhosamente, aliás, eu sempre tive um jeito todo carinho de tratar a Vah, pois ela em si tem que ser tratada assim, porque ela é uma menina muito meiga, delicada e introspectiva… muito discreta e até mesmo tímida…

Estive ao lado da Vah em todos os momentos da vida dela, afinal viramos mulheres praticamente juntas, passando por fases de nossas vidas lado a lado, desde quando éramos molecas até a nossa idade atual, eu com meus 24 e ela com 19… inclusive o primeiro namorado dela, ainda quando ela era mais moleca, fui eu quem incentivei, e assim ela foi se soltando mais, ficando mais experiente com homens e tal… e claro, sempre quando estamos juntas aqui no meu apartamento, nosso assunto preferido é falar da nossa intimidade… sendo que ela nos últimos dias vem tendo esse tipo de curiosidade sexual por anal… pois ela estava nessa de querer provar e ao mesmo tempo temendo provar… Mas enfim, aqui estávamos eu e ela, entrando no meu quarto, comigo nua e estimulada segurando ela pelas mãos e incentivando ela a dar esse passo diante dessa deliciosa curiosidade… sendo que ali na minha cama, o meu ficante, Marcelo, já estava todo assanhandinho tocando uma no seu pauzão enquanto se deslumbrava comigo ao lado dela…

Mas Vanessa aqui ainda relutou ao querer sair do quarto, porém foi surpreendida por mim abraçando ela com meu braço direito enquanto com a minha mão esquerda eu segurava o rostinho dela e lhe tascava um beijo, sufocando ela… deixando ela sem reação… onde estimulada pelo momento, ela simplesmente foi relaxando… no início desse beijo ela até que proibia a minha língua de entrar na boquinha dela colocando os dentes como barreira, mas aos poucos foi deixando a minha língua tocar a dela… logo estava já também me agarrando ao meio, colada ao meu corpo nu, com ela em sua camisolinha azul claro, ao tempo em que movíamos nossas cabeças contrariamente num beijo cada vez mais molhado, fungando, agoniado e arreganhado… onde nossas línguas eram chupadas uma pela outra… e no meio disso, gemidos dos mais manhosos eram dados, ao mesmo tempo em que as nossas mãos deslizavam livres por nossas curvas, apalpando bundas, seios, metendo dedos em xanas… nossa… ela estava a fim de fato… prontinha pra ser minha e do meu ficante…

Fui aqui para detrás dela, abraçando ela ao meio, dando uma encoxada nela por trás ao tempo em que beijava ao lado do pescoço dela, mordendo o ombro direito dela, fuçando a nuca e a espinha dela com meus beijos bem chupados… e ela gemendo em pé meio que desequilibrada por conta dos espasmos e arrepios que eu causava nela… ela ofegava revirando os olhos, lambendo os lábios ao salivar desejando e admirando o pau do meu homem ali de frente a ela, deitado na cama, encostado num travesseiro na cabeceira e se punhetando…

Ainda por trás dela, ambas em pé, ergui a blusa dela, revelando aos olhos dele os lindos peitos morenos e inchadinhos dela… com deliciosos e pontudos mamilos marrons, já o shortinho em seda azul claro eu o desci com meus dentes, onde atrás dela me agachei, terminando de descer com minhas mãos pelas pernas dela abaixo… assim puxei a calcinha dela de uma vez… e nossa, minha doce e gata amiga Vanessa era dona de uma linda e rechonchuda buceta sem pelinho algum… molhada por estar excitada, com seus morenos e carnudos lábios abertos, mostrando um grelo pontudinho… rosado… e com uma fenda funda e bem rasgada… meu deus, que buceta tesuda a safada tinha… eu aqui por trás dela, em pé, encoxando ela por trás, deslizava minhas mãos no corpo dela, pelas curvas dela, apalpando peitos, repuxando mamilos e escorregando, tracejando sua trêmula barriguinha até tatear com as pontas dos meus dedos direitos a lisinha virilha morena dela com marquinha de bronzeado… e enfim dando uma gostosa apalpada na buceta dela, onde abarquei ela com a palma dessa minha mão… apertando… massageando… e o meu ficante, o Marcelo, ali na cama, quase gozando, evitando se punhetar mais forte para não gozar logo… pois eu mesma pedi a ele:

– Não goza agora não, gato… guarda a tua porra pro cuzinho dela, guarda… (eu, apalpando a bunda dela, ao tempo em que Vanessa, ao escutar isso sendo dito por mim atrás dela, disse, toda receosa:) – Não, Luu… vai dooeerrr…

Abraçada ao meio dela, a levei rumo a cama, dando uns três passos a frente comigo devorando as costas, os ombros e aos lados do pescoço dela, e ela gemendo de tesão… e na cama fiz ela se ajoelhar na beirada e engatinhar de quatro até entre as pernas do meu ficante… onde aqui ela de quatro debruçou o cara dela no pau dele, ficando de bundão pra cima e pernas bem afastadas uma da outra, arreganhada… segurando o imenso e duro pau dele com suas duas mãos, numa gostosa e entusiasmada chupada no seu inchado falo, ao mesmo tempo em que ela gemia revirando os olhinhos por conta de mim atrás dela, sentada e de cara enfiada na sua deliciosa e morena bunda toda aberta pelas minhas mãos numa nádega e outra, onde aqui eu socava meu rosto no meio, com a minha língua estocando constante o cuzinho dela, como também lambendo ao redor das suas preguinhas piscantes, metendo língua, socando, socando, fincando, metendo, fudendo o cu dela… e ela se deliciando com essa sensação agonizante que até então ela jamais havia provado… tanto que ela se arrepiava toda, contraindo nádegas, as coxas, tremendo sua barriga, pulsando a xoxota e principalmente piscando o cuzinho dela na minha língua, às vezes tirando a boca do pau do Marcelo enquanto apenas gemia de forma sufocada… delirando de tesão com a minha língua fudendo o cuzinho delicioso dela… na verdade eu aqui estava além de degustando do cuzinho dela, estava preparando as preguinhas dela para receber a pica do meu ficante…

Aliás, vanessa tinha uma bunda bem redondinha e empinada, uma delícia… não era a tôa que o namoradinho dela estava botando pressão nela para que ela cedesse o cu pra ele, até eu que sou mulher gostaria de ter uma pica de verdade só pra sentir esse cuzinho delicioso dela, e me excitava ter o privilégio de ser a causadora do descabaço desse cu… mesmo o pau sendo o do meu sortudo ficante… e eu devorava toda a delícia de rabo dela com chupões, lambidas e mordidas… fora os tapas que eu dava numa nádega e noutra diante dos rebolados dela, e fazia ela gemer de tesão, toda manhosa, com o rego da bunda dela todo salivadinho e com o cu babado piscando constante, pedindo rola, e claro, com a pele morena clara dessa bunda toda ouriçada de arrepios constantes… E o meu putinho ali, deitado e encostado num travesseiro na cabeceira, praticamente hipnotizado com a beleza do rostinho de boneca da minha amiga, ora por sobre o pau dele, ora por trás do pau, mantido em pé na vertical pelas delicadas mãozinhas dela, segurando-o firme numa sutil punheta… enquanto ele também admirava os macios lábios bicudinhos dela mamando no falo dele, numa pressão tão forte que aqui ele tremia suas coxas, sentindo dor nos ovos e no pau, de tão duro da excitação… de repente ela soltou um gemidinho de susto junto a um sorrisinho moleque, diante da erupção de porra sendo jorrada do buraquinho da cabeça da rola dele, e era tanta porra que saía, que mais parecia uma fonte… cuspindo para cima e caindo na própria virilha lisinha dele… com ele gemendo diante dessa repentina gozada, pois não deu mesmo para segurar, Vanessinha era uma tentação…

Eu seguia atrás da bunda dela toda arreganhada de quatro, dando uma surra de enfiadas de língua no delicioso cuzinho dela… e ela passando a língua dela em toda a virilha dele ao lamber toda a porra, trazendo essa porra com a língua para a sua boquinha e engolindo sem frescura nenhuma… se deliciando com o sabor da porra dele… foi quando ela repentinamente saiu de mim ao engatinhar por sobre o colo dele, indo para adiante do pau dele e sem falar nada foi se acomodando montada em cima da virilha dele, com uma mão sua por baixo segurando o pau dele e esfregando o falo na racha da sua xana excitada e assim sentando… e eu aqui por trás assistindo a bunda linda dela abaixando ao tempo em que a sua buceta ia engolindo todos os centímetros do pau dele… até fazer todo ele desaparecer… nossa, fiquei toda orgulhosa da minha amiga se entregando a safadeza de vez… e assim ela começou a cavalgar lindamente na pica do meu ficante… quicando bunda nas coxas dele toda cheia de charme no requebrado dos seus quadris, batendo bunda, batendo bunda, batendo bunda ao socar rola para dentro de si… fudendo, fudendo, fudendo… gemendo toda manhosa com suas mãos na cabeça e com seus peitos sacolejando, curtindo o grosso e imenso pau do Marcelo apartando de forma socada as paredes da sua xana… e eu ali de mãozinha entre as minhas pernas, tocando uma em homenagem a ela, e atiçando ela:

– iisso, amiigaarr, fode na rola desse safaado, foodiirr, foodiirr, iissoorr, iisssooor, assiimmr, cavalga na pica do meu gato, vaaiimmrr, iissoorr, assimmrr, gostoosuurr, não paara, não paaraaarr… mais rápido, vaiimmrr… fode, fode, fooodiirrr… aaii como tu cavalga gostoosooo, que liinda comendo o pau do meu gato com essa bucetiinhaaarr… isso safada, fode, vaaiimmrr… goza no pau dele, goozaarr…

Ele ali deitado apenas se deliciava com a imagem dessa ninfeta deliciosa quicando na sua virilha, gemendo toda manhosinha e cheia de espasmos, de olhinhos apertados e boquiaberta a gemer soluçado, roliços peitos saltitando pra cima e pra baixo, rangendo a cama, fudendo sem parar a sua buceta no pau dele, subindo e descendo num aumento de velocidade, batendo gostoso sua macia e redonda bunda nas coxas dele… e ele sentindo no pau a buceta dela bem molhada, quentinha, apertada, e ela aumentando ainda mais a velocidade da sua cavalgada como se querendo esfolar o pau dele, quicando, quicando, quicando, batendo bunda nas coxas dele, fudendo, fudendo, fudendo e de repente parando montada e de bunda pressionada na virilha, rebolando, contraindo nádegas e a buceta no pau dele… enquanto toda agoniada gozava meio que sufocando ao prender os gemidos e a soltar de uma vez, emitindo assim um: “RRAAAAAMMMMMRRRR…”

E eu gozando quase que ao mesmo tempo, com meus dedos atolados na minha buceta… cheguei a sair da cama, onde fiquei em pé diante deles ali se acabando aos beijos e abraços, rolando engalfinhados, e eu extremamente excitada por ver ela explodindo de prazer aos gemidos e toda ofegante… mais eu queria mais, meus olhos privilegiados queriam mais putaria… ela era uma delícia e eu queria ver ela sendo fodida pra valer até não aguentar mais… eu em pé enfiava dedos em minha xereca e pedia a ele:

– Fode ela no meio das coxa, gato, foodiirrr…

Nossa, ele se virou por sobre ela, enquanto ela se arreganhava toda, e ele dando uma encaixada de virilha entre as coxas ela, onde assim ela gemeu fino ao sentir ele por cima dando uma certeira fincada de pica na sua xana… uma fincada sem gentileza nenhuma… entrando toda… onde daqui em diante ele sacudiu a cama ao bombar no meio dela, metendo rola, fudendo, fudendo, fudendo, dando ovada na buceta dela… e ela agoniada agarrada ao corpo avantajado dele, se acabando de gemer sem ar diante do acelerado e dolorido vai e vem violento da dura e grossa pica dele adentrada na sua xereca, e eu atiçando eles:

– aaii, gaato, iissoorr, mete rola nessa safaada, meeetiirr, meetiirrm… assiimmrr… aaii que deliiciaaarr… aaii minha buceta tá molhando muito só de tesão, vaaiimmmrrr, come ela, coomiirr, come ela, vaaiimmrr… rraaammmrr…

Minha amiga nada falava, nem sei se escutava as putarias que eu falava de tão lerda que ficava de minuto a minuto, pois ela se mostrava fácil de gozar… e ele por cima e bombando constante entre as pernas dela, ficava bobo com as lindas expressões faciais dela de prazer e com os gemidinhos sufocados que ela emitia… sofrendo na paudurecência dele dentro de sua buceta sendo martelada…

Aqui eu apartei eles dois… onde me joguei em cima dela… do corpo lerdo e suado dela… onde calei os gemidos e a respiração ofegante dela com um beijo meu… e assim rolamos abraçadas… logo eu desci minha boca pelo pescoço dela, fazendo ela se contorcer arrebatada por um prazer que não tinha trégua, pois se ela estava antes sendo martelada entre as pernas pela rola do meu homem, aqui ela estava já sem reação ao gemer sem fôlego com a minha boca mamando os peitos dela, destruindo a trêmula barriguinha suada dela com mordidas, varrendo a igualmente salgada virilha dela com passadas de língua, rodeando a buceta dela, e enfim metendo meus lábios na sua xereca… e chupando de tal forma voraz que essa gata se estrebuchava na cama… se contorcendo feito uma possuída… e eu domando as coxas dela e mandando-lhe uma sequencia ininterrupta de uma mamada no seu grelo que ela chorava se contorcendo na cama, quase sendo jogada pra cima a cada explosão de espasmos que eu fazia a buceta dela e o corpo todo dela sentir… e eu dali de entre as pernas dela movimentava rapidamente meus lábios na xana dela ao mesmo tempo em que assistia as reações maravilhosas do lindo corpo dela suado serpenteando, pulsando, vibrando, agitando-se e gozando… onde eu sentia o suco dela se espalhando como uma cachoeira sendo desaguada dentro da minha boca… aaiii, adoro beber suco de buceta…

Caralho… dei uma surra tão forte de língua e lábios na xerequinha deliciosa dela que ela ficou toda molinha na cama após alguns orgasmos… gemendo como se prestes a morrer… e o melhor viria agora… onde eu disse pra ela:

– Fica de quatro, miigaarr… pois agora vem o principal… Vamo perder o cabacinho desse cuzinho lindo, vamo? Anda… vira e empina gostoso… pois dar o cuzinho só é bom se for de quatro… feito uma cachorra… Viraarr!!

Eu normalmente deixo qualquer cara louco quando me viro de quatro… mas ver a minha amiga aqui de quatro me fez entender porque os homens babam tanto diante desse tipo de visão… e olhando pro belo rabo moreno da minha amiga, só ressaltou a minha convicção de que toda mulher gostosa de quatro é algo que se torna até mesmo impossível de descrever a beleza… as curvas, o desenho da buceta entre coxas, o recheio das nádegas, as ancas… o rego aberto deixando a mostra o cuzinho… nossa… meu lado machista nessa hora me fez desejar ter uma pica no lugar da minha xoxota, e assim sentir de fato o quão delicioso deve ser estar com uma pau dentro do cuzinho delicioso de uma garota bunduda assim…

E por falar em pica… meu gato aqui estava todo feliz da vida… de pau endurecido feito ferro… punhetando de leve, subindo ajoelhado na cama, sem se quer olhar pra mim ali em pé do lado de fora… e ele ajoelhado detrás dela, alisava as redondas e macias nádegas dela… apalpava… beliscava… dava tapas… e ela gemendo ainda ofegante e lerda da surra de chupadas que dei na xana dela… olhando pra ele por sobre seu ombro e sussurrando toda preocupadinha:

– Meete devaagaar… por favor!!

Marcelo enfiava dedos seus em sua boca, salivava eles e esfregava no cuzinho dela… e eu falava:

– Lambe, filho da puta… melhor que passar dedos…

E ele:

– Deixa comigo… eu sei o que vou fazer…

Marcelo cuspiu no cuzinho dela e meteu um dedo… onde na hora ela reagiu gemendo… apertando seus olhos em sinal de dor, apesar de que dava pra suportar a dedada… e com o dedo dele ali enfiado, ele foi socando no cuzinho dela… e ela ora gemendo boquiaberta, ora mordendo o lábio inferior… e ele aqui então socou todo o dedo e deixou atolado… nossa, Vanessa gemeu tremendo a bunda… olhos fechados e boquiaberta a gemer manhoso… Marcelo continuou com o seu anelar direito dedando o cuzinho dela… sentindo o quão era apertado… virgem… que delícia…

E ficar diante de uma gata tão linda e com uma bunda tão gostosa assim, toda de quatro, só aumenta a ansiedade, e mais louco o cara fica por saber que ela quer no cu… assim ele não se fez demorar e já foi se ajeitando ajoelhado na cama atrás dela… segurando o pau e dando aquela sutil encaixada no latejante cuzinho meladinho dela, em meio a uma bundona morena deliciosa toda suada… dando empurradinhas para deixar as preguinhas desse cuzinho acostumadas… e a dona dessa bunda, Vanessa, estava aqui toda arrepiada com as estocadinhas de falo que levava no seu cu e com um certo medo da possível dor, pedindo calma a ele, que por sua vez, tarado e só pensando no prazer que sentiria, meteu… Vanessa gemeu de dor impulsionando seu corpo de quatro para frente, se agoniando mais ainda por sentir ele ali atrás puxando ela por uma anca enquanto empurrava mais… e quanto mais ele empurrava, mesmo que sutil, mais a dor aumentava conforme as suas pregas iam abrindo… aceitando a cabeça do pau dele… que na quarta empurradinha já havia passado pelas pregas do cuzinho dela… com ele aqui urrando de tesão ao se deliciar com a linda e deslumbrante visão que ele aqui tinha de cima, da bunda gostosa dela aberta e virada para ele de quatro… e mais lindo e excitante ainda era admirar seu próprio pau ficando no cuzinho dela, onde ela reagiu:

– ai ai aaaaiiimmmrrr… aaiii meu deeeuus, eentroooorrr, rraaaammmrrr… ai meu cuuuurr….

Vanessa sofria, com seus olhos muito apertados, ora rangendo os dentes, ora cheia de caretas… tremendo coxas, ventre e nádegas… respirando constante e rapidamente como forma de relaxar… caralho, a dor maior veio mesmo quando ela sentiu ele empurrando além da cabeça, pois o pau de Marcelo era grosso e ainda tinha no meio uma grossura maior… Vanessa, toda empinada de quatro, gemia agonizada sentindo do meio em diante do pau deslizando adentro no seu cu… sendo que quando ele aqui meteu mais da metade no cuzinho dela, ele puxou devagar, mas sem tirar a cabeça de dentro… e empurrou de novo, devagar… puxando devagar mais uma vez sem tirar todo de dentro, e empurrou mais uma vez… e assim repetiu esse vai e vem de rola umas 15 vezes no cu dela, adestrando as preguinhas de Vanessa

E daqui em diante, segurando a bunda dela pelas anca, ele começou a movimentar a sua virilha para frente com uma velocidade gradativa, socando, socando, socando, aumentando o seu ritmo atrás da bunda dela,afofando o cuzinho dela com o seu pau… e ela desesperada gemendo agora muito mais de tesão por estar acostumada com a dor, aliás, sentindo que a dor aqui se transformava em dormência, onde o prazer que o vai e vem do pau causava era delicioso, até viciante… Caralho, e o filho da puta ali atrás dela mandava bem, segurando nas ancas dela e fudendo gostoso essa delícia de cuzinho, no meio dessa bunda linda de se admirar:

– aaiii, caraalho, que cu gostoosuurr, rraammrr, rraaammrr, aaii que deliiciiaarr… putaqueopariu, como é bom sentir esse cuuurr… delicia de raaboorr…

E eu:

– Fode ela, vaaiimmrr, foodiirr, fode gostoso o cu dessa linda, meu gato, foodiirr, iissooorr, mete gostoso, meetiirr, meetiirr, mete tuuudoorr…

Já minha agonizada e currada amiga, de quatro e toda empinada, era constante e fortemente puxada pelas mãos do meu ficante, que mandava virilha na bunda dela num ritmo aumentando, sacudindo ela e a cama juntos, socando, socando, socando, metendo tudo no cuzinho dela… e ela reagindo:

– rraammmrr, rrraammmrr, aaii meu cuurr, aaii meu cuuurr, aaiiimmrr, aaiiimmrr, aaii meu cuuziinhoorr, aii aaiiimmrr, aaiiieeeeeemmmmrrr… rrrmmmrrr…

Ele estapeava a bunda dela, batendo virilha com força, fudendo, fudendo, socando rola sem parar, metendo toda sem tirar de dentro, fudendo, fudendo e a coitada gritando de dor e já quase pedindo pra ele parar… e aqui eu fui ajudar ela, onde subi na cama e fui me deitando de costas e debaixo dela, num 69… e assim fiquei de boca chupando a xana dela, com ela de quatro por cima de mim, e ele atrás da bunda dela, sacolejando ela ao espancar a bunda dela com a virilha dele, e ao mesmo tempo em que por baixo eu chupava a xana da minha amiga, eu via de perto os ovos dele balançando e o pauzão duro e imenso dele ali socando acelerado no cuzinho dela… minha amiga gemia descontrolada de tesão com meus lábios mamando forte o grelinho da buceta dela, e isso até anestesiava a dor no cu que ela sentia enquanto ela tomava cada vez mais com força:

– rraaammrr, rraaammmrr, aaii meu cuurr, aaii meu cuurr, aaiii meu cuuurr, aaii safaado que fode gostooosuurr, iissooor, assiimmr, assiimmrr, aassiimmrr, não paaraarr, não paaraarr, rraarrr, vô goozaarr, vô goozaarr, vô goozaarr rraammmrr, rraammmrr… rraaaammmmrrrr…

Vanessa deitou em mim, suada e exausta de gemer e de tomar surra de pica no cuzinho… aliás, ainda recebendo pancadas de virilha em sua bunda erguida pra cima, com a virilha dela deitada por sobre meu rosto, enquanto eu ainda chupava ferozmente a bucetinha gozada dela… tremendo e pulsando na minha boca… onde eu bebia mamado o suquinho desse gozo seu… e ela de olhinhos fechados e gemendo ofegante, sentindo o entra e sai acelerado de pica no cu dela sem que ele demonstrasse cansaço, afinal, a bunda gostosa dela estimulava ele a meter sem parar… e ele segurando ela pelas ancas mandava enlouquecido varadas no cuzinho dela… até que ele parou de repente, dando uma gozada bruta… enchendo o cu fudido dela de porra… deitando em cima da bunda suada dela… urrando com as sensações deliciosas desse gozo… ainda de pau latejando e fincado no cu dela…

A madrugada foi pequena para tanta safadeza que fizemos à três… onde depois desse descabaço anal seguido de um arrombamento, o meu ficante deixou as preguinhas dela descansarem… onde ele deu uma revigorada no pau dele ao ficar apenas sentado na cama ali ao lado, assistindo minha amiga e eu nos comendo diante lindos e pornográficos arreganhamentos enquanto nos dedávamos e nos chupávamos cuzinhos e bucetas… mas logo em seguida, com ele de pau duro e revigorado ao assistir toda essa foda entre nós duas, fomos comidas por ele um pouco mais…

Hoje em dia a minha amiga Vanessa não está mais namorando com o Mauricio, seu primeiro namorado, tão pouco deu o cu pra ele… mas foi com outros carinhas, nesses últimos dois meses, que ela conheceu e escolheu a dedo, que ela tornou-se uma praticante do anal de uma forma mais espontânea e prazerosa…

Enfim, nada como perder o medo de coisas que no fundo podem nos dar muito prazer sexual e que muitas vezes tratamos com preconceito ou como um tabu… mas é aquela coisa, dá o cu quem quer e quem aguenta…

FIM!!

Oi, galerinha do bem, muito obrigada por lerem este inédito conto e principalmente por entrarem no meu blog Apartamento69… aliás, comentem lá, e continuem frequentando, pois são vários contos no estilo e pegada deste conto aqui acima… e para quem não conhece e quem quer se excitar com as mais quentes e deliciosas histórias, copie o link: http://contosdeliciosos.esy.es

E seja muito bem-vindo!!

9 thoughts on “Perdendo o cabaço do cuzinho

  1. Muito bom conto… Posso dizer que com a tecnologia de hoje aprecio ainda mais fazer uma mulher sentir prazer e tesão, mesmo que seja a distancia, independente se é curiosa, tímida, recatada ou safada assumida.. Rsrs E se está lendo o comentário chame pelo whats…whats (dezesete) nove,nove, sete, meia, sete -doze, sete, quatro.. independente de ter compromisso ou não.. com certeza.. vai descobrir que podemos ser muito provocados e sentir muito prazer…

  2. Da pra voces mandar ums contos pro email. Adorei esse conto,porque tbm fiz igual com a prima da minha amante foi delicioso quebrar o cabacinho anal dela.

  3. Nooossa que texto incrível!! Gozei horrores só lendo… Adoro mulheres sem frescura na hora de falar e fazer sexo. O mundo do sexo não é das tímidas… É das fogosas comedoras…

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