O Porteiro

Meu nome é Pedro e tenho 23 anos, mas este fato aconteceu ano passado, quando eu tinha 22. Moro com minha mãe em um apê aqui no RJ já faz uns 5 anos, desde quando meus pais se separaram. Como já estamos há um tempo aqui, acabei pegando amizade com todos os porteiros daqui.
Certo dia, saí da faculdade e fui com uns amigos em um bar próximo pra tomar umas. Assim que terminou lá, fui pra casa. Cheguei apertado, e tive que correr pro banheiro do salão de festas. Quando cheguei lá, um dos porteiros, Marcio, estava lá mijando. Marcio tinha 46 anos, mulato, careca e meio barrigudo. Lá no banheiro do salão de festas os mictórios não tem divisória (exceto os que tem privada), então entrei correndo e fui mijar no mictório mais longe do Marcio, mas como são só

5, não fiquei tão longe assim. Entrei correndo e cumprimentei “Opa!” e já fui pro mictório mijar. Quando olhei para o lado, o Marcio tava acabando de mijar. E QUE ROLA ele tinha! Era enorme, grossa…não teve como não olhar. Ele deu umas 4 punhetadas bem devagar e chacoalhou antes de guardar. De certa forma, acho que ele fez aquilo de propósito, pois fez tudo devagar, como se estivesse fazendo para que vissem. Depois que ele guardou, ele olhou pra mim, deu um sorriso e falou “Boa tarde!”, e saiu.
Fiquei muito sem graça, pois tenho quase certeza de que ele sabia que eu tava olhando. Nos dias seguintes, eu não conseguia tirar a imagem daquela pica enorme da cabeça. Fiquei muito confuso, pois nunca tive interesse em caras. Confesso que, por várias vezes, me peguei batendo uma pensando naquela rola. Cerca de 2 meses depois, minha mãe conversou com ele para que ele fosse consertar a pia da cozinha (pois ele também fazia uns bicos), e agendou um dia para que ele viesse no apartamento a tarde. Como minha mãe fica fora o dia todo, agendou uma tarde em que eu estivesse para recebe-lo. Quando foi chegando o dia, eu fui ficando nervoso. Ele chegou um pouco antes do horário previsto. Abri a porta, e ele “Boa tarde, posso entrar?”, dando um sorriso. Eu falei “Claro! Entra!”. Fui com ele até a cozinha, mostrei o vazamento e ele ficou lá arrumando. Enquanto ele consertava a pia, eu voltei pro PC e ficava pensando “Nossa, a mulher dele deve passar bem com essa rola”, e coisas do tipo. E pensar nessas coisas me deixava com um frio na barriga. Umas 2 horas depois, ele terminou o serviço, entreguei o dinheiro pra ele e ele perguntou onde era o banheiro. Levei ele até lá, ele entrou, lavou a mão e se dirigiu pro vaso sanitário. Nisso eu fui fechando a porta e saindo, e ele falou “Pode deixar a porta aberta!”. Eu fiquei em choque! Ele ia mijar e queria que eu visse! Eu fiquei lá, só parado, olhando pra ele. Não conseguia dizer nada. Ele tirou a rola pra fora, mijou bem pouco, deu umas punhetadas leves, e olhou pra minha cara.

Ficou um clima meio estranho, e aí ele ficou segurando a rola e disse “Vem aqui…”. Eu nem sabia o que dizer, só cheguei perto dele. Ele pegou minha mão, colocou na rola dele e começou a punhetar aquele monstro cheio de veias bem devagarzinho. Ele ficava punhetando com minha mão embaixo da dele e olhando pra minha cara. Eu estava gelado, coração acelerado, um enorme frio na barriga. Eu nem acreditava no que tava acontecendo. Aquela pica enorme, pulsando na minha mão. A única coisa que eu consegui falar na hora foi “Mas e a sua esposa?”, e ele disse “Ela não tá aqui”. Ele foi acelerando a punheta, e perguntou se eu queria dar um beijo na pica dele. Eu pensei “Bom, só tá a gente aqui, já que é pra matar a curiosidade…”, e só ajoelhei. Fiquei de frente praquilo, olhei pra cima e disse “Eu nunca fiz isso, e seu pau é enorme!”. Ele olhou pra mim, deu uma risadinha e disse “Faz do jeito que vc quiser”.
Eu só coloquei a cabeça da rola dentro da boca, ficava passando a língua nela, indo e voltando um pouco com a cabeça, enquanto batia uma punheta com uma mão e segurava aquele saco pesado com a outra. Ele tava lá, revirando os olhos, gemendo alto. Fiquei preocupado que alguém ouvisse, mas na hora o tesão era tanto, que continuei fazendo. Em alguns momentos, ele dava umas estocadas com a rola, tentando fazer ela entrar ainda mais na boca, mas me dava ânsia e eu tinha que parar um pouco, mas logo voltava. Só aproveitei o momento pra matar minha curiosidade. Quando eu já tava com o maxilar formigando, ele disse que ia gozar. Eu só tirei a rola de dentro da boca, mirei pra privada e fiquei punhetando até ele gozar. Foi estranho e gostoso ao mesmo tempo ver aquela rola enorme gozando, só tinha visto uma assim em filmes pornô. Depois disso, ele só guardou a “criança”, eu me levantei, ele lavou as mãos de novo, pegou as coisas dele e disse “Obrigado. Até mais!”. Aproveitei que ele tinha saído e fui bater uma, pois estava com a rola dura essas horas.
Depois disso eu nem acreditava no que tinha acontecido. Foi estranho, mas foi gostoso. Durante as próximas semanas, toda vez que ele tava na portaria, eu só passava e cumprimentava, e ele cumprimentava de volta, sem gracinhas. Ás vezes, eu ficava pensando “Será que rolaria de novo?”, mas nunca disse nada a ele.
3 meses depois disso, um dia quando cheguei no prédio, cumprimentei ele na portaria, e ele estava conversando com um outro porteiro. Ele me viu e disse “Pedro, quando é que eu posso ir lá pra fazer aquele serviço?”. Meu coração acelerou de novo, e quase que não consigo responder. Gaguejei um pouco, e falei “Pode ser amanhã as 9hs?”, e ele disse que tudo bem. Já pensei “Nem vou pra faculdade, só vou ficar esperando ele aqui”, e passei o resto do dia vendo vídeos de rolas grandes, só pra aumentar a vontade rsrsrs. No dia seguinte, ele chegou antes das 9. Ele pediu licença e entrou. Pedi pra que ele se sentar no sofá, ele parecia meio sem graça, mas se sentou. Eu cheguei perto dele e fui abrindo o zíper da calça dele, e ele terminou de abrir e tirou pra fora, e já tava de rola dura. Eu falei “Mas já tá dura? Rsrs”, e ele ficou meio sem graça. Me deitei no sofá do lado dele, apoiei a cabeça na barriga dele, comecei punhetando com a cabeça da pica bem perto do meu rosto. Fiquei ali, só apreciando aquilo. Como eu queria ter uma rola daquelas!
Fiquei naquilo por um bom tempo antes de começar a chupar o caralho dele. Comecei a mamar, e sentir aquela pica grossa e dura na minha boca foi me dando tesão. Parei de chupar e perguntei “Posso bater uma também? Você se importa?”, e ele “Não rsrsr”. Abaixei as calças e fiquei lá, batendo uma enquanto mamava aquele monstro. Acabei gozando rapidinho, mas ele era mais resistente. Gemia, tentava dar estocadas na minha boca. Que delícia que era aquilo, que tesão desenfreado! Na hora que ele avisou que ia gozar, eu tirei a rola de dentro da boca, mirei a rola dele pro chão e fiquei batendo até ele gozar. Que cena maravilhosa aquela pica enorme gozando! Terminamos, ele pediu desculpas pelo chão, e eu disse pra ele não se preocupar, pois eu ia limpar. Ele agradeceu e foi embora.
Passaram-se uns dias, e eu já imaginava quando ele ia querer marcar de “vir fazer um serviço em casa”. Só que eu notei que ele não ficava mais na portaria. Certo dia perguntei para um dos outros porteiros sobre o Marcio, e ele me disse que ele tinha sido demitido. Fiquei surpreso, mas faz parte. 2 dias depois disso minha mãe veio comentar “Filho, você viu que o Marcio foi demitido pq assediou uma moradora aqui do prédio? Que horror, um cara casado, com filhos!”. Eu falei “Credo”, mas pensei “Essa moradora mal sabe o que perdeu rsrsrs”.

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