O cliente preferido da esposa

Me chamo Paulo e tenho 59 anos e minha esposa Inês, uma bela mulher de 48 anos e um corpo de menina. Nossa relação sempre foi muito tranquila, gostamos muito de passear, nós divertir e de sexo. Porém nós últimos tempos confesso que não estava dando conta de saciar os desejos sexuais de Inês. Como sempre fomos muito abertos um com o outro, conversamos e surgiu a ideia de incluir uma terceira pessoa na nossa vida sexual. Combinamos que Inês iria escolher essa pessoa e que quando encontrasse me avisaria. Como temos uma pequena lojinha e dificilmente temos a oportunidade de sair, parecia muito difícil encontrar essa pessoa. Até que num dia pela manhã entrou um senhor bem apessoado e muito

falante em nossa loja e chamou a atenção de Inês. Eu estava o atendendo quando minha esposa pediu para que eu fosse no mercadinho pegar algumas coisas e disse que ela terminaria o atendimento, eu não me liguei na hora mas fiz o que ela me pediu. Neste dia ela estava com um shortinho curtíssimo e uma blusinha bem decotada devido ao calor. Quando retornei percebi que aquele senhor ainda estava ali conversando com minha esposa. Ao chegar ela disse na frente de nós dois: amor, esse vai ser o cara que vai trepar comigo. Tudo bem por você? Confesso que me pegou de surpresa eo máximo que consegui dizer foi um tudo bem. Combinaram que seria na sexta feira a noite em nossa casa e que se eu

quisesse poderia assistir quieto sentado numa poltrona. Chegou a tão esperada sexta feira e nos preparos em todos os detalhes, primeiro uns petiscos e umas cervejas bem geladas. Pedro, esse era o nome do nosso cliente, tinha 52 anos, um corpo bem conservado com uma leve barriguinha e um peito bem peludo. Chegou no horário combinado e estava de bermuda, camiseta e tênis, após me cumprimentar começou a falar um pouco de sua vida. Disse que havia ficado viúvo fazia pouco mais de um ano e estava sem transar desde então. Então Inês desceu vestindo um mini vestido, com uma cinta liga por baixo. Sentou de frente para nós e cruzou pernas, deu para ver que estava com uma tanguinha que mal tapava sua xexequibnha, na parte de cima o vestido era super decotado. Percebi um volume enorme em baixo da bermuda

de Pedro e sai para pegar outra cerveja na cozinha, confesso que demorei propositalmente a retornar. Quando volto estava minha esposa sentada de frente com as pernas abertas no colo de Pedro trocando um beijo demorado. Inês percebeu minha chegada e disse para que eu sentasse e ficasse bem quietinho observando. Pedro passava as mãos por todo o corpo de Inês e num gesto abriu a parte de cima do vestido deixando a mostra os belos seios de minha esposa, sugou e lambeu os dois bem devagar. Em seguida Inês levantou e começou a baixar a bermuda de Pedro revelando um cacete enorme e grosso, duro e reluzente. Ela se abaixou e começou a mamar aquele monstro caralho na minha frente. Nessas

alturas já estava com meu pau para fora da calça e o acariciando. Ela lambia as bolas e chupava ao mesmo tempo, até que Pedro levantou e a pegou no colo. Carregou-a em seus braços até o nosso quarto, lá tirou o vestido e desatou os lacinhos da tanga de minha esposa e chupou e lambeu sua xoxotinha até que ela gozasse loucamente em sua boca. Num gesto brusco ele a jogou sobre a cama e abriu suas pernas, deitou sobre ela e introduziu aquela vara dura, grossa e enorme na sua cotinha. Inês deu um gemido e aos poucos foi absorvendo todo o pau de Pedro em sua bucetinha. Pedro já com o pau

atolado na buceta de minha esposa parou um pouco e trocaram um longo beijo, em seguida ele começou um vai e vem lento, aos poucos aumentou o ritmo enquanto Inês mal mexia seu corpo. Sem tirar o pau de dentro ele abraçou forte o seu corpo e girou deixando ela por cima. Agora era Inês que se contorcia e subia e descia sentada na vara de Pedro. Logo ela gozou novamente e Pedro a deitou de bruços, colocou um travesseiro por baixo deixando sua bunda empinada e introduziu novamente em sua buceta já toda melada e inchada. Dessa vez socou tão forte que dava para escutar o barulho provocado cada vez que seus corpos se encontravam. Pedro deu um urro e gozou sobre a bunda de minha amada esposa, um líquido branco, grosso e com cheiro forte. Após algum tempo e de banho tomado reiniciaram tudo novamente, eu acabei dormindo enquanto os dois ficaram a noite toda fudendo segundo os próprios. Era próximo ao meio dia quando acordaram e Pedro foi embora, mas acabou voltando outras vezes. Numa próxima oportunidade conto para vcs o que aconteceu.

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