Safada Viciada em piroca

Vou narrar esse delicioso conto erotico, no qual em dezembro de 2014 conheci a Fabi através do Facebook. Ela me adicionou e como tínhamos vários amigos em comum eu acabei aceitando o pedido de amizade virtual. Fabiana tem 36 anos, divorciada, pele clara, cabelos curtos, olhos castanhos, seios médios, pernas grossas e uma bunda bem desenhada.

No início, Fabiana não me dava muita conversa, falávamos pouco no chat do Facebook mas isso não me impedia de sempre ver as suas fotos, ler alguns comentários e ver que ela tinha uma legião de fãs masculinos querendo conhece-la.

Um dia chamei para conversar e acabei convidando-a para um café, pois queria muito conhece-la pessoalmente mas a resposta veio como um balde de agua fria: olha, estou conhecendo uma pessoa e não acho que seria uma boa ideia sair com você, mesmo para tomar um simples café.

Deste dia em diante não chamei mais Fabiana para conversar, apenas continuei babando nas suas fotos principalmente quando ela ia à praia e mostrava seu belo corpo em biquínis minúsculos.

O ano virou e a primeira mensagem da Fabiana no Facebook dava entender que a pessoa que ela estava conhecendo tinha pisado na bola, eu apenas curti o comentário dela deixando entender que eu ainda estava a fi de conhece-la, não demorou muito e ela me chamou no chat.

– Olá, tudo be?

– Sim e você?

– Indo…

– Indo pra onde?

– Para algum lugar onde as pessoas sejam verdadeiras.

– Entendi. Seu namorado pisou na bola?

– Pior, descobri que o safado é casado e que a família dele mora no interior. Não
quero mais saber de homem.

– Pois é, e eu aqui louco pra te conhecer.

– Me conhecer pra que?

– Gostei de você, acho que um café não faria mal.

– Ok, quando?

– Hoje.

– Ok.

Marcamos o encontro numa cafeteria que tem na Praia do Canto. Cheguei primeiro e minutos depois Fabiana entrou toda linda no ambiente. Usava um vestido branco, na altura das coxas, solto com um decote não muito exagerado.

Seus cabelos estavam ainda mais curtos que nas fotos e ela usava óculos escuros. Ao me ver Fabiana acenou e sorriu enquanto caminhava em minha direção. Nos abraçamos, beijamos no rosto e sentamos. Conversamos sobre tudo e principalmente sobre relacionamentos, onde ela me contou com detalhes os problemas que tinha com o ex, que era casado e pai de três filhas. O tempo passou rápido e ao sairmos da cafeteria lhe ofereci uma carona, mas Fabiana disse que morava longe e que não queria me dar este trabalho todo, afinal de contas estávamos na Praia do Canto e ela iria para Vianna, u outro município.

– Que trabalho que nada, a conversa está tão boa que nem vamos reparar na distancia.

Entramos no carro e pegamos um transito absurdo o que fez com que ficássemos juntos por quase 1h40 dentro do carro. Chegando na casa dela, ela perguntou se qu queria entrar, disse que sim pois queria uma agua e ir ao banheiro. Logo quando entrei, Fabiana me indicou onde era o único banheiro da casa e eo entrar vi um verdadeiro showroom de alcinhas. Tinha de todos os modelos, de renda, lycra, onça, coloridas etc.

Sai e quando cheguei na sala ela já me esperava com um copo na mão. Bebi minha agua e disse que já estava na hora de ir embora, pois provavelmente pegaria o mesmo transito de volta.

No despedimos com dois beijos e eu sai logo em seguida. Quando cheguei em casa, olhei no celular e tinha algumas mensagens da Fabiana me agradecendo pela boa conversar e principalmente por não ter forçado um clima mesmo estado dentro da casa dela.

Continuamos a conversa e eu disse que iria tomar um banho, ela riu e fez uma piadinha que acabou virando uma coisa séria.

– Opa, depois do banho me manda uma foto para eu conferir se você ficou limpinho…rs.

– Claro, mas eu quero uma sua também.

– Combinado.

– Ah, adorei sua coleção de calcinhas.

– Onde você viu isso?

– No seu banheiro, estavam quase todas lá.

– Ai que vergonha.

– Não esquenta, fui pro banho. Beijos.

– Beijos.

Quando voltei chamei Fabiana no Whatsapp e a primeira coisa que ela perguntou foi sobre a foto. Disse que não tinha feito, mas que tinha algumas no meu celular, porém, como eram fotos intimas eu não mandaria. Na mesma hora ela disse que se eu mandasse ela me mandaria quantas fotos delas eu quisesse.

Acordo feito mandei uma foto dela com o meu pau todo melado de porra. Alguns minutos começou um festival de fotos nuas e seminuas capaz de deixar qualquer um babando. Tinha foto de calcinha, com a xaninha depilada, com a xaninha melada de porra, de quatro, foto da boceta aberta com um pau dentro, foto dela chupando uma rola bem grossa, foto de roupa… enfim, muitas fotos.

A nossa conversa que até então era tranquila, pegou fogo do nada. Fabiana confessou que era viciada em sexo, que adorava casas de swing, que já havia transado com três policiais ao mesmo tempo e que os seus namorados ficavam assustados com o seu apetite. Ela pediu mais foto e em uma delas ela disse “eu quero”, ai foi só marcar.

No dia seguinte liguei pra ela na hora do almoço e disse:

– Quero você hoje.

– Me pega as 17h45 na porta do meu serviço.

Quando deu 17h35 eu já estava estacionado na porta da empresa onde ela trabalhava. Dali seguimos direto pro motel e no caminho Fabiana já mostrou do que era capaz. Aproveitando os vidros escuros do carro, ela sacou meu pau e já caiu de boca me chupando com uma pressão incrível na boca.

Chegamos rapidamente no motel e ela saiu de dentro do carro. Ela estava de uniforme da empresa, uma calça e terno azul escuro com uma blusa branca por baixo.. já grudamos nossas bocas na garagem do motel e fomos entrando sem nos desgrudar. Tirei seu terno, abri sua blusa, deixei seus belos seios a mostra e cai de boca sugando com força. Fabiana apenas gemia e pedia para eu fazer o que quisesse com ela, que ela adorava ser tratada como putinha.

Desabotoei sua calça e vi apenas uma calcinha preta, pequena, fácil de colocar de ladinho. Dei-lhe uns tapas na bunda e ela se ajoelhou na minha frente desabotoando minha calça e se livrando dela rapidamente. Peguei Fabiana pelos cabelos e antes que ela colocasse a boca no meu pau puxei e ordenei:

– Ainda não putinha. Não tá na hora de mamar. Cheira meu pau, cheira meu saco. Agora sim, pode começar a lamber minha rola.

Fabiana apenas obedecia e fazia cara de vagabunda com meu pau enfiado na boca. Me punhetou com uma das mãos, lambeu de cima até embaixo, chupou minhas bocas, mordeu minhas coxas, fez tudo que lhe deu na cabeça.

Puxei seu corpo trazend sua boca com cheiro de rola em direção a minha e nos beijamos. Do lado da cama tinha uma cadeira erótica e lá eu coloquei Fabiana de quatro e me sentei num banquinho que deixava minha cara de frente pra sua boceta. Cai de boca. Chupei, mordi, meti todos os dedos dentro, lambi seu grelo e senti uma quantidade incrível de mel escorrer de dentro da sua xana quando veio o primeiro gozo. Aquela baba pigou nas minhas pernas e Fabiana apenas pedia mais.

– Chupa… chupa mais a sua putinha, chupa.

Voltei a lmber seu grelo indo ao encontro do cuzinho que a esta altura já piscava. Repeti a cena metendo os dedos no anelzinho apertado e ela gemeu, gritou e pediu pica.

Apenas me levantei, coloquei camisinha extra fina e entrei direto na sua racha sem esforço algum. Meti, soquei, bati na bunda, puxei pelos cabelos e a cada orgasmo Fabiana descia mais o nível, chegou a pedir mais duas picas para ela gozar a tarde toda.

Depois trocamos as posições. Sentei-me numa cadeira e ela veio com aquela boceta babando por cima. O mel já havia melado suas duas pernas pela parte interior e Fabiana sentou na minha rola deixando entrar de uma vez só. Meus dedos já penetravam seu cuzinho enquanto ela rebolava e mordia minha orelha, suas unhas me arranhavam as costas mas sem machucar.

– Poe no meu cu – ordenou ela se colocando de quatro na beira da cama.

Enfiei os dedos na boceta ensopada para lubrifica-los e introduzi dois dedos no cuzinho apertado. Ela urrou e se abriu, deixando o caminho livre pro meu pau.

Me posicionei e forcei a entrada, Fabiana, apesar de viciada em rola, tinha o rabo bem apetado mas com mais algumas tentativas a cabeça passou. Senti seu cuzinho morder meu pau, fiquei louco com aquela sensação e fui forçando até o talo.

Começamos a nos mexer em sincronia, ela rebolava, meu corpo se chocava com o dela e as estocadas ecoavam dentro do quarto. Com uma das mãos Fabiana se masturbava e tocava meu saco me proporcionando mais prazer ainda. Minha mão segurava seu corpo pelas ancas e a outra estapeava sua bunda fazendo com que ela ficasse ainda mais vermelha.

Meu corpo foi esquentando, senti meu coração acelerar e o suor escorrer pelas costas. Era meu gozo chegando. Soquei mais forte e mais rápido e gozei, enchi a camisinha de porra e caímos na cama, lado a lado, ambos com a respiração ofegante.

Minutos depois, ainda com o pau dentro do preservativo, recuperando o folego, Fabiana retirou a camisinha e pegou meu pau todo melado de porra e enfiou de uma vez só na boca. Me chupou deliciosamente deixando meu cate brilhando, limpo e duro de novo. Quando viu que estávamos pronto para mais uma,
Fabiana voltou a me chupar, lambeu, mordeu, alisou, enfiava até o fundo da garganta e voltava a chupar num vai e vem incrível. Não aguentei e gozei, enchendo a sua boca de leite.

Terminando nosso período no motel, Fabiana chamou um taxi e disse que eu não precisaria leva-la na sua casa devido a distância. Combinamos de irmos juntos a uma casa de swing que fica em Cariacica, mas esta farra eu conto ainda esta semana.

Beijos e boa semana.

2 thoughts on “Safada Viciada em piroca

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *