Minha Primeira vez com uma Travesti

A expectativa faz meus batimentos cardíacos irem às alturas. Chego a escutar o ritmo enquanto o elevador me leva ao 5º andar, onde fica o apartamento dela. Um momento de extrema importância pra mim, como o foram todos os estágios dessa ampliação dos horizontes da minha sexualidade. Trinta e dois anos, e enfim consegui tomar coragem e marcar meu primeiro programa com uma pessoa do mesmo sexo, ainda que apenas anatomicamente. Melhor dizendo, apenas um detalhe da anatomia… Impossível visitar o blog da Karine e não ficar excitado, independente se homem ou mulher. Já na primeira página, na cara do visitante, um super close daquilo que atiça as mais secretas fantasias masculinas em 99% dos casos, no referente a gatas transex. Karine vai direto ao ponto. Ponto pra ela. Mas não se vale só disso. Ela é linda. 1.60m, rosto super delicado e feminino, peitinhos no tamanho ideal, corpinho todo mignon, pernas de quem dedica muitas horas semanais à esteira, e uma bundinha… ah… uma bundinha… que quase faz o homem perder o foco do seu ‘real interesse’. Enfim, impossível visitar aquele blog e não ligar imediatamente pra Karine. Toco a campainha. Seco o suor da testa. Meu coração só faz acelerar. A porta se abre. Semanas de fantasias loucas se materializam na minha frente. Ela é ainda mais linda ao vivo. Seus olhos irradiam o brilho que a tela do pc não reproduz. Sorri. Veste um corset de 4 fivelas, que arrebita os seios nus; shortinho de látex, mesmo material que, em faixas, envolve suas … coxas, descendo às canelas; scarpins altíssimos. Inconscientemente, dirijo o olhar ao shortinho, buscando um ‘sinal’ daquilo que o blog escancara. Percebo. Dou-me conta da indiscrição e levanto o olhar, envergonhado. Ela sorri novamente. – Vamos entrar, lindinho? Também mecanicamente, faço menção de beijá-la, recuando em seguida. Não acredito que eu seja o único a ficar meio confuso nesse tipo de ‘primeira vez’. Ela também, por certo, já tá mais do que acostumada. Sento na cama. Karine se aproxima. Agora não faço a menor questão de esconder para onde meu olhar se dirige. Tantos meses de preparação psicológica, tanta pesquisa, tantas ‘simulações’ não foram pra travar nesse momento. Ela faz movimento para se sentar ao meu lado, mas a impeço. – Fique assim. Por favor. Estou sentado, ela de pé à minha frente, meu rosto a meio metro daquele majestoso objeto, que reina em riste, imponente e ameaçador nas telas de milhares de pcs, desnorteando o juízo e as idéias de milhares de anônimos nesse submundo de luxúria. A protuberância no shortinho está maior, sinal de que o ‘monstro’ sabe que, mesmo preso ali, é o centro das atenções. – Quer vê-lo? – ela dispara. – Você não imagina quanto… – Então fecha os olhos um pouquinho. Olha pra lá. Obedeço. Ouço-a retirar o shortinho e estimular o meninão, como se isso fosse necessário. Entendo. Se nas fotos ela fez questão de estar perfeita, ao vivo não teria por que ser diferente. – Pronto. Volto o olhar, e eis o monumento, teso e palpitante, a me encarar. Sem que eu tivesse percebido, enquanto virava o rosto, ela se aproximou, e agora cá estou, frente a frente, com o respeitável dote de 21cm da Karine. Agora não tem mais volta… acordei a fera. Um majestoso caralho, isso sim, pois há situações em que a linguagem poética não cai muito bem. Uma jeba indecente, grossa e cabeçuda, de dar medo, de impor respeito. Ninguém acreditaria que pudesse pertencer a um corpinho tão mignon, com um rostinho tão delicado, de sorriso contagiante… Que bela cabeça rosada, em forma de sino, curvas harmônicas, com as bordas bem salientes! Nada mais feio que aqueles cacetes com a cabeça mais estreita que o corpo. Este não, é encorpado uniformemente em toda a extensão, mas a cabeça surge abruptamente, atingindo quase a largura de três dedos, e afinando em direção à ponta. Apesar do tamanho, o pau da Karine tem uma bela ereção, daquelas que o deixam envergado pra cima, ainda mais imponente. Os corpos cavernosos, bem salientes na parte inferior, abaixo de veias de uma bitola absurda, formam um conjunto digno de se admirar por horas. Há dois anos, jamais poderia sonhar, sequer remotamente, estar admirando um pau que não o meu. Sequer olhava os membros alheios, nos mictórios. E agora aqui, encarando um vergalhão de respeito, palpitando no ritmo dos batimentos cardíacos da Karine. Ah… não falei das bolas. Respeitáveis. Praticamente o dobro das minhas, em volume. Ou mais. Condizentes com o árduo trabalho que elas têm, de fabricar leite o suficiente … para o belo espetáculo que esse caralhão promete. Saco volumoso é garantia de um gran finale memorável. Karine afirma ter um gozo abundante e consistente. Não há razões pra duvidar, né? hehe – Gostou, mimoso? – ela me desperta do transe de admiração – Faz jus às fotos do site? – E como… Supera em muito as fotos! – Hum… E o que te dá vontade de fazer? Apenas olho pra ela, com um olhar meio desconcertado, meio de cachorro pidão. – Eu… eu nunca fiz uma coisa dessas… não sei se é o que eu quero, mas ao mesmo tempo… – é o que eu consigo dizer, quase como um balbucio. – Só vais saber se é o que tu buscas se experimentares, né, querido? Não estás aqui à toa, sei que levou muito tempo até criares coragem, e não queres adiar ainda mais, né? Todos passam por isso, tu não és o único. – É que me sinto tão esquisito… rsrs… porque eu não sou gay, e… – Afff… é sempre o mesmo papinho… Tenho certeza de que não é, querido! E ter a mente aberta pra realizar seus fetiches e se conhecer não vai mudar isso em nada! Sem encucações, tá? Agora aproveita esse momento que é só teu, ninguém tá vendo, ninguém tem nada com isso. Faz o que tu tens vontade, vai! Volto a encarar o pau da Karine, ainda palpitando, em ponto de bala. – Se quiser só fechar os olhos e abrir a boquinha, eu tomo a iniciativa… – Não precisa – respondo com firmeza. Ela se coloca bem na minha frente, cabeção da pica a 30cm do meu rosto, só esperando meu avanço. Penso na quantidade de sangue pra manter esse mastro durão. Chego a sentir o calor irradiado. Chega de charminho. Estendo os braços, agarro as duas nádegas da Karine e a puxo devagar. Abro um pouco a boca e recebo o pau quente dela. Encosto apenas os lábios na glande, percorro-a toda, até descer para a base, deslizo-os um pouco pelo corpo da pica até sentir a cabeça se aproximando da minha goela e tocando minha língua. Então faço o movimento inverso, meus lábios voltam a subir a glande e só se encontram, superior e inferior, ao ultrapassarem a ponta da pica. Uma coisa bem mecânica, sem dentes, sem língua, sem sucção; só um ‘desbravamento’. Meus pudores ainda me ‘seguram’ um pouco. – Humm… finalmente criou coragem, lindinho! Viu só? Não é aquele bicho-de-sete-cabeças que falam. Virou gay por fazer isso? Não, né? Pode acreditar que a maior parte dos metidos a machões preconceituosos morrem de vontade, mas não têm a tua coragem. E alguns passam a vida infelizes por isso. O que sentiste? – Não sei… é diferente… – Notei que tu ainda estás um pouco travado, foi uma coisa meio automática. Mas já que acabas de ultrapassar o limite que te desafiava há tanto tempo, não tem por que continuar com esses pudores, né? Apenas olho pra ela, concordando com a cabeça. – Lembra do primeiro beijo? – Lembro – respondo. – Esse momento é tão único e especial quanto o primeiro beijo, e eu quero de todo o coração que essa ‘primeira vez’ seja inesquecível. Agora olha pra ele. Obedeço. Fico cara a cara com a fendinha da ponta desse cabeção, um pouco úmido pela minha saliva. … – Imagina que estás diante dos lábios doces da namoradinha. Vem, mimoso, mostra como foi esse primeiro beijo. Quero sentir o calor, o carinho, quero sentir muita paixão nessa linguinha sapeca, tudo o que a namoradinha sentiu naquele dia… De olhos fechados, hipnotizado pelas palavras sedutoras dela, quando dou por mim o pau da Karine já está de novo na minha boca. O pudor some por completo. Fecho os lábios nas bordas da glande e minha língua começa a trabalhar naquela cabeçorra provocativa. Claro que no primeiro beijo não cheguei a nem 10% disso… rsrs. Chupo com vontade, igual às atrizes dos tantos filmes pornôs que assisti, e que inclusive aguçaram minha curiosidade. Chupo como nunca chupei, sugo, saboreio, aperto a cabeça da pica entre a língua e o céu da boca; estou fora de mim, como um demônio recém liberto. Olho pra ela enquanto chupo, num vai-vem exagerado, como aquelas putas bem sacanas, cena clássica dos filmes do gênero. – Nooossa, lindinho! Que chupada gostooosa! Uuuuiii… se continuar assim não respondo mais por ele, viu? Tiro o pau dela da boca, todo babado. Mas ainda durão. – Não acredito que é teu primeiro boquete! Sabe exatamente como fazer. Você já chupa há tempo, confessa! – Pior que não – respondo rindo. O pudor sumiu por completo. – Então tá, vou acreditar… Bom , não tenho dúvida de que gostou, né? O que acha de apresentar ele agora a outras partes desse corpinho tesudo? – É o que eu mais quero… – Já recebeu na bundinha alguma vez? – Nunca um de Hummm… então é virgenzinho ainda. Adoooro! Vais sentir a diferença, ver que é bem mais quentinho, mais gostoso. Escolheste a pessoa certa. Vou com bastante carinho, tá? Agora tira a roupinha, vai! Nossa festinha tá só começando… Começo a me despir, ainda no embalo da excitação do meu primeiro e elogiadíssimo boquete. Na hora de tirar a cueca, porém, dou uma certa travada: por um lado, vergonha de apresentar um pau, digamos, bem mais modesto que o da Karine, apesar de estar igualmente em ponto de bala; de outro, porque só agora caiu a ficha de que ela vai querer meter sua trolha indecente no meu rabo, e ela é muito mais grossa do que os consolos com os quais treinei. Ela repara minha hesitação. – Que foi, querido? Encabulou? Tá com vergonha de quê? Vamos, tira essa cuequinha e vamos brincar, essa noite tem tudo pra ser inesquecível… – É que teu… pênis é… tipo, meio grande. Não sei se tô preparado pra… – Pra recebê-lo na bundinha? Ah… meu fofo, não precisa ter receio quanto a isso não! Sou uma profissional, sei muito bem como fazer sem machucar. Quase todos os iniciantes têm esse medo depois de conhecer pessoalmente meu pau, mas digo com orgulho que a maioria absoluta volta, e se voltam é porque foi bom, né? Perdi a conta de quantas bundinhas já inaugurei, e sou boa nisso! Então fica tranquilo, tá? Sua forma de falar me acalma. Arrio a cueca e exibo meu tímido dote, 5cm inferior ao dela. Tapo-o com a mão. Ela ri. – Que bobinho… Orgulho bobo de macho. Dão importância demasiada a … isso… Ela chega na minha frente e provoca meu pênis, já a meio-mastro, com seu caralhão sempre envergado. Dá golpezinhos no meu, desafia-o. É o cúmulo da humilhação… – Lembro das brincadeiras da minha época de adolescente. – ela diz – Na hora do troca-troca, antes de baixarmos as cuecas, fazíamos o joguinho: “o maior come, o menor dá”. Que tristeza, eu sempre tinha que iniciar comendo meus amiguinhos… rsrsrs. Mas depois deixava eles fazerem a festa! Uns não conseguiam, brochavam! Hahaha! Me desafiavam, todos machões, porque naquela época eu já tinha um jeito afeminado, e saíam cabisbaixos, cabacinho de trás perdido pra sempre… Doces lembranças da adolescência… e você, já passou por isso? Deus meu… essa garota sabe como desarmar um cara. Apenas riu. – Foi no ginasial que iniciei minha carreira, – continua Karine – apesar de ainda não ter assumido de vez meu verdadeiro sexo. Dos que me incomodavam, faziam bullying comigo, essas coisas, três, que eu me lembro, receberam meu tratamento especial, que você bem imagina qual é, né? Só pelos olhares de um ou outro para o meu membro, que já era respeitável, no vestiário da escola, eu já sabia qual seria a ‘próxima vítima’, hehehe! Santo remédio… esses paravam imediatamente com o bullying! Nem me encaravam mais, ficavam com medo! Hahaha! – Pobres meninos, hehe! – brinquei – Comidos pelo afeminado da turma… Será que não ficaram traumatizados pro resto da vida? – Olha, não acredito. Dá pra identificar bem cedo se o garoto “tem tendência” ou não. Hoje, ou eles tão dando a torto e a direito, ou pelo menos não ficam mais posando de machões, o que já é uma grande evolução. – Mas o primeiro bilau eles nunca esquecerão, né? – É uma pergunta ou uma afirmação? Acho que tu mesmo terás autoridade pra responder isso no futuro, né, lindinho? – ela responde com um olhar de malícia, enquanto desenrola a camisinha no pau. – Ai meu deus… – brinco, nervoso – acho que to começando a ficar com o mesmo medo dos coleguinhas machões… Será que não tô pulando fases nessa iniciação? – Não, fofo, hehehe! A maioria quer que a primeira vez seja algo pomposo, majestoso, coisa de filme, sem modéstia nenhuma. Por isso escolhem as mais caralhudas, hahaha! E olha que não sou a vencedora, não! A Jenifer, minha amiga estilo mulata globeleza, tem uma trolha de apenas 23 cm, e quase da grossura do meu punho, pra tu teres uma ideia. Quase morro de rir quando ela me relata as desistências dos clientes quando vêem a ferramenta. Ficam só na mamada; alguns fazem questão do banho de porra, e nisso o serviço é nota 1000: Jenifer goza que nem um touro! Também, com aquelas bolas que enchem a nossa mão… Essas histórias dela me excitam demais… Não me seguro e começo a me masturbar. – Tira a mão daí! Não quer que a nossa festinha acabe antes do tempo, né querido? E a primeira vez tem que ser perfeita, você sabe. Deixa pra gozar na melhor parte. Agora sobe na minha cama e fica de quatro, meu fofo. Não te preocupa que tem toda uma preparação antes, só vou … avançar quando tu estiveres bem preparadinho. Obedeço. – Continuando… e tem os que curtem pintinho. Só não te apresento minha amiga Suelen porque tenho medo que ela te roube de mim, assim como já me tirou outros clientes. Mas também já papei clientes dela, hihi! Brincadeira, somos amigas. Suelen tem um dotezinho de 13cm, mas o que esse bichinho tem de pequeno, tem de invocado! É fininho, delicado, tem a cabeça redondinha… mas faz o serviço completo na homarada, sempre duro que nem pedra, e tem um gozo digno de nota. Pra que gosta de fodas ‘the flash’, que nem coelhinho, é um prato cheio. Tem homem que fica louco com aquele “pléf! pléf! pléf!” na bunda quando tá sendo comido. Por ter pau pequeno, ela pode meter forte e até o talo, daí sua vantagem. Eu, se for tentar isso com esse meu pauzão de cavalo, acabo com o cu do cara, né? O gozo dela também é algo: é uma chuva de gotículas, em vários estágios, parando e recomeçando durante um tempão, um sarro. Resultado: Suelen tem uma legião de fãs da sua chuvinha de esperma, das ‘fodas coelhinho’, do pléf! pléf!, daquele pintinho-bibelô… é homem, mulher, viado, aquele pintinho não para, tem agenda de 3 semanas pra dar pra ela. Acho que ela já comeu metade da população da metrópole… Ela fala isso enquanto brinca no meu cú com os dedinhos besuntados de KY. Nem pediu permissão pra isso. O que tinha de macheza em mim ela já expulsou, com sua malícia e suas estorinhas. O que há de másculo nesse quarto, agora, é esse monstro cabeçudo que não baixou um milímetro, encarando minha delicada virgindade. Não sossegará enquanto não invadir o fundo da minha alma. – Te importa com os meus dedos na tua bundinha enquanto conversamos, querido? É pra te ajudar a relaxar, mas se quiser eu paro. – Fica à vontade. Macheza nesse momento soaria ridículo. – Que bom! Tô gostando cada vez mais de ti, sabia? Sem frescurinhas e encucações de macho não-resolvido. Tenho um cliente que como há uns dois anos. No início era um sacrifício: eu não podia nem segurá-lo pela cintura enquanto o comia; era só o meu pau indo e voltando, ele de quatro na minha cama e se masturbando; em 5 minutos gozava e saía quase correndo, rsrs! Com o tempo fui adestrando ele: passou a gostar da mãozinha nas costas, nos mamilos; convenci-o até a rebolar pro meu pau, me masturbar… experimentamos novas posições, ele amou o ‘frango assado’, deliciava-se no meu colinho, juntava o sabonete com prazer… Engraçado que ele não deixava seu ‘estilo machão’ nem nessas horas. Fazia questão de ficar contando que comera fulana, beltrana, cicrana, que era o maior comedor da região, levava qualquer garota pra cama e blá blá blá… e eu ali, judiando do cuzinho dele. Quanto mais ele destilava machismo, com mais vontade eu metia, fazia ele gemer. Ao final, minha resposta era uma bela esguichada naquelas costas e bunda cabeluda. Ele ficava furioso! Hahaha! Há pouco tempo convenci-o a chupar, quase como uma exigência, já que ele não cogitava ser comido por outra. Agora, depois dele … se fartar contando de todas as garotas que comeu desde nosso último programa, meto na boquinha dele e dou o remédio direto da fonte. Assim como a mamãe que põe pimenta na boca do filho desbocado, calo a boca dele com o melhor remédio anti-machismo: meu leite bem quentinho. Ele vai embora bem quietinho, tem que ver! Não deixo nem ele lavar a boca, pra que continue com ela fechada até chegar em casa! Hihihi! – Cruzes… você, hein! Ela quer me fazer gozar com essas histórias, só pode. Não aguento e começo a me masturbar com uma das mãos. – Tira a mão daí! Já te falei, deixa pra gozar na melhor parte, quando eu estiver ‘te visitando’. Olha que amarro tuas mãos às costas, hein! Agora é o cabeção dela que desliza entre minhas nádegas, besuntando-as; dá cutucadinhas no meu cu, umas forçadinhas; sinto a dureza e a quentura dele, mas o medo vai dando lugar ao prazer, graças aos relatos da Karine. O músculo está ficando relaxado, tenho a impressão que o meu anelzinho tá um pouquinho mais dilatado, sinto-o piscar com a bolinação do mastro da Karine. Parece que está prestes a abocanhá-lo por si só, tamanho o poder das palavras dela. – Mas não são todos que deixo mamarem meu pau, só meus clientes antigos, que conheço bem. Tem uns coroas, minhas amigas já falaram, que percorrem o cais inteiro mamando em todas as bonecas que fazem ponto lá. Depois tem um fórum da internet e eles vão lá relatar suas aventuras, fazem comparações e tal, elegem o melhor boquete, a melhor “leitada”, veja só que absurdo! Não atendo esses não! Considero um grupo de risco… Se eu desconfio do cara, só deixo chupar de camisinha. Se quiser porra, tudo bem, tiro e ejaculo na cara dele, mas não permito tudo não! Isso me ‘amoleceu’ mais ainda, de modo que a cabeça já tá entrando… minha rodinha já tá anestesiada e bem lubrificada… e ela forçando… forçando… creio que só falta mesmo a borda da cabeça. – Humm… tô notando que tá bem mais receptivo, mais relaxadinho… afasta só um pouquinho as pernas… isso… agora se apóia pelos cotovelos e ergue bem a bundinha. Essa é a melhor posição pra receber um pau como o meu. Bem tranquilinho, tá? Se doer muito eu volto. E Karine avança. Sinto meu anelzinho dilatar ao máximo e abocanhar a cabeça do pau dela. Dou um gemido surdo. – Bem calminho agora, fofo, que não vou avançar. Só dói pra entrar a cabecinha, porque ela é larga. Agora que tá engatadinho, é só relaxar, perder o medo e curtir o momento. Tua própria bundinha vai sinalizar se eu posso entrar mais ou não. Teu sonho não era ter a Karine plugadinha em ti? – Era… é… – Pode olhar ali no espelho, que tal? Agora que notei o espelho apoiado na parede, e minha imagem lá, bunda arrebitada recebendo o pau da Karine. Ela olhando pro espelho e sorrindo. Ela faz o que quer comigo… – Coloquei o espelho a pedido dos clientes, sabia? Eles fazem questão de se enxergarem nessa situação, dizem que o prazer triplica. Uns até pedem pra eu fotografar a foda cachorrinho, a “sentada” deles, o “frando assado”, minha … ejaculada, suas carinhas lambuzadas, às vezes do lado do meu pau, outras do meu rosto sorridente. Fico imaginando se essas fotos caem em mãos erradas… hahaha! Vou um pouco pra frente, pra desengatar, e recuo, pra engatar de novo. Faço de novo. As palavras dela deixaram meu anelzinho de couro bem maleável, e faço questão de mostrar isso. Mal posso acreditar, mas estou punheteando o caralhão mais famoso da internet com meu cuzinho recém deflorado. – Hmmmmm… adoro isso! Nada melhor do que ser punheteada por um cuzinho bem gostoso! Hmmm… delíííciaaa! Continua, vai! E fico no vai-vém, de quatro, engolindo e soltando a cabeça larga do pau dela com o meu cu, como há pouco fiz com meus lábios. O barulhindo que faz essa “chupada de cu” me excita. Deixo o mastro dela ainda mais duro, e a cada recuo meu a cabeça entra ainda mais. Meu cu já tá totalmente preparado, excitado e lubrificado… já tá implorando pelo caralhão da Karine. Ela nota. – Tá gostando, hein, fofo! Tô sentindo que a bundinha tá bem relaxada, né? Acabaram-se o medo, os pudores… agora é só prazer! E ela me penetra pra valer, devagar mas quase todo o pau. Sinto aquela cabeçorra lá dentro, envergada e dura como pedra, pulsando, desbravando recônditos até então inexplorados do meu íntimo. É o domínio completo de Karine sobre mim, a invasão plena do meu território, a ratificação da sua superioridade total e da minha completa submissão. – Desculpe entrar sem avisar, fofo, – ela me cochicha – mas é que o teu cuzinho é tão gostoso Como tá se sentindo? – Muito bem… – demoro a responder. – Tá doendo? – Não… – Tá gostando da visita? – ela provoca. – Adorando… – Que bom! Nunca meu pau foi tão bem tratado, sabia? – Fico honrado… – entro no jogo dela. – Tá sendo até difícil controlar pra ele não te encher de leite… Ela sabe excitar. Ficamos alguns instantes naquele gostoso “cachorrinho”, depois ela senta na cama e me dá colinho. Encaixo e começo a rebolar que nem uma putona. Ela adora. – Hmmmm… essa é a melhor forma de dizer que tá adorando! Isso, rebola bem, meu querido! Quero ver essa bundinha gulosa dançando e pulando que nem louca, mostrando o quanto tá curtindo a ‘visita’! E ficamos ali, eu completamente fora de mim, pulando naquele caralho como a mais devassa das putas; ela, a não ser que seja o cúmulo da dissimulação, completamente extasiada. Após agitados minutos de luxúria, depravação e insanidade, ela não aguenta. – Fofo, eu não costumo fazer com clientes novos, mas meu pau faz questão de agradecer. Desce e fica de joelhos. Tenho uma surpresinha pra ti. Desengato e obedeço. Só nesse … instante me dou conta de que era o que eu mais queria, embora não admitisse no início. Muita coisa mudou em mim durante a foda. Mal ela tira a camisinha e um jato quente explode no meu rosto. 3 segundos de esguicho contínuo, intercalado por outras golfadas menores, mas com impulso e certeiras. Uns 15 segundos encarando aquela cabeçorra cuspir porra em mim; meu rosto completamente empapado; porra na testa, nas pálpebras, no nariz, correndo pelos meus lábios, caindo pelo queixo. As últimas golfadas, já fracas, escorrendo pela fendinha do pau da Karine, que finalmente começa a broxar. Venci o gigante… – Ufa… uh… uuuuf…. wowwww… desculpe, querido, foi mais forte que eu… nem perguntei se tu querias… ou se queria no rostinho… – Não dá nada! Rsrs! Fico feliz de saber que fiz direitinho… – brinco, enquanto trato de me recompor. – Acho que eu não preciso dizer nada, né? – Karine sorri – você volta? Saio satisfeito, realizado, com sentimento de vitória. E bem diferente do cara que entrou, com certeza. Agora com outro olhar, com outras sensaçõ

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