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Fala putads blz?
Esses dias estava num trabalho e fui pro dark room fazer interativo.
Foi uma noite bastante intensa.
Comecei mamando um paizão negro barrigudo, perfeito, pau médio, grosso. Ele tirou a rola pra fora e comecei a mamar com vontade. Ele gemendo muito senti que ele ia gozar e engoli a rola toda e logo ele gozou muito, parecia até uma torneira de tanto leite.
Tudo aconteceu em 2018, quando eu e uma amiga fomos viajar para Curitiba só para descansar a cabeça e no meu caso ajudar a minha amiga que havia terminado um namoro de 10 anos. Eu e a minha amiga Yasmin, somos amigas de infância e desde o dia em que nos conhecemos não nos separamos.
Após ter ficado o dia todo andando pela cidade de Curitiba, eu e a Yas resolvemos voltar para o hotel e jantar lá mesmo pedindo um Ifood, até que na própria recepção o funcionário havia nos avisado que a água do hotel iria ser cortado por motivos de manutenção da caixa d’ água, com isso, no elevador, eu fiquei rindo pelo fato da Yas ter me perguntado se poderia tomar comigo, mas, acabei aceitando.
Meu nome é William, tenho 22 anos, 1,70m e 65 kgs, pratico musculação e muay thai, tenho um corpo bacana e gosto muito de sexo. Namoro firme há três anos, mas isso não me impede de dar umas puladas de cerca, até porque o curso que estou terminando, de arquitetura, tem uma presença feminina muito grande, e isso facilita muito na hora da farra, ainda mais porque minha namorada está começando um curso de pós-graduação em uma cidade aqui perto, e duas vezes por semana me deixa com a agenda livre.
Um bilhete no quadro de avisos do condomínio chamou a minha atenção. Era justamente o que estava procurando: um acompanhamento escolar. O anúncio falava, inclusive, de ensino médio, o meu caso.
Estava no último ano e tinha começado o semestre mal. O rompimento com minha namorada me tirou do ar e, agora, se não me preocupasse repetiria a série. As férias de julho tinham começado e prometera para os meus pais que as passaria estudando. Se pudesse ter a ajuda de uma profissional, melhor.
Falei com minha mãe, que falou com meu pai, interfonou para a professora e combinou de ir até o seu apartamento, dois andares acima, para acertar as coisas.
Olá estou aqui para escrever um conto real. No primeiro era apenas um desejo que eu tenho de ser pega de jeito por um homem bem mais velho, que seja meu patrão e eu não conheça.
Nesse conto relato minha primeira traição justo com alguém tão próximo.
Meu nome é Juliana, tenho 26 anos e um corpo muito bonito, sou loira. Sou uma mulher casada há 4 anos, porém sempre tive meus desejos.
Essa história aconteceu um ano depois que casei, eu ainda não havia acabado a faculdade de enfermagem, quando meu sogro quebrou os dois braços em um acidente de moto, logo após o acidente tive que me ausentar por um tempo da faculdade pois tive que ajudar com meu sogro.
Bom, como esse é meu primeiro conto vou me apresentar. Me chamo A, sou loira, 1,65 de altura, seios pequenos, bumbum grandinho para meu tamanho (mas bem redondinho e durinho) e pernas torneadas; pois faço crossfit a algum tempo. Falando em crossfit, foi lá que conheci a pessoa deste conto, aproveito para descrevê-lo.. moreno, pouca coisa mais alto que eu, forte e com músculos bem definidos, sorriso super cativante e tatuado.
Já sobre meu casamento, sou muito insatisfeita sexualmente falando com meu marido, por ele sofrer de ejaculação precoce e mesmo já tendo conversado sobre isso, ele se recusa a procurar tratamento ou melhorar. Acaba que mesmo transando quase todos dias, eu acabado gozando no máximo 1x a cada 3 meses. Somado isso aos 5 anos que estamos juntos. Imaginasse como já estou subindo pelas paredes né..
Olá! Me chamo Gabrielle e sou uma transex de pele morena, cabelos pretos lisos, olhos castanhos, 1,66m de altura e 65kg. Sim, faço programas, mas não é por isso que estou aqui. O que vou contar aconteceu em um momento de folga.
Foi em dezembro, uma semana antes do natal. Tinha ido ao centro para comprar um biquíni para ir a praia e na volta chamei um uber para me levar para casa. Estava quente naquele dia aqui no RS e eu estava começando a suar muito enquanto esperava pelo meu motorista. Quando ele chegou, estava com os vidros abertos e o ar desligado, por causa da pandemia. Entrei e depois de me identificar e confirmar para onde ia, o motorista, um homem de parecia ter uns quarenta e poucos anos me disse olhando em meus olhos pelo retrovisor: Pode ficar a vontade para abrir ou fechar os vidros. Bem a vontade!